Nós sabemos o valor da boa música, somos fãs do Dire Straits e Mark Knopfler!
(We know the value of good music, we are fans of Dire Straits and Mark Knopfler!)
Esse aqui é um presentinho de ano novo para todos vocês que acompanham esse espaço dedicado ao Dire Straits e Mark Knopfler.
Em 2017 o blog Universo Dire Straits completará 10 anos de existência, até o momento foram mais de 500 postagens que fiz e espero poder continuar seguindo com esse projeto. Que em 2017 muitas boas novidades Knopflerianas venham acontecer!
Aqui está um ótimo trabalho que eu aprecio bastante, feito pela competente London Rock Orchestra . Esse é para encerrar 2016 e começar 2017 de forma bem agradável!
Feliz 2017 para todos(as) os Knopflerionos(as) do planeta! ^^
Não é todo dia que temos a felicidade de encontrar algo como esse feito . Assisti e foi sensacional, muito obrigado, Gastão, Clemente e equipe, vocês fizeram um excelente trabalho, se tivesse um botão pra curtir 10 vezes eu curtiria 100 vezes!!!
Altamente recomendado!!!!
Eu já estou inscrito, e sugiro aos amantes do bom e velho Rock and Roll a conferirem e se inscreverem no canal Kazagastão - KZG, quem lembra do programa Musikaos- tv Cultura, apresentado por Gastão, saberá que a qualidade é garantida.
No dia 20/09/1982, há 34 anos era lançado o mais atmosférico e ousado álbum do Dire Straits, Love Over Gold. 40 minutos e 59 segundos de pura magia envolvida em uma atmosfera musical celestial.
Os quatorze minutos " Telegraph Road " passou a se tornar um favorito no rádio FM em todo o mundo. O álbum alcançou o # 1 na parada de álbuns na Austrália, Áustria, Itália, Nova Zelândia, Noruega e Reino Unido, e # 19 nos Estados Unidos. Love Over Gold mais tarde foi certificado ouro nos Estados Unidos, platina na França e na Alemanha e dupla platina no Canadá e no Reino Unido.
Dois modos drasticamente diferentes dominam esse álbum. forte e ardente (como o relâmpago na capa); outro é suave e sedutor.
Esse aspecto é particularmente explícito em "Private Investigations", uma balada longa e incomum em que Knopfler desempenha um detetive particular endurecido por uma vida de vasculhar a "sujeira" alheia. Ao longo de um jogo de sintetizador discreto, uma borbulhante marimba e um delicado violão, ele resmunga em seu copo de uísque como Bob Dylan em um casaco: "You get to meet all sorts in this line of work, Treachery and treason There's always an excuse for it,". Em seguida, John Illsley soa um aviso tranquilo, com uma linha de baixo perseguindo antes da música eclodir em explosões dramáticas de "tiros" de guitarra e um trágico som tocando pelo piano de Alan Clark. Uma dicotomia entre o amor e a dor.
A meu ver, essa é uma das maiores obra-prima já ofuscada no mundo da música, além da carreira de Knopfler e Dire Straits como banda.
Estamos completando duas décadas do século XXI e poucas coisas no meio musical do começo desse século chegam perto de uma obra prima como essa!
1."Telegraph Road" 14:20
2."Private Investigations" 6:47
3."Industrial Disease" 5:50
4."Love over Gold" 6:18
5."It Never Rains" 8:00
Para quem gosta de algo sonoramente refinado, regado de uma distinta elegância é só dar o play e deixar a magia acontecer! Brunno Nunes.
Eu fiz uma atualização de um tema que eu havia abordado aqui no blog há mais de dois anos, cujo o título era ("Dire Straits não foi obra exclusiva de Mark Knopfler.") e não estava satisfeito com minha abordagem. Agora venho trazer uma outra abordagem, mais adequada com o que eu realmente queria de debater na ocasião, a fim de trazer mais reflexão a nossa amada e querida banda! Afinal, quem eram os Dire Straits? É com essa abordagem, (talvez polêmica para alguns), que venho trazer luz a um aspecto que me inquieta há um bom tempo, a maneira como a mídia trabalhou a imagem do Dire Straits focando 99% na figura de Mark Knopfler. É fato que ele é o componente mais essencial para o sucesso da banda, pois é o compositor, cantor, guitarrista solo, e líder da banda, um musico completamente diferenciado em sua arte. Mas, quando olhamos para bandas como, Queen, Led Zeppelin, The Police, Rush, Beatles, Pink Floyd, necessariamente não pensamos apenas no vocalista, a maioria das vezes pensamos em mais de um componente dessas bandas, quase que imediatamente e de fato, a julgar pelas entrevistas que tais bandas davam na tv, 90% das ocasiões, seja em uma coletiva de imprensa, ou em programas de entrevistas, a maioria das vezes estava ou a banda completa, ou 50% dessas bandas estavam presentes, curiosamente, não é o caso do Dire Straits, quando a maioria das vezes, a banda era representada apenas por Mark Knopfler, aqui estão alguns exemplos: LIVE AID 1985:https://www.youtube.com/watch?v=8emrGa-ukGE (No Late Night with Letterman Sho- 1985, estranhamente ele se apresentou sozinho tocando Expreso Love sem o Dire Straits)
Aqui está o contraponto. Isso mostra que nesse período inicial da banda, havia uma visão mais em torno de banda, e não como se tornou com o tempo, basicamente como a "banda de apoio" do Mark Knopfler. Há um aspecto e torno do Dire Straits que se assemelha com a bandaCreedence Clearwater Revival, banda que só tinha um compositor, John Fogerty, talvez por isso, que assim como o Creedence é sinônimo de John Fogerty, Dire Straits é sinônimo de Mark Knopfler, assim é para a grande maioria e não vejo como ser diferente, porém, eu não deixo de perceber a importância de determinados membros que passaram pelo Dire Straits e deixaram suas marcas e preciosas contribuições que deram formato ao som da banda, seja em estúdio e principalmente ao vivo, durante as variadas turnês.
É nesse sentido que para mim o Dire Straits
não foi obra única e exclusivamente de Mark Knopfler, não vejo a banda dessa
maneira como muitas pessoas! O Dire Straits foi uma banda bastante incomum desde sua criação, eles tinham tudo para não darem certo, porém, deram certo e venderam mais do que qualquer banda punk, que era a bola da vez no final dos anos 70.
A meu ver, a sonoridade do grupo deve-se não apensas ao talento e genialidade inquestionável de Mark Knopfler, mas sempre percebi que trata-se da junção de outros elementos, se assim não fosse, a carreira solo de Knopfler seria a mesma sonoridade do que foi com o Dire Straits, as configurações existentes dadas as formações da banda, deram emoções e sabores distintos as canções.
A meu ver, a primeira formação da banda é a base de tudo o que o Dire Straits
se tornou. O processo de criação musical do grupo, sempre andou de mãos dadas com o toque de músicos notáveis que estiveram na banda. Nos
primeiros anos 77/79, existia algo que identifico como a sonoridade muito distinta de todas as fases da banda, o som das fenders, a química no palco dos irmãos Knopfler, a doçura e sutilezas das baquetas de Pick Whiters algo que foi essencial para soar daquela maneira, o segredo estava na unidade e não somente em Mark Knopfler!
Além do líder da banda, sem dúvidas, o músico de maior destaque na formação original é Pick Withers, um baterista único, dono de um estilo singular de tocar bateria, ele tinha
originalidade, sutileza, uma sensibilidade incrível em todas músicas do
Dire Straits que ele tocou. Podemos pensar, além da guitarra de Mark Knoplfer, o que seria de Sultans of Swing em estúdio, sem o contributo de Pick Withers? Quanto ao John, apesare de não ser um baixista extraordinário, a história mostra que ele cumpriu muito bem o seu papel na banda, John e Mark Knopfler formavam um grande time, tanto que
foram até o fim em 92!
Enfim, a ideia de que Dire Straits é Mark Knopfler e Mark Knoplfer é Dire Straits
nunca me convenceu em sua forma literal, são propostas musicais completamente diferentes, há toda
uma formula (jeito) de se criar canções muito distintas em ambos os víeis, cada
um com sua particularidade, contudo, olhando a obra toda, percebe-se claramente
que há uma evolução nas composições das letras (tendo em vista a carreira
solo), por outro lado, parece haver uma inversão quanto ao quesito (guitarra),
como se a mesma perdesse substancialmente ênfase e os holofotes fossem jogados
para outros instrumentos, hoje podemos perceber uma flauta muito presente em seus shows, que
muitas vezes não funcionam (a meu ver) em determinadas canções como What It Is,
(em termos de instrumentação, prefiro as versões da STF tour 2001, violino sim
é o casamento perfeito pra esta canção),Telegraph Rod... mas ai já é outra
história é um ponto de vista particular!
Não obstante,
Mark Knopfler sempre foi e é a alma do Dire Straits, só que a alma precisa de
um corpo, o corpo foi o conjunto inteiro, cada um dando o melhor de si, e assim
foi como tudo começou!
Penso
que na fase inicial do Dire Straits (os dois primeiros álbuns), notadamente foi
marcada por uma abordagem mais intimista, a proposta inicial do grupo era inovar a
música inglesa, trazer o que tinha de melhor nos guetos londrinos, misturada a uma sonoridade Americana, vide a invasão Americana que
influenciou e continua a influência todo o mundo . Sem dúvidas que a influência
cultural de Mark traçou os passos subsequentes da banda. A inclusão de alguns
instrumentos como sintetizadores, pianos em 1980, saxofone a partir de 83, marcaram um novo salto quântico musical na banda, e isso foi dando a tônica durante a trajetória da banda, basta analisar as evoluções musicais de varias canções e suas transformações durante o tempo de vida da banda, como verdadeiro alquimista em seu castelo chamado Dire Straits, Knopfler elaborou uma obra regada de grande maestria, mas para isso soar como tal, ele não estava só, sempre esteve com os músicos certos para conduzir sua obra. (Nunca se vence uma guerra lutando sozinho. Raul Seixas). Dessa forma, o Dire Straits teve diversos
momentos: 1) Final da década de 70 - funcionava como uma verdadeira unidade; 2) década de 80 -
complexificação da obra, com inclusão de instrumentos como teclados, sintetizadores, saxofone, flauta, trazendo novas propostas musicais, presença de bateria eletrônica na BIA 85/86 ; 3) Década de 90 - um universo ainda mais amplo no contexto instrumental, com a entrada de um novo elemento musical, o Lap Steel, além de uma percussão extra, efim, uma banda a favor de uma superprodução, o Dire Straits na altura de sua última turnê mundial era uma banda que se equivaleria a qualquer dinossauro do rock, possivelmente, análogo ao que soava o Led Zeppelin em sua última turnê em 1980. Outro aspecto que não irei aprofundar, mas apenas trazendo para refletir, não podemos esquecer dos músicos que contribuíram para a grandiosidade da obra da banda, vide os dois últimos álbuns de estúdio, Brothers In Arms: Omar Hakim – drums Michael Brecker – tenor saxophone Randy Brecker – trumpet Malcolm Duncan – tenor saxophone Neil Jason – bass on "One World", "Your Latest Trick" and fretless bass on "Why Worry" Tony Levin – bass Jimmy Maelen – percussion Michael Mainieri – vibraphone Dave Plews – trumpet Sting – backing vocals On Every Street: Danny Cummings – percussion Paul Franklin – pedal steel guitar, acoustic lap steel Vince Gill – guitar, backing vocals Manu Katché – percussion, drums George Martin – conductor, string arrangements Phil Palmer – guitar Jeff Porcaro – drums, percussion
Ao fã desatento, admira-lhe o fato de Sultans of Swing e On Every Street
pertencer a mesma banda e isso se deu, fundamentalmente pela marcante metamorfose sonora que a banda sofreu com a
perda de David, bem como as passagens dos bateristas, Pick e Terry, (que ambos
dão sentidos e sabores muito distinto as canções). Não podemos nos esquecer do
homem dos teclados e Pianos e sintetizadores, Alan Clark, que vem definir
de forma substancial o som da Dire Straits. Quem acompanhou o trabalho solo de Knopfler, sabe
que a temática foi gradativamente mudando com o passar do tempo, Mark quase nunca escreve letras e nem tão
pouco melodias no estilo inconfundível do Dire Straits, a mais perto que fez
(propositalmente) foi What it Is, para além, Beryl, é certo quehá alguns lampejos, o fato é que os “ecos”
mais abundantes do DS em sua carreira solo estão no Golden Heart evidentemente,
afinal, é seu primeiro álbum solo, além do maravilhoso Sailling to Philadelphia
Outro ponto de vista, referente ao tópico, é
que no Dire Straits, determinadas músicas possuem algo que remete a personalidade de algum membro ou momentos onde eles se destacam.
Por Exemplo:
(Walk Of Life, Two Young Lovers, Wild West End)=
Jack Sonni, basta assistir o clip de Walk of Life ou ver as brincadeiras que
Mark tira com ele no show em Sidney 86, quem conhece bootlegs da BIA tour, sabe que ele também tem um protagonismo através de um solo com bastante improvisação no final da canção Wild West End.)
(Solid
Rock, Expresso Love, SOS, Twistting by the Pool, MFN) = Terry Williams, a força do Rock and Roll e energia que ele traz, algo que muda a dinâmica significativamente as canções)
(Six
Blad Knife, Private Investigations)= John Illsley e aquela marcação do baixo envolvente.
(Your Latest
Trick, Romeo and Juliet, Planet of New Orleans, On Every Street)= Chris White, com um sax impecável, trazendo ares mais sofisticados para essas canções.
(Wild West End, Down to the Waterline, Lions, Once Upon a time in the West, SOS, Single Handed Sailor)=
David Knopfler, em tudo que ele tocou sempre teve uma base rítmica sólida, um groove marcante, uma verdadeira guitarra rítmica, basta assistir o Rockpalast 79 ou ouvir o Bootleg New York 79.)
(Sultans of Swing, Water Of Love, Setting me Up, Once Upon a time the West, Skateaway...=
Pick Withers, com seu ritmo e swing incrível, sem ele, o Dire Straits seria bem diferente,como de fato foi, basta ver a transformação que houve com a entrada do segundo baterista.
O álbum Love Over
Gold inteiro tem a assinatura melódica de Alan Clark, ele tem o mesmo dom de Knopfler em colocar a nota certa, no lugar certo, uma incrível sensibilidade de dar a canção exatamente o que ela pede. Canções ao vivo como Expresso Love, Tunnel Of Love, Romeo and Juliet, ao vivo ou em estúdio como, Telegraph Road, Brothers in Arms, On Every Street, Why Worry são verdadeiros standart com sua assinatura melódica.
(Calling Elvis, You And Your
Friend, On Every Street)= Paul Franklin com seu Pedal Steel Guitar mostrou porque em vários momentos durante sua passagem na banda, essas músicas jamais seriam as mesmas sem ele.
(É evidente que esses exemplos são subjetivos e nada impede de alguém ouvir qualquer uma dessas canções e remeter há algum outro membro, o fato é que a primeira pessoa de cada canção é o próprio Knopfler, líder, compositor, cantor e guitarrista solo).
Não
vejo esses aspectos de forma evidente e marcante na carreira solo, e olha que segundo o próprio
Mark, os músicos que o acompanham em carreira solo, têm mais liberdade para por
sua identidade sonora do que nos tempos do Dire Straits, talvez isso deva-se ao
fato (CARISMA). Não foi a toa que Mark levou apenas o Guy Fletcher para sua carreira solo, a presença de qualquer um desses músicas, jamais faria com que Mark rompesse com a imagem e sonoridade Straitana, especialmente com a presença de Alan Clark, basicamente seu diretor artístico em muitas ocasiões.
Aqui está um bootleg onde a banda estava prestes a iniciarem a turnê do Communique, que aconteceria oficialmente, somente em Maio de 1979. (Razão pela qual vemos a capa do primeiro álbum no palco do Rockpalast) Esse show foi dois dias depois do famoso Rockpalast e conta com algumas raras canções como Angel of Mercy e uma versão de Nadine, música de um dos baluartes do bom e velho Rock and Roll., Chuck Berry.
Apesar da qualidade não ser muito boa, esse bootleg não deixa a desejar, é posssível qualquer grande fã da banda apreciar as versões tranquilamente. Infelizmente as canções Single Handed Sailor e Southbound Again não estão completas, mas, aqui, o que vale é a oportunidade de apreciar o registro.
Trata-se de um mergulho, uma viagem no tempo, rumo a essencia do Dire Straits, formação original. Eu amo esse formato e personalidade da banda, a sua essencia, um quarteto, e gostaria de compartilhar com todos os visitantes desse espaço, mais um documento.
Ítem de colecionador, fã de carteirinha da banda, assim como eu!
Raramente eu tenho postado Bootlegs no blog, no passado contribui muito dessa forma, mas, poucos comentários acerca, isso me deixou desmotivado, aprecio as percepções acerca dos bootlegs. Enfim... esse é um presente para alguns amigos Knopflerianos, para matar a saudade dessa sonoridade única que é o da formação original do Dire Straits.
Ainda esse mês estarei trazendo algo especial da turnê do Golden Heart, de 1996, em comemoração a 20 anos da carreiera solo de Mark Knopfler, fiquem atentos!
Feliz aniversário, professor!! Vida
longa, muita saúde e paz, o resto a gente faz!=D
Que continues brilhando com o teu precioso trabalho, prestando
esse grande serviço a boa música, a música honesta, tocante e inteligente, que satisfaz
a alma de milhões de ouvintes, fãs e apreciadores das notas de sua guitarra e
de suas canções.
Aos meus estimados amigos e colegas guitarristas Knopflerianos.
Essa semana eu voltei a praticar um pouco de guitarra e estive timbrando
meu modesto equipamento, em busca de um timbre limpo, clean, nos moldes do Dire
Straits Early years 1978-1979.
Atualmente, meu equipamento é esse que estão nas imagens do vídeo slide:
Guitarra Condor Rx-20s- (2007)
AMP- Borne- Hollywood- G80
Behringer X-Vamp.
Enfim... fiquei feliz com o resultado, dada as as devidas proporções, um
equipamento simples. Já me disse um grande amigo guitarrista de Recife, Arthur
Brendler, a quem eu devo uma boa parcela em aprendizado da técnica
Knopfleriana, " você aprendeu a tirar leite de pedra! E assim tenho feito! ^^
Por outro lado, não poderia deixar também de buscar algo a mais, então,
na véspera do aniversário do Mark Knopfler, eu estive em sintonia com uma de
seus maiores feitos em uma guitarra, o timbre da canção Money for
Nothing. Aquele riff clássico, marcante, inconfundível e
desafiador, tanto na sua execução, quanto no timbre, (este último, talvez seja
mais difícil).
Depois tentar e tentar encontrar essa bendita sonoridade e timbre, eu
acredito que encontrei algo substancial, algo aproximado, dada as devidas
proporções, meu modesto equipamento atual.
Enfim... gostaria da opinião de vossas percepções sonoras, pessoal que
têm os ouvidos treinados! ^^
Não reparem muito na técnica, eu confesso que não estive interessado em
mostrar a execução da música em si, existem muitos bons vídeos de guitarristas
que fazem
bem melhor que eu esse riff, meu objetivo foi encontrar e curtir o
timbre.
Em breve, partindo pra algo melhor, um equipamento mais robusto e é
claro, melhorar a técnica fingerpicker, sei que falta muito ainda, tocar
guitarra sem palheta é uma arte para poucos, tem o seu preço, e eu assumo esse
valor! ^^
1-Começando com um comercial sobre lançamento do álbum "Brothers in Arms" do Dire Straits, vídeo de 1986 exibido durante um show ao vivo no intervalo comercial pela Rede Bandeirantes de Televisão. Na época do comercial, o álbum já havia alcançado a vendagem de mais de 500.000 cópias!
2-Em seguida, Polygram - LP Dire Straits, Money For Nothing
Intervalo Rede Manchete- 17/12/1988
3- Polygram - LP Dire Straits, Money For Nothing- 1988, de algum país de língua inglesa.
4- Polygram - LP Dire Straits, Money For Nothing (Australian TV spot for Philips CD players with Dire Straits. From Betamax. Aired 9/2/1986)
5- Propaganda de TV no SBT do disco "On Every Street - Dire Straits" década de 90.
Aqui estão alguns recortes de revista sobre Dire Straits e Mark Knopfler que sairam aqui no Brasil e que fazem parte de minha coleção. São matériais das décadas de 80/90 e 2000.
Aqui está um depoimento exclusivo que o Sérgio Dias (eterno Mutantes) fez para mim, sobre Mark Knopfler.
O meu pai e meu tio estiveram no show dos Mutantes feito com a formação original do disco de 1974, intitulado, "Tudo Foi Feito Pelo Sol", que ocorreu no SESC Pompeia, no dia 15/07/2016.
Sérgio Dias é meu guitarrista brasileiro predileto, é referência lá fora e não é a toa, sua obra com Mutantes e carreira solo dispensa maiores comentários, quem conhece sabe da genialidade desse grandioso músico. Acontece que eu pedi para meu pai, quando com Sergio Dias estivesse, perguntasse a opinião dele sobre Knopfler, algo mais ou menos surreal para mim, pois é a opinião de meu guitar hero número 1 brasileiro, sobre meu guitar hero número 1 mundial.
Como falam as boas línguas por ai... "Um mito sabe reconhecer outro mito."
Para mim, no mundo da música não há nada tão forte e que geram emoções tão intensas como a arte desses dois guitarristas, meus dois preferidos de todos os tempos.
Aqui está a declaração de Gilmour sobre Knopfler.
" Mark tem um enorme talento. Algumas de suas músicas são brilhantes e seu estilo é único. Eu ainda sou um grande fã de seu primeiro álbum, mas eu ainda gosto das canções de todos os seus álbuns " Romeo and Juliet " é muito comovente, " Brothers in Arms " é surpreendentemente Boa. Eu também gosto das trilhas sonoras de filmes que ele produziu. Quanto a seu estilo de tocar, eu confesso que eu sou incapaz de reproduzir seus solos de guitarra."
Agora, a declaração de Knopfler sobre Gilmour.
"Eu já toquei com David Gilmour, mas nós não fizemos nenhuma gravação juntos. Eu amo o seu tom de voz. Há algo de muito "swamp" ("pântano"), e melancólico no som da sua statocaster, mas também um som transparente, ao mesmo tempo que na verdade é a minha preferência tonal. O que eu também gosto na guitarra de David é a maneira como ele fica dando voltas na melodia central sem atacar-la de frente, que é um sinal de um grande guitarrista." Brunno Nunes
Livro- Dire Straits, escrito por Michael Oldfield, um amigo de faculdade de Mark Knopfler. Única edição, de 1984.
Esse livro foi escrito com colaboração de membros do Dire Straits.
Michael Oldfield nos leva aos bastidores nas salas de concertos e clubes, na estrada, e nos estúdios de gravação. Ele revela as tensões pessoais que quase dividir a banda no auge do sucesso, bem como o talento fenomenal e visão que têm produzido músicas como "Romeu e Julieta", "Private Investigations", e "Industrial Disease." Ilustrado com uma riqueza de fotografias exclusivas, este é a história do Dire Straits: como foi e como é.
A ousadia em deixar os empregos formais e acreditarem na música que faziam. Como foram criadas as músicas dos quatros primeiros álbuns de estúdio, os êxitos, as dificuldades, a força de vontade de Mark, David, Jonh e Pick, a primiera apresentação, biografias de todos os membros até 1984.
Sem sombra de dúvidas, poderia-se fazer um filme com o material contido nesse maravilhoso livro, a maneira como o John Illsley conheceu Mark Knopfler foi hilária, perfeita para uma cena de filme, só a título de exemplo! ^^
Esse livro é basicamente um roteiro para um filme sobre a banda, tal qual existe o da banda The Doors.
Enfim, é um tesouro que guardo com muito carinho e orgulho!
Um pequeno e precioso fragmento de duas apresentações em programas de tv na Espanha. Sultans of Swing em 1979, em seguida, Romeo and Juliet em 1981. Acredito que poucos fãs viram esse registro, estou na busca deles completos, por enquanto, fiquem com esse! ^^ Brunno Nunes.
Até que ponto o Dire Straits é sua banda de apoio, Mark Knopfler?
Ai está um" cala a boca" para aqueles que acham que Dire Straits se resume a Mark Knopfler e ignoram o a soma das partes, elemento fundamental para a sonoridade distinta da banda. E olha que ele está falando da formação original da banda, no entanto, isso sempre foi verdade a todo tempo com o Dire Straits, por mais que ele tenha sido o compositor, vocalista, guitarrista solo, o líder da banda, sem os elementos certos não haveria a tal da QUÍMICA!
Em seguida a canção Making Movies, a qual não entrou para o terceiro álbum da banda, de 1980.
"Lançando um novo álbum solo, Long Shadow, o baixista John Illsley falou à Classic Rock Magazine sobre a possibilidade de uma reunião do Dire Straits. E os prognósticos não são bons. “Já conversamos sobre o assunto e concluímos que é melhor deixar as coisas como estão. Seria muito difícil recriar a energia da última turnê, que fizemos entre 1991 e 92. Aquele, em minha opinião, foi nosso melhor momento como banda. Sabemos que haveria público. Recebemos ofertas. Mas estou feliz com o que faço e sinto que Mark Knopfler também não gostaria”.
Particularmente, a meu ver, essa notícia era previsível, Knopfler sempre deixou claro nos últimos anos que não tem interesse em reunir os Dire Straits, apenas ocasionalmente para eventos beneficentes. Entretanto, desde que a banda encerrou suas atividades com a última turnê em 1992, a banda nunca mais se reuniu em qualquer tipo de apresentação, apenas em 2002 ocorreram quatro concertos de caridade intitulado (Mark Knopfler and friends), que reunia uma parte do NOTTING HILLBILLIES e uma parte do DIRE STRAITS. Por fim, isso foi o máximo do que poderia-se contemplar de uma reunião da banda no século XXI, que contava apenas com Mark Knopfler, John Illsley, Guy Flecher e Criss White (ambos, membros da BIA tour), o baterista Danny Cummings.
Há exatamente 30 anos, 26/04/1986, o Dire Straits encerrava a turnê do revolucionário Brothers in Arms, com um concerto Entertainment Centre Sydney Austrália, marcando o fim de uma era da banda.
A turnê, também conhecida como Live in 85/6, levou a banda ao redor do globo e eles tocaram 241 shows esgotados, 23 países e 117 cidades. Mais de dois milhões e meio de pessoas assistiram os shows dessa turnê.
O primeiro concerto real da imensa turnê mundial foi no dia 25 de abril, em Split, Yugoslavia.. Novamente algumas mudanças na turnê line-up: Hal Lindes foi substituído por Jack Sonni e Mel Collins foi substituído por Chris White. Tommy Mandel por Guy Fletcher.
Vários convidados especiais apareceram durante a turnê: Eric Clapton, Paul Young, Hank B. Marvin, J. J. Cale, Sting, Billy Joel, David Sanborn, Branford Marsalis, Paul Brady, Dave Edmunds, Nils Lofgren, Francis Rossi, T-Bone Burnett e Pete Townshend e em 1986, Bob Dylan.
Em Setembro de 1985, Mark Knopfler foi para o Sweetwater Cafe, San Francisco para ver J.J. Cale executar. Mark foi convidado para tocar no palco como convidado especial. Em 18 de dezembro de 1985, J. J. Cale retornou o favor e juntou-se Dire Straits no palco do Hammersmith Odeon, em Londres, Reino Unido. Infelizmente, J. J. Cale faleceu no dia 26 de Julho de 2013.
(LIVE AID- WEMBLEY ARENA 1985- Panorama do público que assistiu a apresentação do Dire Straits e logo em seguida o Queen.)
Durante essa turnê, eles também fizeram uma aparição no famoso Live Aid 1985 show, tocando duas músicas (Money for nothing com Sting e Sultans of swing) no fim da tarde daquele dia 13/07/1985, no Estádio de Wembley e retornando a Wembley Arena, na mesma noite para mais um concerto de sua própria turnê, numa série de 14 noites interruptas na Arena Wembley.
Quando os ingressos foram colocados à venda para o '86 turnê, eles continuaram a vender e esgotando todos em questão de horas, chegou ao ponto da banda chegou a ir para os veículos de comunicação pedir para não comprarem mais ingressos que eles estavam esgotados e queriam voltar para casa.
No concerto de encerramento da turnê, no no Sydney Entertainment Centre, Sydney, Austrália, 26/04/1986, a banda doa a quantia $ 50,000 para a campanha anti-droga que estava correndo na Austrália.
O repertório foi espetacular:
Ride across the river
Expresso love
Industrial disease
So far away
Romeo and Juliet
Private investigations
Sultans of swing
Why worry
Your latest trick
Walk of life
Two young lovers
Money for nothing
Tunnel of love
Brothers in arms
Solid rock
Waltzing Mathilda
Going Home
É um registro real, na integra de um legitimo concerto da banda no fim da turnê, versões preciosas de todas as canções presente no setlist, com destaques para: A faixa que abre o show, a atmosférica Ride across the river, a inclusão de Industrial disease, tocada somente na reta final da turnê, uma apoteótica versão eletro-acústica de So far away, a única versão Your latest trick nessa turnê, uma emocionante versão da sempre linda Why Worry, uma doce e nostálgica versão de Tunnel of love, com um solo final memorável e uma emocionante versão de Brothers in arms, com o som aveludado de sua Gibson Les Paul.
Enfim, o show é histórico, altamente recomendado para todos os fãs e apreciadores da banda.
Encontrei uma solução viável para que as músicas transmitidas na rádio Knopfleriana Brasil fiquem acessíveis mesmo quando eu estiver offline. O servidor que uso possui a opção de auto dj, no entanto, para essa opção ser liberada pra mim, eu preciso ter 100 VOTOS na página.
O recurso funciona da seguinte maneira, ele grava tudo que eu tiver transmitindo, quando eu estiver offline, tudo que foi transmitido vai ficar registrado no servidor, que irá continuar a transmitir tudo, mesmo eu estando offline. É uma maneira de todo mundo poder ouvir a programação a qualquer hora!
Então, peço a quem puder ir no link abaixo e dar uma curtida, no momento tem apenas 35 votos, preciso de 75 curtidas para poder habilitar essa opção (RECORDED PODCASTS).
Outro ponto, vocês devem ter percebido que eu criei uma barra de player da rádio Knopleriana Brasil, fica no lado esquerdo da página, desta forma, agora são duas rádios, em ambas eu retirei o autoplay, para ativar a rádio é só clicar em Play. A rádio antiga que é 24 horas online, e a atual que em breve será 24 horas online também, só depende da ajuda de vocês, votando no local informado!
Essa semana eu criei uma rádio, inicialmente chamava-se "Calling Bootlegs", pois iria divulgar apenas bootlegs, mas, percebi que é inevitável não por algumas músicas da discografia oficial, por isso, vez por outra eu coloco algumas músicas tanto do DS, MK solo, e ex membros em suas carreiras solos. Dessa forma, eu mudei o nome da rádio para "Knopfleriana Brasil", exclusiva para Knopflerianos. O objetivo a priore é divulgar o outro lado da obra, os Bootlegs e raridades do Dire Straits e Mark Knopfler, (divulgar "o lado escuro" da obra Knopfleriana, pois ao vivo, Mark Knopfler se reinterpreta e nesse sentido, há sempre algo novo para se apreciar em sua obra), através de minha coleção.
Eu pretendo realizar especiais acerca do universo Dire Straits, Knopfleriano. A rádio só vai ao ar quando eu estiver online, neste sentido, eu irei me organizando em elaborar datas e horários onde realizarei especiais, em todo caso, pretendo por bootlegs na íntegra das variadas turnês tanto do DS, como MK solo.
Sempre que estiver online, colocarei no lado esquerdo da página do blog onde tem (Rádio- "Knopfleriana Brasil").
Ainda estou no começo, aos poucos irie aperfeiçoando.
Enfim, é uma iniciativa de fã para fã, feita com carinho e dedicação para todos os Knopflerianos do Brasil e do mundo! Espero que apreciem!!!
Confiram!!!!
Hoje, as 23:00 hs (Brasil) com o show Leeds 78 e muito mais! Especial Dire Straits Early years!
O mundo da música perdeu um verdadeiro guru musical, Sir George Martin. No paraíso da música, John e George sem dúvidas, hoje lhe receberam com grande alegria e saudades. Quanto a nós, só nos resta agradecer pelo seu eterno contributo para com a boa música, que aqui fica pela aurora dos tempos! George Martin cruzou a história do Dire Straits em 1991, no álbum On Every Street, a seção de cordas de canção Ticket to Heaven foi elaborada por ele. Justamente nessa canção, Passagem para o paraíso que ele veio desempenhar um arranjo belíssimo, divino, colaborando com a qualidade do último álbum de inéditas do Dire Straits.
Sempre há uma beleza singela quando ocorre o encontro de grandiosas estrelas como essas!
Ainda no final da década de 80, ambos participaram de um especial infantil produzido pela tv britânica, regado por uma agradável melodia com influência célticas e de música clássica. Ele consegui a sua passagem para o Paraíso E à vida eterna. Descanse em paz, gentleman.
I got my ticket to heaven And everlasting life I got a ride all the way to paradise I got my ticket to heaven And everlasting life