Saudações Knopflerianas!!!!!!!!
Ainda não assisti completo, não obstante, deixarei aqui a opinião de um amigo e grande fã do Dire Straits, Marcos Schulz, a respeito dessa recente produção:
"Não achei grandes coisas. E penso que perderam uma baita oportunidade, ao falarem da saída do David, de mostrar a participação dele como compositor durante os Early Years. O som do DS, pra evoluir da forma que evoluiu, precisou deixar pra trás as parcerias com o David....aquele tipo de som dos primeiros dois álbuns é algo que não se encontra em nenhuma outra banda, de nenhuma época....era uma coisa muito específica, e só podemos imaginar, por meio da carreira solo do irmão menor, como isso teria evoluído com os dois juntos.
O mesmo pode ser dito sobre a carreira solo do John, que tb não foi citada.
Além do mais, parecem ter reduzido a qualidade dos últimos álbuns pelo que o público supostamente queria nas épocas respectivas. Algo como:
anos oitenta - DS se adaptou ao que o público queria - álbum bom.
anos noventa - DS não se adaptou ao que o público queria - álbum ruim.
Essa forma de avaliar é pobre, só poderia ter vindo de um grupo de críticos "de público" ou "de rádio", e nunca "de música".
Grande Marcos, sempre com comentários bem fundamentados!
É uma pena que esse tenha sido conteúdo, pensei que iria ver alguma perspectiva relevante e diferente, mas... O que se esperar de críticos desse naipe? Antes fossem fãs pesquisadores com teor crítico como muitos aqui e tantos outros por ai a fora, do que esse pessoal, para assim, fazer a diferença!
Abordaria com categoria (modéstia a parte) a questão da sonoridade da formação original, além disso, questionaria uma grandiosa lista de grandes canções que não são tocadas a quase 30 anos ou mais, fora certas canções que nunca tiveram a chance de serem tocadas ao vivo.
Enfim... mesmo assim, é sobre o Dire Straits e sem dúvidas é bem-vindo! ^^
Um feliz 2015 para todos os Knopflerianos!!!!!!
Brunno Nunes.
Fala doutor,
ResponderExcluirA paixão pela banda sempre fala mais alto. Então, pra nós, sempre falta alguma coisa.
Geralmente, os programas/especiais sobre DS/MK são fracos. Parece que o próprio MK não dá muito valor pra suas coisas.
O 'Guitar Stories' com o John Illsley foi muito fraco e com histórias desconexas. Acho que o melhor "especial" do MK é aquele set de filmagens que passou depois do lançamento do STP. Aquele sim, é muito bom.
Sobre a sonoridade original da banda ter seguido/evoluído sem a saída de David... não sei não.
Os Discos do David nunca tiveram aquele clima. Pelo contrário, somente no 'Ship of Dreams' é que temos um lampejo daquela coisa. Nos discos dele até 2004, a sonoridade chega a beirar, em alguns momentos, o Heavy-Metal.
A carreira solo de Illsley só "emplaca" com o Greg Pearle. Isso porque ele resgata as músicas antigas do DS.
Acredito que se a banda tivesse seguido/evoluído a sonoridade original, teria sido 'mais do mesmo'. A evolução musical foi natural e cada fase teve seu ponto de maturação.
Mas é realmente difícil ver um documentário sobre a banda feito por "radialistas".
abraço,
Arthur