Um dos riffs de guitarra mais potentes de todos os tempos, sem dúvidas, o mais memorável da década de 80'.
Blinds on the windows and a pain behind the eyes
(Cortinas nas janelas e uma dor atrás dos olhos)
fffff.JPG)
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
HD - Expresso Love - John Illsley & Chris White (Dire Straits) - Pensa Day 2009► e David Knopfler-What's The Matter with you Baby- Live 2009
Fiquem com esse maravilhoso registro► Expresso Love - John Illsley & Chris White (Dire Straits) - Pensa Day 2009 e David Knopfler-What's The Matter with you Baby- Live 2009.
Pelo menos tanto o Jonh, quanto o David, vêem resgatando canções do Dire Straits que há muito tempo não eram tocadas por Knopfler, isso leva a crer que cada vez mais eles estão dispostos para uma possível reunião dos Straits!
Quem sabe alguma coisa dessa natureza aconteça nesse 2010 que está chegando? oO
Vamos torcer que sim, pois já é hora e seria um grande presente para todos os fãs!
Feliz 2010 para todos os visitantes do Universo Dire Straits, espero que tenhamos um 2010 repleto de boas novidades por aqui!
Fraternalmente
Brunno Nunes.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Dire Straits receive PRS for Music Heritage plaque
Mark and John were united with their former neighbours for the unveiling of a PRS for Music Heritage Plaque by Ellis Rich, PRS Chairman. The special plaque has been mounted outside the ground floor of Farrer House, Church Street, Deptford, where the Brothers in Arms budding musicians first tuned up.
Bom, em minha opinião, esse evento deixou a desejar.
Como não convidaram David Knopfler e Pick para essa cerimónia, ora, quem morava nesse AP era o David, ele dividia o AP com John, somente depois o Mark se juntou a eles, depois que ele retornou a Londres e David o convidou para morar lá e juntos formarem a banda.
Enfim, últimamente Mark vem deixando "alguns espaços elementais" a serem preenchidos, nesse caso, a ausênica de seu irmão David e Pick, ambos membros fundadores do Dire Straits, tornou essa cerimónia um tanto vazia, fez falta a meu ver!
Olha aqui uma foto simbólica, esse senhor com essa linda foto da formação original, entre Mark e Jonh, não sei se foi um protesto, mas achei brilhante a iniciativa, isso mostra meu pensamento com relação a ausência dos outros membros fundadores!
Brunno Nunes.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Promoção- DVDS para o Natal 2009
Prezado Visitante
Atendendo a pedidos, irei seguir com a promoção dos dvds realizada no ano passado. A promoção irá conter critérios semelhantes a promoção anterior, houve apenas um pequeno reajuste no valor e acrescentei mais opções, agora são 62 títulos (1979/2009) relacionados ao Dire Straits e Mark Knopfler "solo" que variam de dvds raros a essenciais
Devo dizer que à essência é mesma, a promoção tem caráter exclusivamente de propor um opção fácil, segura e acessível para todos aqueles interessados em adquirir novidades em dvd nesse Natal que se aproxima.
Segue abaixo os critérios:
1- Valor► R$ 12,00 a cópia, o que a meu ver é algo acessível a qualquer pessoa que tenha alguma fonte de renda. A encomenda irá como registrada, um tipo de encomenda mais seguro, enviarei o código para cada pessoa, para assim rastrear a encomenda através do site dos
Correios.
2- O E-mail continua sendo o mesmo (communique_60@yahoo.com.br)
Todos os interessados, favor enviar um e-mail pedindo a lista com os dvds disponíveis para essa promoção, em seguida enviará os títulos escolhido, o endereço para envio e nome completo.
3- Irei marcar determinada data para iniciar o envio dos respectivos pedidos para seus respectivos destinatários. A partir do dia 01/12/09, estarei enviando os primeiros pedidos, e os demais pedidos serão enviados no decorrer dos dias do mês 12/09, pois assim, a encomenda chegará +/- no dia 22/12/09, pertinho do Natal, ou a depender do dia do pedido, poderá chegar alguns dias depois do Natal. Isso vai depender da data que o interessado fizer o pedido.
Me comprometo em enviar todos os pedidos, assim como no ano passado. A intenção é enviar todos os pedidos no decorrer do mês de Dezembro, contudo, ninguém que fez o seu pedido corretamente ficará sem o seu material, mesmo que passe do Natal!
*Os interessados já podem e devem fazer os seus pedidos antecipados, pois quanto mais cedo pedir, mais cedo chegará seu material!
Qualquer dúvidas estou a disposição.
Brunno Nunes.
Atendendo a pedidos, irei seguir com a promoção dos dvds realizada no ano passado. A promoção irá conter critérios semelhantes a promoção anterior, houve apenas um pequeno reajuste no valor e acrescentei mais opções, agora são 62 títulos (1979/2009) relacionados ao Dire Straits e Mark Knopfler "solo" que variam de dvds raros a essenciais
Devo dizer que à essência é mesma, a promoção tem caráter exclusivamente de propor um opção fácil, segura e acessível para todos aqueles interessados em adquirir novidades em dvd nesse Natal que se aproxima.
Segue abaixo os critérios:
1- Valor► R$ 12,00 a cópia, o que a meu ver é algo acessível a qualquer pessoa que tenha alguma fonte de renda. A encomenda irá como registrada, um tipo de encomenda mais seguro, enviarei o código para cada pessoa, para assim rastrear a encomenda através do site dos
Correios.
2- O E-mail continua sendo o mesmo (communique_60@yahoo.com.br)
Todos os interessados, favor enviar um e-mail pedindo a lista com os dvds disponíveis para essa promoção, em seguida enviará os títulos escolhido, o endereço para envio e nome completo.
3- Irei marcar determinada data para iniciar o envio dos respectivos pedidos para seus respectivos destinatários. A partir do dia 01/12/09, estarei enviando os primeiros pedidos, e os demais pedidos serão enviados no decorrer dos dias do mês 12/09, pois assim, a encomenda chegará +/- no dia 22/12/09, pertinho do Natal, ou a depender do dia do pedido, poderá chegar alguns dias depois do Natal. Isso vai depender da data que o interessado fizer o pedido.
Me comprometo em enviar todos os pedidos, assim como no ano passado. A intenção é enviar todos os pedidos no decorrer do mês de Dezembro, contudo, ninguém que fez o seu pedido corretamente ficará sem o seu material, mesmo que passe do Natal!
*Os interessados já podem e devem fazer os seus pedidos antecipados, pois quanto mais cedo pedir, mais cedo chegará seu material!
Qualquer dúvidas estou a disposição.
Brunno Nunes.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Remembrance Day- Trafalgar square: 11/11/2009
Há dois anos o Royal British Legion organizou um evento chamado Silêncio na Praça.
Mark com os membros do "Only Men Aloud’ and the Trevor Roberts School choir tocaram Remembrance Day na Trafalgar Square, pouco antes de 11 da manhã, quarta-feira, novembro 11, 2009.
Foi uma pena esse registro não ter sido televisionado! =(
De qualquer forma temos um excelente registro, apesar do instrumental ser playback e a voz ao vivo, foi um grande momento! Quem não queria está lá naquele momento! =)
Brunno Nunes.
sábado, 7 de novembro de 2009
David Knopfler - 2009-11-01 Hamburg
É com grande satisfação que trago para todos vocês, um registro maravilhoso de David Knopfler live, de sua **** Electric Guitar Tour ****
Nesse show podemos nos deprarar com canções como► Wild West End,Bernadette e What's the matter baby. Sim, isso mesmo, foi uma grande surpresa essas canções em seu show, eu fiquei maravilhado em ouvir esse concerto, e imensamente honrado como grande fã da formação original do Dire Straits, pois além de contemplar suas canções, ter essa oportunidade de ouvir canções como Wild West End,Bernadette e What's the matter baby não tem preço!
Fiquei encantado em ouvir David interpretar Wild West End, quem me conhece sabe o quanto essa canção é importante para mim, e já que o Mark não está interpretando WWE em seus shows, que cante o David, ele é totalmente digno de interepretar essas canções, assim como o John, são membros fundadores do Dire Straits e por isso são muito dignos!
Enfim, eu espero que todos vocês apreciem esse registro exclusivo que não resisti em apresentar a todos vocês visitantes e para aqueles que desprezam o trabalho do David Knopfler, procurem dar mais valor a esse grande musico, evitando sempre comparações medíocres com o trabalho do Mark, afinal, cada um tem o seu caminho e é de bom senso respeitar o trabalho de ambos, o talento está no sangue, essa é que é a verdade! =)
Setlist:
CD-1
01. Intro>tuning (1:24)
02. Steel Wheels>Wild West End (7:52)
03. DK talking (2:19)
04. 4U (Rabbit Song) (5:50)
05. Cinnamon Girls (3:41)
06. Lonely Is The Night (3:54)
07. When We Kiss (5:05)
08. A Father And A Son (2:45)
09. ??? (4:00)
10. Bernadette (3:58)
11. What's The Matter With You, Baby (3:34)
12. God's Mockingbird (5:23)
13. A Clear Day (St. Swithun's Day) (5:06)
14. Somebody Kind (5:16)
CD-2
15. DK talking>Southside Tenements (6:19)
16. America ?? (5:12)
17. How Many Times (5:37)
18. Tears Fall (3:22)
19. All I Want Is You (3:56)
20. Easy Street (5:46)
21. Drowning Pool (5:58)
22. audience (1:20)
23. Forty Days And Nights (6:14)
24. Tougher Than The Rest (6:09)
25. ??? (4:04)
26. ??? (6:15)
27. King Of Ashes (3:23)
28. Means Of Survival (5:30)
Com vocês, David Knopfler Live!!! ^^
Brunno Nunes.
Nesse show podemos nos deprarar com canções como► Wild West End,Bernadette e What's the matter baby. Sim, isso mesmo, foi uma grande surpresa essas canções em seu show, eu fiquei maravilhado em ouvir esse concerto, e imensamente honrado como grande fã da formação original do Dire Straits, pois além de contemplar suas canções, ter essa oportunidade de ouvir canções como Wild West End,Bernadette e What's the matter baby não tem preço!
Fiquei encantado em ouvir David interpretar Wild West End, quem me conhece sabe o quanto essa canção é importante para mim, e já que o Mark não está interpretando WWE em seus shows, que cante o David, ele é totalmente digno de interepretar essas canções, assim como o John, são membros fundadores do Dire Straits e por isso são muito dignos!
Enfim, eu espero que todos vocês apreciem esse registro exclusivo que não resisti em apresentar a todos vocês visitantes e para aqueles que desprezam o trabalho do David Knopfler, procurem dar mais valor a esse grande musico, evitando sempre comparações medíocres com o trabalho do Mark, afinal, cada um tem o seu caminho e é de bom senso respeitar o trabalho de ambos, o talento está no sangue, essa é que é a verdade! =)
Setlist:
CD-1
01. Intro>tuning (1:24)
02. Steel Wheels>Wild West End (7:52)
03. DK talking (2:19)
04. 4U (Rabbit Song) (5:50)
05. Cinnamon Girls (3:41)
06. Lonely Is The Night (3:54)
07. When We Kiss (5:05)
08. A Father And A Son (2:45)
09. ??? (4:00)
10. Bernadette (3:58)
11. What's The Matter With You, Baby (3:34)
12. God's Mockingbird (5:23)
13. A Clear Day (St. Swithun's Day) (5:06)
14. Somebody Kind (5:16)
CD-2
15. DK talking>Southside Tenements (6:19)
16. America ?? (5:12)
17. How Many Times (5:37)
18. Tears Fall (3:22)
19. All I Want Is You (3:56)
20. Easy Street (5:46)
21. Drowning Pool (5:58)
22. audience (1:20)
23. Forty Days And Nights (6:14)
24. Tougher Than The Rest (6:09)
25. ??? (4:04)
26. ??? (6:15)
27. King Of Ashes (3:23)
28. Means Of Survival (5:30)
Com vocês, David Knopfler Live!!! ^^
Brunno Nunes.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Novidades...
A Warner Bros irá re-lançar primeiro álbum Dire Straits dia 15 de Dezembro. A principal novidade é que foi remasterizado a partir do original fitas master analógico.
Essa reedição será feita por Bernie Grundman responsável pelas fitas master originais analógicas.
Dessa forma, espera-se que todos os álbuns do Dire Straits entrem nesse projeto, afinal, o primeiro remasters digital feito no final dos anos 80 não foi muito bom, além da remasterização em 1996 (baseado na primeira remasterização digital) que novamente não atingiu um resultado surpreendente.
O lançamento está disponível para pré-venda na Amazon.com, Amazon.co.uk e Amazon.de.
Brunno Nunes.
Essa reedição será feita por Bernie Grundman responsável pelas fitas master originais analógicas.
Dessa forma, espera-se que todos os álbuns do Dire Straits entrem nesse projeto, afinal, o primeiro remasters digital feito no final dos anos 80 não foi muito bom, além da remasterização em 1996 (baseado na primeira remasterização digital) que novamente não atingiu um resultado surpreendente.
O lançamento está disponível para pré-venda na Amazon.com, Amazon.co.uk e Amazon.de.
Brunno Nunes.
domingo, 25 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
Mark Knopfler - Get Lucky [Taratata Show Live] 10.10.2009
Apenas uma palavra► WONDERFUL
Apreciem...
Brunno Nunes.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Alguns vídeos- Madrid showcase-01-10-2009
(Very nice is the start of the show where the audience sings Happy Birthday to Danny Cummings and Mark Knopfler embedded the tune at the start of Why aye man.)
Brunno Nunes.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
TV Castilla y Leon Entrevista com Mark Knopfler
A TV Castilla y Leon fez um excelente reportagem com quase 30 minutos de duração e entrevista com Knopfler e a presença de muitos Knopflerianos que lá estavam.
É um maravilhoso registro para ser apreciado por todos Knopflerianos! ^^
Apreciem!!!
Brunno Nunes.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Mark Knopfler - Prince's Trust 2009
DOWNLOAD-CD1DOWNLOAD-CD2
SENHAS
cd1- westend
cd2- west-end
Mark Knopfler - Prince's Trust 2009 - The Hurlingham Club (London) - 09-09-2009
Aqui está o tão esperado concerto realizado no Prince's Trust 2009.
Primiero concerto da Get Lucky Promo Tour 2009.
Infelizmente não foram incluidas nessa gravação as músicas:
- Behind With The Rent
- Secondary Waltz
- Marbletown
Isso porque essas músicas foram tocadas no pre-concert(VIP reception), ou seja, as três primeiras músicas não foram tocadas para todos presentes no concerto, apenas para VIP reception!
Additional comments:
Mark Knopfler and band (Guy Fletcher, Danny Cummings, Dudley Phillips, Luke Brighty and John McCusker) performed a charity show in London on behalf of the Prince's Trust at The Hurlingham Club on 9th September 2009. For this show, various expensive tickets of were available:
VIP Tickets - These tickets included admission to a pre-concert champagne reception, followed by an exclusive personal performance by Mark on a separate stage prior to the main event. After that, you join the other guests and enjoy the main concert from the best seats.(350.00 GBP )
Pre-concert Reception Tickets
(Seated) - These tickets included admission to the champagne reception, followed by a seat in the main hall for the concert. (200.00 GBP)
Pre-concert Reception Tickets
(Standing) - These tickets included admission to the champagne reception, followed by a standing view in the main hall for the concert.(100.00 GBP)
The pre-show performance by Mark Knopfler for VIP ticket holders included three acoustic songs: Behind with the rent, Secondary waltz and Marbletown. Only Behind with the rent of the pre-show performance can be found on this recording, followed by the complete main event. In between the songs, Mark is interviewed on stage. Good sound quality.
Aqui está o tão esperado concerto realizado no Prince's Trust 2009.
Primiero concerto da Get Lucky Promo Tour 2009.
Infelizmente não foram incluidas nessa gravação as músicas:
- Behind With The Rent
- Secondary Waltz
- Marbletown
Isso porque essas músicas foram tocadas no pre-concert(VIP reception), ou seja, as três primeiras músicas não foram tocadas para todos presentes no concerto, apenas para VIP reception!
Additional comments:
Mark Knopfler and band (Guy Fletcher, Danny Cummings, Dudley Phillips, Luke Brighty and John McCusker) performed a charity show in London on behalf of the Prince's Trust at The Hurlingham Club on 9th September 2009. For this show, various expensive tickets of were available:
VIP Tickets - These tickets included admission to a pre-concert champagne reception, followed by an exclusive personal performance by Mark on a separate stage prior to the main event. After that, you join the other guests and enjoy the main concert from the best seats.(350.00 GBP )
Pre-concert Reception Tickets
(Seated) - These tickets included admission to the champagne reception, followed by a seat in the main hall for the concert. (200.00 GBP)
Pre-concert Reception Tickets
(Standing) - These tickets included admission to the champagne reception, followed by a standing view in the main hall for the concert.(100.00 GBP)
The pre-show performance by Mark Knopfler for VIP ticket holders included three acoustic songs: Behind with the rent, Secondary waltz and Marbletown. Only Behind with the rent of the pre-show performance can be found on this recording, followed by the complete main event. In between the songs, Mark is interviewed on stage. Good sound quality.
Brunno Nunes.
Haja dinheiro...
Pra quem não queria muita “mordomia”, depois dos 60, Mark parece estar muito chique, além da conta...
Lançou o Get Lucky, um álbum maravilhoso, no entanto é seu álbum mais curto, com 11 música, (obviamente isso não desmerece em nada esse excelente álbum) ao mesmo tempo lança um Box Deluxe com dois dvd, um cd com três músicas que caberiam perfeitamente no próprio cd Get Lucky,(Pulling Down The Ride,Home Boy e Good As Gold) sem falar nas outras duas(Early Bird e Time In The Sun) que estão a venda no amazon.com no formato MP3.
Estive percebendo que para muitos fãs da Europa, a maneira que foi lançado o novo álbum► Get Lucky, não foi algo satisfatório, foi mais um erro, pois como fãs somos obrigado a comprar o Box Deluxe para poder apreciar tudo na íntegra, além ter que comprar paralelamente as faixas Early Bird e Time In The Sun.
Isso se tornou uma paródia quando lançou duas versões diferentes do STP em 2000, agora a história vai seguindo com o Get Lucky.
Na verdade, esse tipo de atitude já não é algo incomum, isso começou em 1984 com o lançamento do Alchemy, que carece de quatro músicas do show real, depois com o On The Night, outro show mutilado, carece de pelo menos quatro canções importantes trabalhadas na turnê (Telegraph Road,Tunnel of Love,Sultans Of Swing,Planet Of New Orleans), em seguida o lançamento do dvd A Night in London, com duas canções a menos que a versão em VHS, (SOS e MFN).
Seguindo essa "ritualística", só falta o lançamento do Alchemy Blu-Ray previsto para abril de 2010, vir na seguinte forma:
Imaginem só:
1-DVD básico vem com metade do concerto.
2-A versão Deluxe terá o show inteiro menos Sultans Of Swing (que estará disponível exclusivamente no iTunes apenas).
(Once Upon A Time In The West, embora em ambos os DVDs, terá a guitarra solo silenciada. Esta faixa MP3 pode ser comprado da Amazon (lançado em algumas semanas mais tarde do que os DVDs) - mas apenas com pre-order direto do site oficial de MK, obtendo um código especial.)
3- Finalmente uma super-duplo Deluxe box-set estará disponível a um preço razoável, contém o DVD básico, um guitar tab de Saturday Night At The Movies e 3 unhas MK.
A tiragem limitada destas Boxsets dependerá da rapidez com que as unhas de MK voltarem a crescer)=D
Brincadeiras a parte, espero que melhorem a forma que vem lançando material oficial do MK solo ou DS, mantendo um equilíbrio essencial, diferente daquele velho dito popular► "Quando não é oito, é oitenta" embora tratando-se de Alchemy, que venha completíssimo, na íntegra e com extras! ^^
Brunno Nunes.
Lançou o Get Lucky, um álbum maravilhoso, no entanto é seu álbum mais curto, com 11 música, (obviamente isso não desmerece em nada esse excelente álbum) ao mesmo tempo lança um Box Deluxe com dois dvd, um cd com três músicas que caberiam perfeitamente no próprio cd Get Lucky,(Pulling Down The Ride,Home Boy e Good As Gold) sem falar nas outras duas(Early Bird e Time In The Sun) que estão a venda no amazon.com no formato MP3.
Estive percebendo que para muitos fãs da Europa, a maneira que foi lançado o novo álbum► Get Lucky, não foi algo satisfatório, foi mais um erro, pois como fãs somos obrigado a comprar o Box Deluxe para poder apreciar tudo na íntegra, além ter que comprar paralelamente as faixas Early Bird e Time In The Sun.
Isso se tornou uma paródia quando lançou duas versões diferentes do STP em 2000, agora a história vai seguindo com o Get Lucky.
Na verdade, esse tipo de atitude já não é algo incomum, isso começou em 1984 com o lançamento do Alchemy, que carece de quatro músicas do show real, depois com o On The Night, outro show mutilado, carece de pelo menos quatro canções importantes trabalhadas na turnê (Telegraph Road,Tunnel of Love,Sultans Of Swing,Planet Of New Orleans), em seguida o lançamento do dvd A Night in London, com duas canções a menos que a versão em VHS, (SOS e MFN).
Seguindo essa "ritualística", só falta o lançamento do Alchemy Blu-Ray previsto para abril de 2010, vir na seguinte forma:
Imaginem só:
1-DVD básico vem com metade do concerto.
2-A versão Deluxe terá o show inteiro menos Sultans Of Swing (que estará disponível exclusivamente no iTunes apenas).
(Once Upon A Time In The West, embora em ambos os DVDs, terá a guitarra solo silenciada. Esta faixa MP3 pode ser comprado da Amazon (lançado em algumas semanas mais tarde do que os DVDs) - mas apenas com pre-order direto do site oficial de MK, obtendo um código especial.)
3- Finalmente uma super-duplo Deluxe box-set estará disponível a um preço razoável, contém o DVD básico, um guitar tab de Saturday Night At The Movies e 3 unhas MK.
A tiragem limitada destas Boxsets dependerá da rapidez com que as unhas de MK voltarem a crescer)=D
Brincadeiras a parte, espero que melhorem a forma que vem lançando material oficial do MK solo ou DS, mantendo um equilíbrio essencial, diferente daquele velho dito popular► "Quando não é oito, é oitenta" embora tratando-se de Alchemy, que venha completíssimo, na íntegra e com extras! ^^
Brunno Nunes.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Get Lucky - Behind The Scenes Photo Shoot (Video)
Mark Knopfler Get Lucky EPK
Em primeira mão para todos vocês, o primeiro vídeo do box deluxe.
1- Get Lucky - Behind The Scenes Photo Shoot (Video)
São quase 17 min. de vídeo, Mark fala sobre estar valorizando mais o seu próprio talento, sabendo reconhecer que é bom, fala sobre o conceito do álbum, a sorte na vida...
Enfim... é uma maravilha! ^^
Confiram!!!!
Brunno Nunes
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Vídeos- MK Live- Princess Trust 09-09-2009
Aqui estão algumas maravilhas para nossa festa! ^^
É encantador poder apreciar esses registros, esperei com grande espectativa para assistir algum registro dessa natureza desse evento! ^^
Apreciem! =)
Brunno Nunes.
É encantador poder apreciar esses registros, esperei com grande espectativa para assistir algum registro dessa natureza desse evento! ^^
Apreciem! =)
Brunno Nunes.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Sultans of Swing- Prince's Trust 2009 (trecho)
Aqui está um pequeno registro da apresentação de MK no Prince's Trust 2009.
É um trechinho com 2 min. de Sultans of Swing.
De qualquer forma, vale a pena conferir! ^^
Brunno Nunes.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Sobre o show MK no Prince's Trust 2009
Quarta- 09/09/09, Mark Knopfler realizou sua primeira apresentação ao vivo esse ano, o show foi no evento Prince's Trust 2009. Foram tocadas algumas canções de seu novo álbum► Get Lucky
O show certamente foi incrível, a banda formada por:
Mark Knopfler Guy Fletcher , Luke Brighty , Danny Cummings , John McCusker e Dudley Phillips.
Olhem só Setlist :
Pre-show Acoustic set:
Behind with the Rent
Secondary Waltz
Marbletown
Main Show:
Sailing to Philadelphia
Sultans of Swing (excerpt)
True Love will Never Fade
Romeo & Juliet (excerpt)
Get Lucky
Why Worry (excerpt)
Money for Nothing (excerpt)
Monteleone
Song for Sonny Liston
If This Is Goodbye
Going Home
Brothers In Arms (encore)
Como sempre... o primeiro show da Turnê nos dar uma base de como será o set no decorrer da turnê, pelo menos sabemos quais músicas podem ser tocadas. No entanto, não significa que quando ele sair na estrada em 2010, essas sejam as músicas apresentadas, certamente ele deve ainda fazer algumas modificações!
Temos algumas mudanças interessantes a princípio! A entrada de► Behind with the Rent e If This Is Goodbye
O resgate foi► Why Worry e Money for Nothing. Até ai, nada de extraordinário, a primiera foi todaca em 2006 na ALL THE ROADRUNNING TOU 2006, a segunda desde 85 presente nos shows de MK com o DS ou em sua carreira solo até a Shangri-la Tour 2005.
As novas►Get Lucky, (que já era previsto) e Monteleone (que tem uma sequencia "igual" a Heart full of holes.
Para além disso, o set segue semelhante a turnê passada, apenas com a estrutura modificada e ausencia de algumas canções essenciais como What It Is e Hill Farmer Blues, ambas presentes na turnê passada.
Obviamente: aguardemos para conferir esse show, seja em vídeo ou em áudio, para analise e apreciaão das versões e aguardemos pela Tour em 2010.
Acredito que esse show foi apenas um presságio do virá a ser a Tour de 2010!
Fiquem com mais algumas fotos do concerto Prince's Trust 2009
domingo, 6 de setembro de 2009
KTGC tour 2008- O resgate da Ragpicker's tour
Bom... hoje irei abordar um assunto que poucos fãs tenham se dado conta.(Segundo tenho percebido)
É basicamente referente à turnê de 2003 que nunca aconteceu, devido ao acidente de moto que MK sofreu, a turnê foi cancelada e com isso ficou uma "lacuna" que não foi preenchida.
Antes da última turnê (2008) perguntaram a MK sobre a turnê de 2003 que nunca aconteceu, ele disse que queria muito ter tocado Hill Farmer Blues, disse que seria divertidíssimo e respondeu que "quem sabe um dia" e no fim aconteceu! oO
Recentemente, em outra conversa com meu amigo Ricardo, estávamos conversando sobre esse assunto e em nossa visão, Mark estava buscando resgatar a turnê que nunca ocorreu do Ragpicker's.
Ele iniciou isso mais profundamente na KILL TO GET CRIMSON TOUR 2008.
Observem que na tour de 2008 só foram tocadas apenas duas músicas do álbum>> True love will never fade e The fish and the bird... Enquanto isso, ele simplesmente tocou>> Why aye man, Hill farmer's blues, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, até mesmo Devil baby e chegaram a ensaiar Coyote, apesar de não ter entrado para o set... Cinco canções do Ragpicker's e duas apenas do KILL TO GET CRIMSON... Isso é um grande vestígio de que ele estava buscando resgatar a turnê que nunca ocorreu do ragpicker's.
Baseando-se nesses fatos, concluo que essa turnê de 2008 foi definitivamente um resgate da tour do Ragpicker's.
Mudando um pouco de assunto... ---► ◄---
Das músicas que ele tocou do Ragpicker's Dreams na última turnê, acredito que ele deva continuar tocando Hill farmer's blues, talvez venha acrescentar a música Coyote.
Eles chegaram a ensaiar The Man's too strong e segundo o Guy ela não entrou por pouco na KTGC Tour 2008, além de Setting me up.
Esses dias eu estava ouvindo o álbum Sailing to Philadelphia e quando estava ouvindo Speedway at Nazareth, prestei atenção em alguns detalhes que me fizeram pensar na possíbilidade de MK substituir ela por The Man's too strong... Não sei se The Man's too strong vai entrar no set da próxima tour, mas se entrar é possível que entre no lugar de Speedway at Nazareth, ambas tem uma atmosfera meio épica, apesar de Mark ter decidido colocar Hill Farmer's blues no lugar de The Man's... o que não foi uma má escolha.
Bom mesmo seria se tivesse as duas no set, ai sim ficaria too stroooong! =)
Vale lembrar que a música On every street foi até ensaiada para a tour de 2003.
Recentemente um fã perguntou no forum do Guy>> "Hi Doc, If you were in a position to choose one DS song to play live, that's not been played on tour since 1992 (or further back) which one would it be and why?" e a resposta foi: "on every street I suppose." Quem sabe ela não seja uma das surpresas dessa próxima tour em 2010, o Guy gosta de dar algumas pistas sobre o que vai ser tocado.
Para uma mudança no set é nessessario sacrificar algumas canções para entrar outras.
Aposentar>> Why aye man, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, Speedway at Nazareth, So far away, Donegan's gone, Song for Sonny Liston, Done with Bonaparte, Our Shangri-La, Rüdiger...
Isso possíbilitaria a entrada de 10 novas canções, espaço para regatar canções a muito tempo não tocadas e espaço para canções de seu novo álbum. (Espero que ele não toque apenas duas do novo álbum, como ocorreu na Tour de 2008)
Enfim, espero várias mudanças no set, certamente será uma turnê marcante! ^^
Brunno Nunes.
---► ◄---
KTGC tour 2008 - The rescue of Ragpicker's tour
Well... Today I will address a subject that few fans have been aware. (As I have noticed)
It's basically on the 2003 tour that never happened due to a motorcycle accident that MK suffered, the tour was canceled and it was a "gap" that has not been met.
Before the last tour (2008) MK asked about the 2003 tour that never happened, he said he wanted to have touched Hill Farmer Blues, said it would be great fun and said that "maybe one day and happened at the end! oO
Recently, in another conversation with my friend Ricardo, we were talking about this issue and in our view, Mark was seeking to catch the tour that never occurred to Ragpicker's.
He started it more deeply into KILL TO GET CRIMSON TOUR 2008.
Note that the tour of 2008 were not only played two songs on the album>> True love will never fade and The fish and the bird ... Meanwhile, he just played>> Why aye man, Hill farmer's blues, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, even Devil baby and came to rehearse Coyote, despite not having entered the set ... Five songs Ragpicker's and only two of KILL TO GET CRIMSON ... This is a great sign of what he was seeking to catch the tour that never occurred to Ragpicker's.
Based on these facts, I conclude that this tour of 2008 was definitely a rescue of the tour Ragpicker's.
Changing the subject a little ... ---► ◄---
The songs he played the Ragpicker's Dreams in the last tour, I think he should continue playing Hill farmer's blues, you will add the music Coyote.
They came to rehearse The Man's too strong, and according to Guy she did not enter a short KTGC Tour in 2008, and Setting me up.
These days I was listening to the album Sailing to Philadelphia and when listening estva Speedway at Nazareth, watched in some details that made me think about the possibility of MK replace it for The Man's too strong ... I do not know if The Man's too strong going into the set of the upcoming tour, but if you can get that in place between the Speedway at Nazareth, both have an atmosphere through an epic, although Mark has decided to put Hill Farmer's Blues in place of The Man's ... This was not a bad choice.
Well even if it had the two on the set, but i would too stroooong! =)
Remember that the music On every street was even tested for the tour of 2003.
Recently a fan asked in the forum Guy>> "Hi Doc, If you were in a position to choose one DS song to play live, that's not been played on tour since 1992 (or further back) which one would it be and why? " and the answer was: "on every street I suppose." Maybe OES is not one of the surprises of this next tour in 2010, Guy likes to give some clues about what will be played.
For a change in the set is necessary sacrifice some other songs to come.
Retire>> Why aye man, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, Speedway at Nazareth, So far away, Donegan's gone, Song for Sonny Liston, Done with Bonaparte, Our Shangri-La, Rüdiger ...
This would allow the entry of 10 new songs, space rescue old songs for a long time untouched and space for songs from her new album. (I hope he does not touch only the two new album, as occurred in the Tour 2008)
Anyway, I hope many changes in the set, will certainly be a remarkable tour! ^^
Brunno Nunes
É basicamente referente à turnê de 2003 que nunca aconteceu, devido ao acidente de moto que MK sofreu, a turnê foi cancelada e com isso ficou uma "lacuna" que não foi preenchida.
Antes da última turnê (2008) perguntaram a MK sobre a turnê de 2003 que nunca aconteceu, ele disse que queria muito ter tocado Hill Farmer Blues, disse que seria divertidíssimo e respondeu que "quem sabe um dia" e no fim aconteceu! oO
Recentemente, em outra conversa com meu amigo Ricardo, estávamos conversando sobre esse assunto e em nossa visão, Mark estava buscando resgatar a turnê que nunca ocorreu do Ragpicker's.
Ele iniciou isso mais profundamente na KILL TO GET CRIMSON TOUR 2008.
Observem que na tour de 2008 só foram tocadas apenas duas músicas do álbum>> True love will never fade e The fish and the bird... Enquanto isso, ele simplesmente tocou>> Why aye man, Hill farmer's blues, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, até mesmo Devil baby e chegaram a ensaiar Coyote, apesar de não ter entrado para o set... Cinco canções do Ragpicker's e duas apenas do KILL TO GET CRIMSON... Isso é um grande vestígio de que ele estava buscando resgatar a turnê que nunca ocorreu do ragpicker's.
Baseando-se nesses fatos, concluo que essa turnê de 2008 foi definitivamente um resgate da tour do Ragpicker's.
Mudando um pouco de assunto... ---► ◄---
Das músicas que ele tocou do Ragpicker's Dreams na última turnê, acredito que ele deva continuar tocando Hill farmer's blues, talvez venha acrescentar a música Coyote.
Eles chegaram a ensaiar The Man's too strong e segundo o Guy ela não entrou por pouco na KTGC Tour 2008, além de Setting me up.
Esses dias eu estava ouvindo o álbum Sailing to Philadelphia e quando estava ouvindo Speedway at Nazareth, prestei atenção em alguns detalhes que me fizeram pensar na possíbilidade de MK substituir ela por The Man's too strong... Não sei se The Man's too strong vai entrar no set da próxima tour, mas se entrar é possível que entre no lugar de Speedway at Nazareth, ambas tem uma atmosfera meio épica, apesar de Mark ter decidido colocar Hill Farmer's blues no lugar de The Man's... o que não foi uma má escolha.
Bom mesmo seria se tivesse as duas no set, ai sim ficaria too stroooong! =)
Vale lembrar que a música On every street foi até ensaiada para a tour de 2003.
Recentemente um fã perguntou no forum do Guy>> "Hi Doc, If you were in a position to choose one DS song to play live, that's not been played on tour since 1992 (or further back) which one would it be and why?" e a resposta foi: "on every street I suppose." Quem sabe ela não seja uma das surpresas dessa próxima tour em 2010, o Guy gosta de dar algumas pistas sobre o que vai ser tocado.
Para uma mudança no set é nessessario sacrificar algumas canções para entrar outras.
Aposentar>> Why aye man, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, Speedway at Nazareth, So far away, Donegan's gone, Song for Sonny Liston, Done with Bonaparte, Our Shangri-La, Rüdiger...
Isso possíbilitaria a entrada de 10 novas canções, espaço para regatar canções a muito tempo não tocadas e espaço para canções de seu novo álbum. (Espero que ele não toque apenas duas do novo álbum, como ocorreu na Tour de 2008)
Enfim, espero várias mudanças no set, certamente será uma turnê marcante! ^^
Brunno Nunes.
---► ◄---
KTGC tour 2008 - The rescue of Ragpicker's tour
Well... Today I will address a subject that few fans have been aware. (As I have noticed)
It's basically on the 2003 tour that never happened due to a motorcycle accident that MK suffered, the tour was canceled and it was a "gap" that has not been met.
Before the last tour (2008) MK asked about the 2003 tour that never happened, he said he wanted to have touched Hill Farmer Blues, said it would be great fun and said that "maybe one day and happened at the end! oO
Recently, in another conversation with my friend Ricardo, we were talking about this issue and in our view, Mark was seeking to catch the tour that never occurred to Ragpicker's.
He started it more deeply into KILL TO GET CRIMSON TOUR 2008.
Note that the tour of 2008 were not only played two songs on the album>> True love will never fade and The fish and the bird ... Meanwhile, he just played>> Why aye man, Hill farmer's blues, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, even Devil baby and came to rehearse Coyote, despite not having entered the set ... Five songs Ragpicker's and only two of KILL TO GET CRIMSON ... This is a great sign of what he was seeking to catch the tour that never occurred to Ragpicker's.
Based on these facts, I conclude that this tour of 2008 was definitely a rescue of the tour Ragpicker's.
Changing the subject a little ... ---► ◄---
The songs he played the Ragpicker's Dreams in the last tour, I think he should continue playing Hill farmer's blues, you will add the music Coyote.
They came to rehearse The Man's too strong, and according to Guy she did not enter a short KTGC Tour in 2008, and Setting me up.
These days I was listening to the album Sailing to Philadelphia and when listening estva Speedway at Nazareth, watched in some details that made me think about the possibility of MK replace it for The Man's too strong ... I do not know if The Man's too strong going into the set of the upcoming tour, but if you can get that in place between the Speedway at Nazareth, both have an atmosphere through an epic, although Mark has decided to put Hill Farmer's Blues in place of The Man's ... This was not a bad choice.
Well even if it had the two on the set, but i would too stroooong! =)
Remember that the music On every street was even tested for the tour of 2003.
Recently a fan asked in the forum Guy>> "Hi Doc, If you were in a position to choose one DS song to play live, that's not been played on tour since 1992 (or further back) which one would it be and why? " and the answer was: "on every street I suppose." Maybe OES is not one of the surprises of this next tour in 2010, Guy likes to give some clues about what will be played.
For a change in the set is necessary sacrifice some other songs to come.
Retire>> Why aye man, Marbletown, Daddy's gone to Knoxville, Speedway at Nazareth, So far away, Donegan's gone, Song for Sonny Liston, Done with Bonaparte, Our Shangri-La, Rüdiger ...
This would allow the entry of 10 new songs, space rescue old songs for a long time untouched and space for songs from her new album. (I hope he does not touch only the two new album, as occurred in the Tour 2008)
Anyway, I hope many changes in the set, will certainly be a remarkable tour! ^^
Brunno Nunes
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Mark em pura nostálgia
(A simbologia da foto resume o texto abaixo)
Estava conversando no msn com meu amigo Ricardo, (grande fã, assim como eu) falando sobre a turnê de 2010 e eu estava dizendo que o set da tour seria meu foco principal. No entanto, esse foi o ponto de partida para o seguinte detalhe:
O resgate de certas canções!
Observem que Mark sempre explora com muita beleza as suas raizes musicais, folk e blues, country, além de suas composições originais, mas o Get Lucky está todo personalizado contendo ingredientes britânicos e lirismo observacional, tudo isso visto pelo prisma da infância dele, eu acho isso fantásticooooooooo... Isso me remete a algo do contexto do primeiro álbum do DS... coisas como Down To The Waterline e Southbound Again.
Me dei conta que na turnê passada ele regatou músicas que falam de momentos do passado, como Cannibals, Daddy's Don't Gone to Knoxville e foi exatamente no período da turnê de 2008 que ele compôs a maior parte do Get Lucky, por isso eu acho que ele vai resgatar algo muito interessante.
Até mesmo nas fotos promocionais há uma linda nostálgia, eu achei sensacional essas fotos dele observando uma strato vermelha pela vitrine, algo que ele sempre menciona em entrevistas =)
Li uma entrevista dele recente que tem uma frase dele que eu acho brilhane e concordo plenamente>> "Do we ever get away from our childhoods", essa frase é emblemática desse álbum, Get Lucky.
Eu e Ricardo percebemos que o interessante é que esse sentimento com relação a infância já tava renascendo no ktgc, obviamente vemos alguns lapejos disso no Shangri-lá e The Ragpicker's Dream, com mais clareza que em outros álbuns anteriores, contudo, eu aposto no resgate de algumas canções para essa nova tour.
Baseando nesse fatos, eu pensei nas seguintes canções, seguindo a lógica do contexto:
Down To The Waterline
Southbound Again
Single-Handed Sailor
Communiqué... do tempo que ele era crítico, ele ainda era adolecente, não era ainda aduto...
A Night In Summer Long Ago
Fare Thee Well Northumberland...
Eu vou apostando com fé no resgate dessas duas (ou pelo menos uma delas)>> Tunnel Of Love e 5.15 a.m. essas são as mais fortes nesse ponto da infância dele!
Lembremos que ele resgatou Cannibals... na tour de 2008, que fala de coisas de crianças.
Vocês percebem essa relação nostálgia em suas canções e o novo álbum?
Já não é tão provável que ele não venha tocar certas canções que foram compostas pelo prisma da infância dele.
O contexto do novo álbum, ele soltando frases como► "Do we ever get away from our childhoods" ► “Some of the things we’re attracted to when we’re very small stay with us all our lives.”
Existe uma relação e indo por essa lógica eu não aposto, mas deduzo que ele venha resgatar certas canções e se ele tiver curtindo mesmo essa nostágia, Tunnel Of Love torna-se uma forte canditada a entra para o set de alguma maneira, provavelmente no lugar de Telegraph Road!
Sem dúvidas isso vai refletir no set list da turnê!
Deixo registrado aqui meu palpite, posso está completamente enganado, mas se eu acertar, irie me encontrar muito feliz não apenas por ter acertado, mas por contemplar uma mudança positiva, a chance de ver canções que a muito tempo anadam esquecidas por MK.
Que venham as músicas e vossas opiniões! =)
Brunno Nunes.
---► ◄---
(Sorry for my poor English, I hope we can understand something of the text)
I was talking on msn with my friend Ricardo, (big fan, like me) talking about the tour in 2010 and I was saying that the set of the tour would be my main focus. However, this was the starting point for the following detail:
The rescue of certain songs!
Watch that Mark always operates with its beautifully musical roots, folk and blues, country, and original compositions, but the Get Lucky is all custom ingredients containing British and observational lyricism, all seen through the prism of his childhood, I think This fantastic ... This brings me to something of the context of the first album of the DS ... things like Down To The Waterline and Southbound Again.
I realized that the last tour he stream songs that speak of times past, as Cannibals, Do not Daddy's Gone to Knoxville and it was exactly during the 2008 tour he wrote most of the Get Lucky, so I think he will redeem something very interesting.
Even in promotional photographs is a lovely nostalgia, I found these amazing photos of him watching a strato red through the window, something he always mentions in interviews =)
I read a recent interview that it is a phrase that I think it Brilhan and I fully>> "Do we ever get away from our childhoods, that phrase is emblematic of this album, Get Lucky.
Ricardo and I realized that the interesting thing is that this sentiment about childhood was already being reborn in ktgc obviously see some lapeja that the Shangri-La and The Ragpicker's Dream, more clearly than in other previous albums, however, I bet the rescue some new songs for this tour.
Based on this fact, I thought the following songs, following the logic of context:
Down To The Waterline
Southbound Again
Single Handed Sailor
Communiqué ... the time he was critical, he was still a teenager, was not yet adduct ...
A Night In Summer Long Ago
Fare Thee Well Northumberland ...
I'm betting with faith in the recovery of these two (or at least one of them)>> Tunnel Of Love and 5:15 am these are the strongest at this point in his childhood!
Recall that he rescued Cannibals ... tour in 2008, which speaks of things for children.
You see this relationship nostalgia in his songs and the new album?
It is more likely that he will not play certain songs that were composed through the prism of his childhood.
The context of the new album he dropping ► phrases like "Do we ever get away from our childhoods" ► "Some of the things we're attracted to when we're very small stay with us all our lives."
There is a relationship and going by that logic I do not bet, but I assume that it will redeem certain songs and if he is enjoying even this nostagia, Tunnel Of Love becomes a strong canditado to enter for the set in some way, probably in place of Telegraph Road!
No doubt this will reflect on the set list from the tour!
Go on record here my guess, I is completely wrong, but if I hit, irie find me very happy not only hitting, but include a positive change, a chance to see the songs long forgotten by Alix MK.
Bring on the music and your opinions! =)
Brunno Nunes.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Anúncio- Get Lucky na TV
Para entrar ainda mais no clima desse maravilhoso Get Lucky! =)
Brunno Nunes.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Entrevista do Mark sobre Get Lucky
Aqui está uma maravilhosa entrevista com Mark Knopfler sobre seu novo álbum ►Get Lucky, traduzida e cedida getilmente por minha amiga (Knopfleriana), Renata. =)
Renata, muitíssimo obrigado, gostaria de te parabenizar pela tradução, você "acendeu as luzes para nossa festa" =) quero dizer que só o fato dele ter lançado esse novo álbum e ter uma nova turnê já é uma festa e poder ler em nosso idioma uma entrevista maravilhosa como essa! ^^
O texto original da entrevista em inglês pode ser encontrado no site oficial► MK News no endereço
http://www.mark-knopfler-news.co.uk/GLpress.html
Mark fala sobre Get Lucky
Quando ficou combinado por alguma regra não escrita que artistas consagrados com uma trajetória de álbuns brilhantes ficam menos criativos ao continuarem a carreira, obviamente Mark Knopfler não estava prestando atenção. Ele estava muito ocupado compondo, gravando, fazendo turnês e curtindo tudo isso.
Assim, à medida que nos aproximamos do fim da primeira década do século XXI e outros artistas que venderam milhões de discos continuam a carreira em ritmo bem lento, Knopfler se prepara para lançar seu quinto álbum de estúdio da década e é outra jóia.
Get Lucky, gravado no premiado British Grove Studios no oeste de Londres e co-produzido com os amigos de longa data Chuck Ainlay e Guy Fletcher, é uma exploração belamente trabalhada das raízes musicais de toda uma vida.
Combinando blues e folk com letras originais, o todo contém ingredientes britânicos personalizados e um vívido lirismo observacional.
Aproveitando esse longo e intenso caminho de produtividade com gratidão o herói da guitarra, ganhador do Grammy e que tem uma reputação de mais de 30 anos, mostra seu habitual talento para se subestimar. “Eu apenas continuo aparecendo”, diz ele. “É exatamente isso. É exatamente assim que as coisas são e acho que a gente aprecia isso muito mais ao ficar mais velho. Eu costumava não dar valor a isso quando era novo. Não acho que respeitei o suficiente qualquer talento que eu tinha .— Tive que aprender isso. Então estou correndo atrás. É assim que as coisas acontecem. ”
“Posso me distrair com facilidade”, ele sorri. “É isso que os professores sempre falaram de mim. Mas mesmo assim eu ainda consigo escrever muito. Ainda sou um trapeiro de uma certa maneira. Pego essas coisas que se juntam, que estão juntas e estou gravando muito.Não falta material sobrando. Eu podia voltar para o estúdio agora se os rapazes estivessem aqui”.
Reinstalado no British Grove, o grupo habitual logo evocou uma atmosfera calma de talento artístico. “Entre nós, chegamos lá, faz parte da graça disso,” diz Mark. “Também acho que tem muito respeito mutuo.” Dessa vez, “os rapazes” ganharam o reforço dos admirados músicos Phil Cunningham e Michael McGoldrick , que se juntaram à mais recente inclusão na banda de Mark, o multi-instrumentista escocês John McCusker. “Eles já tocaram antes”, ri Knopfler admiravelmente.
Se fosse um romance, Get Lucky seria outro livro de Knopfler que você não consegue parar de ler com personagens que saem das letras como o motorista de caminhão de Glasgow da faixa que abre o álbum, “Border Reiver,” ou funcionário de parque de diversões ou apanhador de frutas da música–título ou a lembrança profunda de grandes navios em “So Far From The Clyde,” ou os tributos da vida real ao mestre na fabricação de guitarras em “Monteleone” e o tio falecido que Mark nunca conheceu em “Piper To The End.”
Esses e outros temas e personagens do álbum são vistos pelo prisma da infância de Mark em Glasgow até ele ter oito anos, quando a família se mudou para Newcastle. “Nós alguma vez saímos da infância?” reflete ele. “Algumas das coisas que nos atraiam quando éramos bem pequenos ficam conosco por toda a vida.”
Certamente isso é verdade no caso de Mark. “No fim da Salters Road em Newcastle, havia uma pequena loja de discos”, lembra ele. “Um dia tinha aquela Fender Stratocaster na vitrine e foi simplesmente mágico. Fiquei literalmente com o nariz na vitrine. Acho que ainda estava de calças curtas, e é isso, um menininho vindo da escola para casa, ficando completamente fascinado por ela.Agora eu ainda atravesso a estrada para olhar a loja de guitarras”.
O que nos mantém e o que provavelmente me faz seguir em frente é a emoção de tentar fazer algo , de simplesmente fazer algo. É isso. É óbvio que as coisas mudam um pouco mesmo, a gente cresce até certo ponto, mas tento manter esses pedacinhos de jovem em mim.”
A linha autobiográfica que perpassa Get Lucky é exemplificada pela faixa título. “O primeiro itinerante que já conheci cantava em bandas de soul no inverno e depois trabalhava em meio expediente em parques de diversão ou ‘ia para o sul colher frutas ’ quando o tempo esquentava,” explica Knopfler. “Eu tinha uns 15 anos, preso na escola e com inveja. ‘Get Lucky’ se originou a partir dele e de outros personagens viajantes que vim a conhecer em lugares em que me vi trabalhando por curtos períodos como fazendas, armazéns e obras antes de dar sorte com minhas músicas.”
”O título de “Border Reiver” vem dos invasores que corriam pelas fronteiras anglo escocesas séculos atrás. “Essa canção é sobre a dura vida de um caminhoneiro no fim dos anos 60 . Morávamos perto da fábrica da Albions em Glasgow e eu via os motoristas vestidos como grandes motociclistas com óculos de proteção e casações tirando os chassis para testá-los b antes que eles fossem encaixados nas cabines e plataformas de caminhão. A Albions era conhecida pela qualidade e ‘Certo como o nascer do sol’ era o lema da empresa.”
A canção também tem uma ligação temática com uma música do álbum de 1978 que ajudou a tornar Knopfler famoso. “ Em Newcastle morávamos perto da A1, a principal estrada ligando o norte e o sul do país,” diz ele, “e aos oito anos eu já estava começando a conhecer os uniformes das empresas de transporte à medida que os caminhões passavam pela cidade. Nos meus tempos de pegar carona na adolescência e aos vinte anos, muitos motoristas de caminhão bondosos paravam para me pegar. A música ‘Southbound Again’ do primeiro álbum do Dire Straits é sobre isso, sobre ir para o sul e o norte do país e meu romance florescente com Londres.”
Em um álbum no qual a vitalidade dos personagens se combina com o esplendor da instrumentação a música que o fecha é a tocante “Piper To The End,” escrita para o tio de Mark, Freddie. Ele era um gaiteiro do 1º Batalhão, Brigada Tyneside Scottish, o Black Watch, Royal Highland Regiment (Regimento Real Escocês) , que carregou a gaita para a batalha e foi morto com ela em Ficheux, perto de Arras em maio de 1940, com apenas 20 anos.
“Claro que não o conheci, mas eu e meu tio Kingsley, irmão de minha mãe, éramos muito íntimos. Primeiro ele me ensinou a boogie-woogie no piano e Freddie era o irmão mais velho de Kingsley. A gaita de fole sempre fez sentido para mim e como eu cresci em Glasgow e em Newcastle, havia os discos de Jimmy Shand, por isso o som da música celta sempre me pareceu familiar.”
Agora Knopfler e a banda aguardam ansiosos para cair na estrada de novo em 2010. “É como ser o capitão de um pequeno navio de guerra eu gosto dessa coisa de estar na estrada com o grupo, curto estar com a equipe. Suponho que uma das razões para eu gostar tanto disso é que saber que não vai durar um ano.”
”Em meio ao novo material, quando o público pedir músicas que fazem parte da vida de todos nós ,ele vai apreciar. “O lance das músicas antigas do Dire Straits é que elas são um marco na vida das pessoas. Obviamente, vou tocá-las de maneira diferente aqui e ali para mantê-las vivas e significativas para mim, sem essa coisa do honky tonky . Mas há casos como as partezinhas dedilhadas no fim de ‘Sultans,’ se não faço as partezinhas dedilhadas as pessoas acham que o mundo não está bem. Gosto de tocar as músicas antigas. Eu as escrevi as pessoas gostam de ouvi-las é simples assim.”
No fim , Mark Knopfler tem sucesso por nunca deixar de dar valor ao público . “Acho que ainda há lugar para o que eu toco,” reflete ele. Não é no mesmo tom que muitas outros estão tocando,o meu está em um lugar e o deles está em outro, mas as pessoas ainda querem ouvir canções trabalhadas.”
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Mark talks about Get Lucky .....
When they agreed the unwritten law that time-honored artists with brilliant track records get less creative as they go on, Mark Knopfler obviously wasn’t paying attention. He was too busy writing, recording, touring and enjoying it all.
So as we approach the end of the first decade of the 21st century, and other multi-million-sellers nudge their careers forward at a snail’s pace, Knopfler prepares to release his fifth studio album of the decade, and it’s another jewel.
Get Lucky, recorded at his award-winning British Grove Studios in west London and co-produced with longtime cohorts Chuck Ainlay and Guy Fletcher, is a beautifully crafted exploration of a lifetime of musical roots.
Fluently combining folk and blues with his original songwriting, the whole containing personalized British ingredients and vivid observational lyricism.
Gratefully seizing on this elongated hot streak of productivity, the Grammy Award-winning guitar hero of more than 30 years’ standing displays his usual flair for understatement. “I just keep turning up,” he says. “That’s exactly what it is, and I think you appreciate it a lot more as you get older. I used to take it for granted when I was a kid. I don’t think I respected whatever talent I had enough—I had to learn that. So now I just get behind the plough. That’s how things happen.”
“I can be easily distracted,” he smiles. “That’s what the teachers always said about me. But even with that I still manage to be writing away. So I’m still the ragpicker in a way. I’ve got these things that are coming together, and that are together, and recording too much stuff as well. There’s no shortage of stuff hanging around. I could go back in the studio now if the lads were here.”
Reinstalled at British Grove, the regular team soon conjured an atmosphere of relaxed artistry. “Between us we get there, that’s part of the fun of it,” says Mark. “Also I think there’s a lot of mutual respect.” This time, “the lads” were augmented by feted musicians Phil Cunningham and Michael McGoldrick who linked up with the most recent addition to Mark’s lineup, Scottish multi-instrumentalist John McCusker. “They’ve played before,” laughs Knopfler admiringly.
If Get Lucky was a novel, it’d be another of Knopfler’s page-turners, full of characters who leap out of the lyrics, like the Glasgow lorry-driver of the opening track “Border Reiver,” or the fairground worker and fruit picker of the title song, or his heartfelt remembrance of the great ships in “So Far From The Clyde,” or real life tributes to a master guitar-maker in “Monteleone” and the lost uncle he never knew in “Piper To The End.”
Those and other themes and characters on the album are viewed through the prism of Mark’s childhood, spent in Glasgow until he was eight, when the family moved to Newcastle. “Do we ever get away from our childhoods?” he muses. “Some of the things we’re attracted to when we’re very small stay with us all our lives.”
That’s certainly true in his case. “At the bottom of Salters Road in Newcastle, there was a little record shop,” he remembers. “One day there was this Fender Stratocaster in the window, and it was just a thing of magic. It was literally nose to the window. I think I was still in short trousers, and that’s it, a little boy coming home from school, being completely fascinated by it. I still cross the road now to look into a guitar shop.
“That’s what sustains you, and probably what makes me go on is the thrill of trying to make something, just getting something made. That’s it. Obviously things do change a little bit, we do grow up to a certain extent, but I try to keep those bits of me young.”
The autobiographical thread running through Get Lucky is exemplified by the title track. “The first itinerant person I ever met would sing in soul bands in winter, then work part-time in fairgrounds or ‘go pick fruit down south’ when the weather turned warm,” explains Knopfler. “I was about 15 years old, stuck in school and envious. ‘Get Lucky’ came from him and other traveling characters I went on to meet in places I’d find myself working short-term, like farms, warehouses, building sites, before I got lucky with my songs.”
“Border Reiver” takes its title from the raiders who ran the Anglo-Scottish borders centuries ago. “It’s about the hard life of a lorry driver at the end of the ’60s. We lived near the Albion works in Glasgow and I’d see drivers dressed like long riders in goggles and trench coats taking out the chassis to test them before they were fitted with their cabs and beds. Albions were known for their quality and ‘Sure As The Sunrise’ was the company motto.”
The song also provides a thematic link to one from the 1978 album that helped make Knopfler’s name. “In Newcastle we lived near the A1, the nation’s main north-south route,” he says, “and at eight years old I was starting to know the liveries of the major haulage companies as their lorries came through town. In the hitch-hiking years of my teens and early 20s, many kind-hearted lorry drivers stopped to pick me up. The song ‘Southbound Again’ on the first Dire Straits album is about that, going up and down the country and my blossoming romance with London.”
On an album where the vibrancy of the characters is matched by the radiance of the instrumentation, the closing piece is the moving “Piper To The End,” written for Mark’s uncle Freddie. He was a piper of the 1st Battalion, Tyneside Scottish, the Black Watch, Royal Highland Regiment, who carried his pipes into action and was killed with them at Ficheux, near Arras in May 1940, aged just 20.
“I didn’t know him, of course, but I was close to my uncle Kingsley, my mum’s brother. He first taught me to play the boogie-woogie piano, and Freddie was Kingsley’s older brother. The pipes always made sense to me, and growing up in Glasgow as well as Newcastle, in my grandmother’s home, there were Jimmy Shand records, so the sound of Celtic music always seems familiar to me.”
Now Knopfler and the band are looking forward to hitting the road once again in 2010. “It’s like being captain of a little fighting ship really, and I enjoy the team thing of being on the road, I enjoy being with the crew. I suppose one of the reasons I like it so much is that I know it’s not going to be a year-long thing.”
Amid the new material, when the audiences call for the songs that became part of all our lives, he will relish it. “The thing about the old Straits songs is that they are signposts for people’s lives. Obviously I’ll play them differently here and there to keep it alive and meaningful to me, and away from a cabaret thing. But there are times, like the twiddly bits at the end of ‘Sultans,’ if you don’t do your twiddly bits, the world’s not right for people. I like playing the old songs, I wrote them and people like to hear them, it’s as simple as that.”
In the end, Mark Knopfler thrives on never taking the audience for granted. “I think there’s still a place for the game that I’m playing,” he muses. “It’s not on the same pitch as a lot of other people are playing, mine’s over here and theirs is over there, but people still want to hear crafted songs.”
Brunno Nunes
Renata, muitíssimo obrigado, gostaria de te parabenizar pela tradução, você "acendeu as luzes para nossa festa" =) quero dizer que só o fato dele ter lançado esse novo álbum e ter uma nova turnê já é uma festa e poder ler em nosso idioma uma entrevista maravilhosa como essa! ^^
O texto original da entrevista em inglês pode ser encontrado no site oficial► MK News no endereço
http://www.mark-knopfler-news.co.uk/GLpress.html
Mark fala sobre Get Lucky
Quando ficou combinado por alguma regra não escrita que artistas consagrados com uma trajetória de álbuns brilhantes ficam menos criativos ao continuarem a carreira, obviamente Mark Knopfler não estava prestando atenção. Ele estava muito ocupado compondo, gravando, fazendo turnês e curtindo tudo isso.
Assim, à medida que nos aproximamos do fim da primeira década do século XXI e outros artistas que venderam milhões de discos continuam a carreira em ritmo bem lento, Knopfler se prepara para lançar seu quinto álbum de estúdio da década e é outra jóia.
Get Lucky, gravado no premiado British Grove Studios no oeste de Londres e co-produzido com os amigos de longa data Chuck Ainlay e Guy Fletcher, é uma exploração belamente trabalhada das raízes musicais de toda uma vida.
Combinando blues e folk com letras originais, o todo contém ingredientes britânicos personalizados e um vívido lirismo observacional.
Aproveitando esse longo e intenso caminho de produtividade com gratidão o herói da guitarra, ganhador do Grammy e que tem uma reputação de mais de 30 anos, mostra seu habitual talento para se subestimar. “Eu apenas continuo aparecendo”, diz ele. “É exatamente isso. É exatamente assim que as coisas são e acho que a gente aprecia isso muito mais ao ficar mais velho. Eu costumava não dar valor a isso quando era novo. Não acho que respeitei o suficiente qualquer talento que eu tinha .— Tive que aprender isso. Então estou correndo atrás. É assim que as coisas acontecem. ”
“Posso me distrair com facilidade”, ele sorri. “É isso que os professores sempre falaram de mim. Mas mesmo assim eu ainda consigo escrever muito. Ainda sou um trapeiro de uma certa maneira. Pego essas coisas que se juntam, que estão juntas e estou gravando muito.Não falta material sobrando. Eu podia voltar para o estúdio agora se os rapazes estivessem aqui”.
Reinstalado no British Grove, o grupo habitual logo evocou uma atmosfera calma de talento artístico. “Entre nós, chegamos lá, faz parte da graça disso,” diz Mark. “Também acho que tem muito respeito mutuo.” Dessa vez, “os rapazes” ganharam o reforço dos admirados músicos Phil Cunningham e Michael McGoldrick , que se juntaram à mais recente inclusão na banda de Mark, o multi-instrumentista escocês John McCusker. “Eles já tocaram antes”, ri Knopfler admiravelmente.
Se fosse um romance, Get Lucky seria outro livro de Knopfler que você não consegue parar de ler com personagens que saem das letras como o motorista de caminhão de Glasgow da faixa que abre o álbum, “Border Reiver,” ou funcionário de parque de diversões ou apanhador de frutas da música–título ou a lembrança profunda de grandes navios em “So Far From The Clyde,” ou os tributos da vida real ao mestre na fabricação de guitarras em “Monteleone” e o tio falecido que Mark nunca conheceu em “Piper To The End.”
Esses e outros temas e personagens do álbum são vistos pelo prisma da infância de Mark em Glasgow até ele ter oito anos, quando a família se mudou para Newcastle. “Nós alguma vez saímos da infância?” reflete ele. “Algumas das coisas que nos atraiam quando éramos bem pequenos ficam conosco por toda a vida.”
Certamente isso é verdade no caso de Mark. “No fim da Salters Road em Newcastle, havia uma pequena loja de discos”, lembra ele. “Um dia tinha aquela Fender Stratocaster na vitrine e foi simplesmente mágico. Fiquei literalmente com o nariz na vitrine. Acho que ainda estava de calças curtas, e é isso, um menininho vindo da escola para casa, ficando completamente fascinado por ela.Agora eu ainda atravesso a estrada para olhar a loja de guitarras”.
O que nos mantém e o que provavelmente me faz seguir em frente é a emoção de tentar fazer algo , de simplesmente fazer algo. É isso. É óbvio que as coisas mudam um pouco mesmo, a gente cresce até certo ponto, mas tento manter esses pedacinhos de jovem em mim.”
A linha autobiográfica que perpassa Get Lucky é exemplificada pela faixa título. “O primeiro itinerante que já conheci cantava em bandas de soul no inverno e depois trabalhava em meio expediente em parques de diversão ou ‘ia para o sul colher frutas ’ quando o tempo esquentava,” explica Knopfler. “Eu tinha uns 15 anos, preso na escola e com inveja. ‘Get Lucky’ se originou a partir dele e de outros personagens viajantes que vim a conhecer em lugares em que me vi trabalhando por curtos períodos como fazendas, armazéns e obras antes de dar sorte com minhas músicas.”
”O título de “Border Reiver” vem dos invasores que corriam pelas fronteiras anglo escocesas séculos atrás. “Essa canção é sobre a dura vida de um caminhoneiro no fim dos anos 60 . Morávamos perto da fábrica da Albions em Glasgow e eu via os motoristas vestidos como grandes motociclistas com óculos de proteção e casações tirando os chassis para testá-los b antes que eles fossem encaixados nas cabines e plataformas de caminhão. A Albions era conhecida pela qualidade e ‘Certo como o nascer do sol’ era o lema da empresa.”
A canção também tem uma ligação temática com uma música do álbum de 1978 que ajudou a tornar Knopfler famoso. “ Em Newcastle morávamos perto da A1, a principal estrada ligando o norte e o sul do país,” diz ele, “e aos oito anos eu já estava começando a conhecer os uniformes das empresas de transporte à medida que os caminhões passavam pela cidade. Nos meus tempos de pegar carona na adolescência e aos vinte anos, muitos motoristas de caminhão bondosos paravam para me pegar. A música ‘Southbound Again’ do primeiro álbum do Dire Straits é sobre isso, sobre ir para o sul e o norte do país e meu romance florescente com Londres.”
Em um álbum no qual a vitalidade dos personagens se combina com o esplendor da instrumentação a música que o fecha é a tocante “Piper To The End,” escrita para o tio de Mark, Freddie. Ele era um gaiteiro do 1º Batalhão, Brigada Tyneside Scottish, o Black Watch, Royal Highland Regiment (Regimento Real Escocês) , que carregou a gaita para a batalha e foi morto com ela em Ficheux, perto de Arras em maio de 1940, com apenas 20 anos.
“Claro que não o conheci, mas eu e meu tio Kingsley, irmão de minha mãe, éramos muito íntimos. Primeiro ele me ensinou a boogie-woogie no piano e Freddie era o irmão mais velho de Kingsley. A gaita de fole sempre fez sentido para mim e como eu cresci em Glasgow e em Newcastle, havia os discos de Jimmy Shand, por isso o som da música celta sempre me pareceu familiar.”
Agora Knopfler e a banda aguardam ansiosos para cair na estrada de novo em 2010. “É como ser o capitão de um pequeno navio de guerra eu gosto dessa coisa de estar na estrada com o grupo, curto estar com a equipe. Suponho que uma das razões para eu gostar tanto disso é que saber que não vai durar um ano.”
”Em meio ao novo material, quando o público pedir músicas que fazem parte da vida de todos nós ,ele vai apreciar. “O lance das músicas antigas do Dire Straits é que elas são um marco na vida das pessoas. Obviamente, vou tocá-las de maneira diferente aqui e ali para mantê-las vivas e significativas para mim, sem essa coisa do honky tonky . Mas há casos como as partezinhas dedilhadas no fim de ‘Sultans,’ se não faço as partezinhas dedilhadas as pessoas acham que o mundo não está bem. Gosto de tocar as músicas antigas. Eu as escrevi as pessoas gostam de ouvi-las é simples assim.”
No fim , Mark Knopfler tem sucesso por nunca deixar de dar valor ao público . “Acho que ainda há lugar para o que eu toco,” reflete ele. Não é no mesmo tom que muitas outros estão tocando,o meu está em um lugar e o deles está em outro, mas as pessoas ainda querem ouvir canções trabalhadas.”
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Mark talks about Get Lucky .....
When they agreed the unwritten law that time-honored artists with brilliant track records get less creative as they go on, Mark Knopfler obviously wasn’t paying attention. He was too busy writing, recording, touring and enjoying it all.
So as we approach the end of the first decade of the 21st century, and other multi-million-sellers nudge their careers forward at a snail’s pace, Knopfler prepares to release his fifth studio album of the decade, and it’s another jewel.
Get Lucky, recorded at his award-winning British Grove Studios in west London and co-produced with longtime cohorts Chuck Ainlay and Guy Fletcher, is a beautifully crafted exploration of a lifetime of musical roots.
Fluently combining folk and blues with his original songwriting, the whole containing personalized British ingredients and vivid observational lyricism.
Gratefully seizing on this elongated hot streak of productivity, the Grammy Award-winning guitar hero of more than 30 years’ standing displays his usual flair for understatement. “I just keep turning up,” he says. “That’s exactly what it is, and I think you appreciate it a lot more as you get older. I used to take it for granted when I was a kid. I don’t think I respected whatever talent I had enough—I had to learn that. So now I just get behind the plough. That’s how things happen.”
“I can be easily distracted,” he smiles. “That’s what the teachers always said about me. But even with that I still manage to be writing away. So I’m still the ragpicker in a way. I’ve got these things that are coming together, and that are together, and recording too much stuff as well. There’s no shortage of stuff hanging around. I could go back in the studio now if the lads were here.”
Reinstalled at British Grove, the regular team soon conjured an atmosphere of relaxed artistry. “Between us we get there, that’s part of the fun of it,” says Mark. “Also I think there’s a lot of mutual respect.” This time, “the lads” were augmented by feted musicians Phil Cunningham and Michael McGoldrick who linked up with the most recent addition to Mark’s lineup, Scottish multi-instrumentalist John McCusker. “They’ve played before,” laughs Knopfler admiringly.
If Get Lucky was a novel, it’d be another of Knopfler’s page-turners, full of characters who leap out of the lyrics, like the Glasgow lorry-driver of the opening track “Border Reiver,” or the fairground worker and fruit picker of the title song, or his heartfelt remembrance of the great ships in “So Far From The Clyde,” or real life tributes to a master guitar-maker in “Monteleone” and the lost uncle he never knew in “Piper To The End.”
Those and other themes and characters on the album are viewed through the prism of Mark’s childhood, spent in Glasgow until he was eight, when the family moved to Newcastle. “Do we ever get away from our childhoods?” he muses. “Some of the things we’re attracted to when we’re very small stay with us all our lives.”
That’s certainly true in his case. “At the bottom of Salters Road in Newcastle, there was a little record shop,” he remembers. “One day there was this Fender Stratocaster in the window, and it was just a thing of magic. It was literally nose to the window. I think I was still in short trousers, and that’s it, a little boy coming home from school, being completely fascinated by it. I still cross the road now to look into a guitar shop.
“That’s what sustains you, and probably what makes me go on is the thrill of trying to make something, just getting something made. That’s it. Obviously things do change a little bit, we do grow up to a certain extent, but I try to keep those bits of me young.”
The autobiographical thread running through Get Lucky is exemplified by the title track. “The first itinerant person I ever met would sing in soul bands in winter, then work part-time in fairgrounds or ‘go pick fruit down south’ when the weather turned warm,” explains Knopfler. “I was about 15 years old, stuck in school and envious. ‘Get Lucky’ came from him and other traveling characters I went on to meet in places I’d find myself working short-term, like farms, warehouses, building sites, before I got lucky with my songs.”
“Border Reiver” takes its title from the raiders who ran the Anglo-Scottish borders centuries ago. “It’s about the hard life of a lorry driver at the end of the ’60s. We lived near the Albion works in Glasgow and I’d see drivers dressed like long riders in goggles and trench coats taking out the chassis to test them before they were fitted with their cabs and beds. Albions were known for their quality and ‘Sure As The Sunrise’ was the company motto.”
The song also provides a thematic link to one from the 1978 album that helped make Knopfler’s name. “In Newcastle we lived near the A1, the nation’s main north-south route,” he says, “and at eight years old I was starting to know the liveries of the major haulage companies as their lorries came through town. In the hitch-hiking years of my teens and early 20s, many kind-hearted lorry drivers stopped to pick me up. The song ‘Southbound Again’ on the first Dire Straits album is about that, going up and down the country and my blossoming romance with London.”
On an album where the vibrancy of the characters is matched by the radiance of the instrumentation, the closing piece is the moving “Piper To The End,” written for Mark’s uncle Freddie. He was a piper of the 1st Battalion, Tyneside Scottish, the Black Watch, Royal Highland Regiment, who carried his pipes into action and was killed with them at Ficheux, near Arras in May 1940, aged just 20.
“I didn’t know him, of course, but I was close to my uncle Kingsley, my mum’s brother. He first taught me to play the boogie-woogie piano, and Freddie was Kingsley’s older brother. The pipes always made sense to me, and growing up in Glasgow as well as Newcastle, in my grandmother’s home, there were Jimmy Shand records, so the sound of Celtic music always seems familiar to me.”
Now Knopfler and the band are looking forward to hitting the road once again in 2010. “It’s like being captain of a little fighting ship really, and I enjoy the team thing of being on the road, I enjoy being with the crew. I suppose one of the reasons I like it so much is that I know it’s not going to be a year-long thing.”
Amid the new material, when the audiences call for the songs that became part of all our lives, he will relish it. “The thing about the old Straits songs is that they are signposts for people’s lives. Obviously I’ll play them differently here and there to keep it alive and meaningful to me, and away from a cabaret thing. But there are times, like the twiddly bits at the end of ‘Sultans,’ if you don’t do your twiddly bits, the world’s not right for people. I like playing the old songs, I wrote them and people like to hear them, it’s as simple as that.”
In the end, Mark Knopfler thrives on never taking the audience for granted. “I think there’s still a place for the game that I’m playing,” he muses. “It’s not on the same pitch as a lot of other people are playing, mine’s over here and theirs is over there, but people still want to hear crafted songs.”
Brunno Nunes
quinta-feira, 30 de julho de 2009
DS T-Shirts Project
Atenção
Não estou mais comercializando camisas!
Tenho boas notícias sobre as camisas ^^
O DS T-Shirts Project é um projeto que visa oferecer aos fãs brasileiros acesso a camisetas de qualidade com os mais variados temas das fases do Dire Straits. (78/92)
Como vocês sabem, hoje em dia não é nada fácil encontrar camisas do Dire Straits no mercado. O fato da banda está adormecida faz com que não fique em evidência na grande mídia, isso acarreta um quadro de carência no mercado no que diz respeito a artigos, camisas e etc...
Nessa minha iniciativa, ofereço uma força de boa intenção, especialmente para tantos que como eu sentem-se “órfãos" pela falta que banda faz no cenário musical de hoje em dia.
2- As camisas são 100% em algodão
3- A intenção é acumular os pedidos feitos durante um período previamente estipulado (que geralmente deverá ser de 30 dias) e entregaremos as camisetas com aproximadamente 10 dias a partir da data de encerramento.
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Tenho os tamanhos (P, M, G)
(GG)► Acrescenta R$ 3,00 para camisas brancas e R$ 5,00 para camisas coloridas.
Quem tiver interesse é só fazer seu pedido antecipado, enviando um e-mail com a estampa em anexo, tamaho da camisa, quantidade e endereço para>> communique_60@yahoo.com.br
O preço de cada peça é R$ 32,00 + Frete.
Brunno Nunes.
Não estou mais comercializando camisas!
Tenho boas notícias sobre as camisas ^^
Estou deixando 10 modelos prontos:
Temos também Camisetas Baby Look.
esmo valor, independente da cor, o preço de cada peça R$ 32,00 +
Frete. (como vocês devem saber, camisas coloridas são sempre mais "cara") Mesmo assim, não haverá reajustes! ^^
O DS T-Shirts Project é um projeto que visa oferecer aos fãs brasileiros acesso a camisetas de qualidade com os mais variados temas das fases do Dire Straits. (78/92)
Como vocês sabem, hoje em dia não é nada fácil encontrar camisas do Dire Straits no mercado. O fato da banda está adormecida faz com que não fique em evidência na grande mídia, isso acarreta um quadro de carência no mercado no que diz respeito a artigos, camisas e etc...
Nessa minha iniciativa, ofereço uma força de boa intenção, especialmente para tantos que como eu sentem-se “órfãos" pela falta que banda faz no cenário musical de hoje em dia.
Em Março desse ano, iniciei com apenas um modelo para teste, e felizmente teve um bom resultado.
Para o primeiro modelo eu pensei em algo simples e perfeito, nada mais que algo reconhecido em qualquer lugar do mundo entre os fãs do Dire Straits. A famosa camisa do show aLCHEMY.
Agora eu tenho esses novos modelos de estampas que vocês podem ver abaixo, no entanto, devo deixar claro os seguintes pontos:
1- A princípio, as camisetas são feitas por encomenda - não estou trabalhado com estoque.2- As camisas são 100% em algodão
3- A intenção é acumular os pedidos feitos durante um período previamente estipulado (que geralmente deverá ser de 30 dias) e entregaremos as camisetas com aproximadamente 10 dias a partir da data de encerramento.
4- Para esse primeiro momento, os pedidos estão valendo a partir de hoje, dia 10/07/09 ao dia 10/08/09, e entregaremos as camisetas com aproximadamente 10 dias a partir da data de encerramento.
5- Frete: O envio das camisetas é feito através dos correios por PAC ou SEDEX. Para calcular valores, informe as peças desejadas (indicando estampa, tamanho e quantidade) + o CEP destino.
6- Forma de pagamento: Após receber seu pedido, estaremos informando o orçamento detalhado juntamente com os dados bancários. O pagamento é feito através de depósito no Banco Caixa Economica.
Estou deixando alguns exemplos de estampas disponíveis no momento:19
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Tenho os tamanhos (P, M, G)
(GG)► Acrescenta R$ 3,00 para camisas brancas e R$ 5,00 para camisas coloridas.
Quem tiver interesse é só fazer seu pedido antecipado, enviando um e-mail com a estampa em anexo, tamaho da camisa, quantidade e endereço para>> communique_60@yahoo.com.br
O preço de cada peça é R$ 32,00 + Frete.
Brunno Nunes.
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Dire Straits
A voz e a guitarra do Dire Straits ao vivo em Cologne, 1979
