sábado, 26 de janeiro de 2008
Mark Knopfler about bootlegs
Mark Knopfler has his own distinct opinion regarding the lawsuit intended by the music industry against Napster and the shops selling bootlegs:
"I am against this lawsuit. It was said TV would be the end of cinema, it was said tapes would kill records and CD burners would kill CD's, but that's not true. Technology will always progress. The only real danger comes from countries which practise industrial piracy. I've always encouraged the recordings of my concerts. From the stage I had fun seeing all those little red lights of recorders and these microphones hold by fans. That's no danger and even quite cool. Fans who buy bootlegs already own all the official albums anyway. They do us no harm and I find these raids against bootlegs shops ridiculous."
Interview by Sacha Reins, Le Point, 22th September 2000
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Evolução musical- Sultans Of Swing!
Esse tópico fez o maior sucesso na comunidade do orkut, e estou trazendo para todos os visitantes do blog.
Foram mais de dois meses fazendo esse trabalho, analisando uma por uma, esconhendo a dedo a que deveria postar para todos vocês apreciarem em uma evolução musical.
A primeira postagem na comunidade foi no dia 20/11/07, que foi a versão demo de SOS, minha última postagem foi no dia 24/01/08.
Foi um prazer apresentar essas versões, mostrando as várias vertentes de Sultans of Swing!
Espero ter proporcionado uma bela viagem no tempo para todos os fãs! ^^
Então, vamos lá!!!
Irei apresentar a todos, a evolução das músicas do Dire Straits, mostrando a cara de cada uma a cada turnê, fase por fase!
Irei começar com o eterno clássico do Rock>> "Sultans Of Swing"
Sultans Of Swing é uma música que está presente em todos as turnês do Dire Straits e Mark Knopfler, portanto é uma música perfeita para ser analisada.
Posso assegurar que é emocionante acompanhar a evolução de uma música e tratando-se de um clássico... é d+!!!!
Uma coisa que difere as fases do Dire Straits e Mark Knopfler são as guitarras usadas, portanto, iremos começar dos primórdios, a fase que eu considero a mais ousada e definitiva, a "era" Fender Stratocaster, (1977/1979)
Primeira formação:
Mark Knopfler: vocals, lead & rhythm guitars
David Knopfler: Rhythm guitars
John Illsley: Bass
Pick Withers: Drums
Os verdadeiros Sultans Of Swing!
Se preparem para uma viagem no tempo! ^^
1- Onde tudo começou>> A Demo de Sultans Of Swing, 1977!
http://rapidshare.com/files/71098831/DEMO_1977_-_Sultans_of_swing_Brunno_Nunes.mp3.html
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Primeira turnê ( First Tour ) 1978
"Era" Fender Stratocaster, (1977/1979)
1- Fiquem com Sultans Of Swing ao vivo em Leeds, 30th January 1978, quando o Dire Straits abriam os shows do Talking Heads! oO
Certamente é o registro mais antigo de uma versão ao vivo de Sultans Of Swing que se pode encontrar, pois eles nem haviam gravado o primeiro álbum!
Um belo registro possui uma extraordinária qualidade!
Confiram!!!!!! ^^
http://rapidshare.com/files/71104239/Dire_Straits_-_Live_Leeds_1978_-_Sultans_of_Swing_Brunno_Nunes.mp3.html
2- Essa é do maravilhoso bootleg LIVE IN CHESTER, Recorded for a radio show at the Quaintway's Club, Chester, UK, 19th April 1978.
Excelente qualidade de som e é um bootleg difícil de encontrar!
Portanto, façam bom proveito dessa linda versão! ^^
http://rapidshare.com/files/71323289/Dire_Straits_-_Live_in_Chester__Quaintway_s_Club__UK_19.4.1978_-_08_Sultans_of_swing_Brunno_Nunes.mp.html
3- Pra encerrar as versões da primeira turnê (1978), deixo essa versão de Sultans Of Swing do bootlegs Rotterdan'78, remasterizado!
Esses são exemplos das primeiras versões de Sultans Of Swing ao vivo!
Agora o próximo passo é a segunda turnê, ainda na "Era" Fender Stratocaster!
Evolução músical- Sultans Of Swing!*
http://rapidshare.com/files/71316399/Sultans_of_swing__Rotterdam_78_Brunno_Nunes.mp3.html
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Communiquê Tour 1979
1- Agora é na Communique Tour 1979, percebam que não existe uma extrema diferença entre as versões de 78 e as de 79, pois ainda são os mesmo caras, Mark, David, John e Pick, e Mark continua a usar sua magnífica Fender Stratocaster, porém o embalo já é um pouco mais diferente! ^^
Quem quiser pode ir opinando a respeito!
Confiram!!!!!! ^^
http://rapidshare.com/files/71332221/08_-_Dire_Straits_-_Live_on_WDR_Radio_1.979_-_Sultans_of_swing_Brunno_Nunes.mp3.html
2- Sultans Of Swing
Do bootleg ON THE ROAD TO PHILADELPHIA
Old Waldorf, San Francisco, USA, 31st March 1979.
Uma ótima performance da banda! ^^
http://rapidshare.com/files/71552865/Sultans_of_swing_On_the_road_to_Philadelphia_live_1979_Brunno_Nunes.mp3.html
3- Mais uma versão de Sultans Of Swing da primeira formação, essa é do bootleg BOSTON 1979.
Orpheum, Boston, USA, 8th September 1979.
Confiram!!!! ^^
http://rapidshare.com/files/71564966/12__BOSTON_1979_Sultans_of_swing_Brunno_Nunes.mp3.html
4- Sultans Of Swing
Para encerrar com chave de ouro a "Era Fender Stratocaster" do Dire Straits, deixo a última versão de Sultans Of Swing com a primeira formação!
Do Bootleg BBC ARENA 1980>> Rainbox Theatre, London, UK, 20th and 21st December 1979. Exatamente o documentário BBC Arena 80!
Bem, a versão não está completa como vocês vão perceber, está do mesmo jeito do documentário, porém, o que é deve ser analizado é o segundo solo, pois é nele que começa a evolução da canção. Percebam que ele já está mais longo do que os dessas versões anteriores!
Então é isso, vocês tem 8 exemplos de versões de Sultans Of Swing com os verdadeiros Sultans Of Swing, a primeira formação, Mark, David, John e Pick! (77/79)
Os verdadeiros Dire Straits!
Analisando e apreciando! ^^
http://rapidshare.com/files/71758147/Dire_Straits_-_Arena_80_-_12__Sultans_of_swing__London_Rainbow_Theatre_21.12.79__Brunno_Nunes.mp3.html
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Sultans Of Swing- Era "Red Schecter Strat" (Making Movies Tour 80/81)
Agora iremos para as versões de 1980.
De certa forma, podemos dizer que o que vai realmente vai diferenciar as versões umas das outras é a guitarra que Knopfler estiver usando. Obviamente a adição de teclados influência diretamente na dinâmicos e novos arranjos para a canção, possibilitando uma liberdade praticamente infinita de explorar ao máximo novos arranjos e inovações!
Com a saída de David Knopfler, a banda perdeu muito, pois existia uma sonoridade muito particular, quanto aos sons de guitarra na primeira formação.
Por outro lado, a banda ganhou um gênio, Alan Clark, trazendo um novo Dire Straits, com outra proposta musical, agora com teclados, pianos, e hammond organ!
A entrada de Hal Lindes não influenciou em quase nada a banda, por outro lado, ele foi o único que Mark deu a oportunidade de fazer uns breves arranjos e até umas escalas no meio da música "Sultans Of Swing" justamente após as frases>>
( You check out Guitar George he knows all the chords ) (Mind he's strictly rhythm he doesn't want to make it cry or sing ) ( When he gets up under the lights to play his thing )
Enfim, agora é chegada a fase da Red Schecter Strat!
Essa guitarra foi usada em quase todas as canções na Making Movies Tour 80/81.
Essa guitarra foi a titular de Mark Knopfler durante o período de 80/85.
Agora você apreciem uma das primeiras versões de Sultans Of Swing coma Red Schecter Strat, Alan Clark, Hal Lindes, enfim, com os novos Dire Straits!
1- Do bootleg>> NEW YORK 1980
Beacon Theater, New York, USA, 14th November 1980.
http://rapidshare.com/files/71767773/Dire_Straits_-_2_-_02-_Sultans_of_Swing__New_York_14.11.80__Brunno_Nunes.mp3.html
2- Uma das primeiras versões dessa formação! ^^
Do incrível Bootleg BOSTON 1980.
Berklee Performance Centre, Boston, USA, 16th November 1980.
Ótima qualidade de som!
http://rapidshare.com/files/71777038/10_-Boston1980__Sultans_of_Swing_Brunno_Nunes.mp3.html
3- Sultans Of Swing
Do bootleg DORTMUND 1980
Westfalenhalle, Dortmund, Germany, 19th December 1980.
Aqui está o vídeo dessa linda versão! ^^
http://rapidshare.com/files/71785558/05_-Dire_Straits_-_Live_in_Dortmund_1980__Sultans_of_swing_Brunno_Nunes.mp3.html
4- Sultans Of Swing- 81
Bem, agora vamos para 1981, ainda na Making Movies Tour 80/81!
Daí em diante a canção começa a ficar cada ver mais com novas dinâmicas e novos arranjos vão aparecendo! "Além de que a interpretação de MK que vai mudando"
Reparem bem a voz de MK, como mudou das versões ao vivo de 78/79
http://rapidshare.com/files/71804668/1-09-__First_night_in_Wiesbaden_1981__Sultans_of_Swing_Brunno_Nunes.mp3.html
5- Mais uma versão de 1981, gravada do bootleg>> Milano em 29.06.81
São as últimas versões de Sultans Of Swing com Pick Winters! ^^
Confiram!!!!!!!!
http://rapidshare.com/files/77235147/Dire_Straits__Mailand_81__-_01_-_Sultans_of_Swing.mp3.html
6- Uma versão interessante! ^^
Do bootlegs>> Zuerich 20.6.1981
http://rapidshare.com/files/77248959/Dire_Straits_-_Zuerich_20.6.1981_109_Sultans_of_Swing.mp3.html
7- Pra encerra com chave de ouro as últimas versões de Sultans Of Swing com Pick Winters, Making Movies tour 80/81, fiquem com essa magnífica versão do bootleg Werchter 81, o penúltimo show dessa turnê!
Apreciem, que agora vamos para outra fase da banda! ^^
http://rapidshare.com/files/77478541/08_-_Dire_Straits_-_Perfect_Werchter_Festival_-_Sultans_of_swing.mp3.htmlb
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Love Over Gold Tour 82/83
1- Sultans of swing- Live In The Nec 1982.
Agora iremos para LOG Tour 82/83.
Observem como a entrada de um único músico, pode influenciar diretamente nas canções!Terry Willians tinha acabado de entrar para o Dire Straits e como é de se perceber, o Terry é um baterista individual, ele não quis imitar o estilo de Pick Winters, conseqüentemente, deu outra energia ao Dire Straits, marcado o início de uma nova fase da banda.
Pode-se separar a história do Dire Straits em antes de Pick Winters e depois de Pick Winters. Depois da saída de Winters, o grupo perdeu em suingue, sutileza e dinâmica". No entanto, com Terry na bateria, o Dire Straits ficou com uma batida mais pesada e agressiva, bem o oposto da fase áurea da banda, 77/81!
Essa turnê foi marcada também pela adição de mais um tecladista a banda, deixando o Dire Straits com 2 tecladistas, Alan Clark e Tommy Mandel.
1- Vocês agora tem essa linda versão de Sultans Of Swing do bootleg>> Dire Straits - Birmingham 17.12.82, também conhecido como Live In The Nec 1982.
Lembrando sempre que essas são as primeiras versões com Terry Willians na bateria.
Reparem bem os novos arranjos e interpretações de Mark Knopfler.
As versões de Sultans Of Swing em 1982,, Mark muda a letra e canta>> "Check out guitar Hal, now he's my pal", quando o original seria >> "You check out Guitar George he knows all the chords"
É apenas um detalhe bem característico das versões de Sultans Of Swing do início da LOG Tour 82/83.Coisa que só verdadeiros fãs se ligam e apreciam! ^^
Espero que você possam apreciar também!
http://rapidshare.com/files/77487729/Dire_Straits_-_Birmingham_17.12.82_-_1_08_-_Sultans_of_swing.mp3.html
2- Mais uma linda versão de 1982! ^^Essa versões dessa fase tem um duelo mais aperfeiçoado entre o sintetizador de Alan Clark com a guitarra de Mark Knopfler!Do Leicester 13-12-1982!Confiram!!!!!!
3- Agora ao vivo no Japão! ^^Nessa versão, Mark Knopfler da uma errada no solo, quem conhece esse bootleg sabe! =DConfiram!!!!!!!!!http://rapidshare.com/files/77503213/Dire_straits_-__Japan_03.04.1983__07_Sultans_of_swing.mp3.html
4- Uma linda versão
LIVE IN VIENNA 1983>> Stadthalle, Vienna, Austria, 18th May 1983.http://rapidshare.com/files/77514533/08_Sultans_of_Swing.mp3.html
5- Sultans Of Swing- PRATO 1983
Eu adoro essa versão, esse clima é d+ mesmo! Os arranjos estão simplesmente lindos! O solo tem uma dinâmica diferente. Stadio Communale, Prato, Italy, 7th July 1983.
Apreciem! ^^
http://rapidshare.com/files/77923543/Dire_Straits__Prato_07-07-83__-_07_-_Sultans_of_Swing.mp3.html
6- Sultans Of Swing- BARCELONA 1983
Encerrando as versões de Sultans Of Swing da fase mais brilhante dos Sintetizadores de Alan Clark, sempre presente nos arranjos das versões dessa linda turnê> LOG 82/83.
Essa versão é muito especial para mim, por causa da interação entre platéia e espetáculo. Todo o pessoal estão loucos no show intereiro e nessa versão podemos sentir um clima muito familiar, pois esse bootleg foi gravado em "Estádio Municipal Narcis Sala, Barcelona, Spain, 1st July 1983." E o que isso tem a ver? O pessoal muito animadão, mais parece com uma platéia brasileira, um clima típico de povo latino! =)
Espero que gostem!
http://rapidshare.com/files/77928583/Dire_Straits_-_Barcelona_1.7.83_-_08_Sultans_of_Swing.mp3.html
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Brothers in Arms Tour 85/86
Sultans of Swing- BUDAPEST 1985 BIA Tour.
Agora iremos viajar para as grandes versões da Brothers In Arms Tour 85/86.
Começando pela primeira parte da turnê, de Maio a Julho de 85.
Vocês vão conferir uma das primeira versões da BIA Tour 85/86, ela é do Bootleg BUDAPEST 1985>> Sportshall, Budapest, Hungary, 16th or 18th May 1985.
Observem que ela está muito parecida com as versões da LOG Tour 82/83, muitas inovações iriam acontecer ainda!É aí que o sax entre pela primeira vez em Sultans Of Swing, dando uma nova dinâmica a canção.
É como eu sempre costumo dizer, "o Dire Straits é como um grande baralho aberto, cada um que pegue sua carta" e assim são as versões a cada turnê, uma nova roupagem, sempre a acrescentar as expectativas de seus fãs! ^^
Apreciem mais uma versão desse clássico!
http://rapidshare.com/files/77936359/Dire_Straits__Budapest_16-or18-05-85__-_07_-_Sultans_of_Swing.mp3.html
2- Sultans Of Swing- Brussel 1985
Outra uma grande versão!
Forest National, Brussels, Belgium, 27th May 1985.A interpretação começa a mudar em alguns trechos!
http://rapidshare.com/files/77945979/Dire_Straits__Brussel_07.05.1985__-_1_06_-_Sultans_of_swing.mp3.html
3- Sultans Of Swing- BASEL 1985
Voltando e dando continuidade a evolução musical dessa incrível música, fiquem com essa fantástica versão gravada em>> St. Jakob Sporthalle, Basel, Switserland, 18th June 1985.
Reparem como é execultado o primeiro e segundo solo, os arranjos da guitarra e dos sintetizadores estão muito interessante! ^^
http://rapidshare.com/files/79479681/Dire_Straits_-_Basel_18.06.85_-_1_07_-_Sultans_of_Swing.mp3.html
4- Sultans Of Swing- Wembley Arena,10.07.85
Mais uma!
Essa é do Bootleg Wembley Arena, London UK 10.07.85 http://rapidshare.com/files/80150378/Dire_Straits__BOOTLEG__-_Walk_On_Stage__1985__-_08-Sultans_Of_Swing.mp3.html
5- Sultans Of Swing- Tequila Sunrise 1985
Mais uma versão da BIA Tour 85/86.Do bootleg>> Dire Straits-Tequila Sunrise 1985.
Não sei bem o motivo, mais essa versão tem apenas pouco mais de 6 minutos! ^^
Confiram!!!!!!! http://rapidshare.com/files/81765723/CD1_-_2.Sultans_Of_Swing.mp3.html
6- Sultans Of Swing- The Final Oz - Sidney'86
Bem, essa é uma versão fundamental também, pois é do último show da BIA Tour 85/86 e MK está tocando essa versão com a white Schecter Strat, a mesma que ele toca The Bug no On The Night.
Como vocês sabem, Mark adotou a Red Schecter Strat em 1980 e tal guitarra esteve em suas mãos em quase todas as versões de Sultans Of Swing da BIA Tour 85/86.
É curioso o fato dele tocar Sultans com a white Schecter Strat nesse último concerto da BIA Tour, ela tem um timbre mais macio do que a Red Schecter Strat!
Após esse concerto, Mark Knopfler a frente do Dire Straits, só tocou Sultans of Swing com a Pensa-Suhr.
Ele estreou com Pensa-Suhr para o mundo no at Nelson Mandela's 70th birthday in 1988, assim entrando para uma nova fase que durou de 1988 a 1992!
É para lá que iremos agora! ^^
Se dispersam da fase das versões com Schecter com essa versão do Histórico último show da multimilionária Brothers In Arms Tour, realizado no Entertainment Centre, Sidney, Australia 26/04/86.
http://rapidshare.com/files/82013617/D1-09_-_Sultans_Of_Swing.mp3.html------------------------------------------------------------------------------------------------
1988- Pensa-Suhr
1- Sultans Of Swing- Wembley 88
Dando início a outra fase de Sultans Of Swing, agora com a Pensa-Suhr.
Gravada no estádio de Wembley no encerramento do concerto 'The Nelson Mandela 70th Birthday tribute(Free Mandela)'.
Este talvez seja o show mais famoso do Dire Straits, sendo transmitido para o mundo inteiro na época.
Essa é uma fase onde vai haver outra notável evolução na canção.
Novos detalhes para serem observado, o timbre da guitarra agora é outro, bem diferente do que um dia foi com a Fender, no final dos anos 70!
*Detalhe: Nessa versão, contamos com a participação especial de Mr.Eric Clapton fazendo a base e brincando com Mr. Knopfler! *
Enfim, para os amantes da OES Tour 91/92, aqui é onde o embrião dessa fase começa a ser formado, pois nada mais a cara da OES do que a Pensa-Suhr!Se preparem, pois a OES Tour 91/92 é nossa próxima parada! ^^
http://rapidshare.com/files/82035234/02_-_Sultans_Of_Swing.mp3.html
2- SOS- MANDELA WARM-UP GIG 88
SOS, do Bootleg THE SECOND WARMUP GIG FOR THE MANDELA CONCERT.Recorded at Hammersmith Odeon, London, UK, 9th June 1988.
Lembrando que essa é versão é bastante rara, ela não tem uma ótima qualidade de aúdio, estou postando apenas para colecionadores.
Espero que valorizem essa versão, pois ela é nada mais que um "aquecimento"para o mega concerto 'Tributo a Nelson Mandela' no estádio de Wembley, em 88.
Conta com Eric Clapton*Lembrando que essa versão que estou postando é da segunda noite no Hammersmith Odeon, London, UK, 9th June 1988.
Existe o Bootleg da primeira noite>> THE FIRST WARMUP GIG FOR THE MANDELA CONCERT, Recorded at Hammersmith Odeon, London, UK, 8th June 1988, que na verdade é a primeira versão de SOS com a Pensa-Suhr, é bem parecida com a versão da segunda noite!Enfim, espero que guardem bem essa versão!
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Sultans of Swing- 1º parte da OES Tour 91/92
Agora iremos para a primeira parte da OES Tour 91/92.1-
Nada melhor que a versão do primeiro show da OES Tour, gravado em The Point Depot, Dublin, Ireland, 23rd August 1991.
Logo percebe-se que houve uma mudança, em relação as versões de 77/88.
Nas versões de 77/79, eram os verdadeiros Sultans Of Swing, a essência, a verdadeira magia, pois foi assim que o mundo conheceu o Dire Straits em 78, quando lançaram o primeiro álbum e tudo começou!
Não foi a toa que todo mundo que estava ouvindo o programa Honky Tonk em Julio de 77, ficaram "embasbacados" com aquela novidade no ar. O famoso DJ Charlie Gillett tinha colocado a Demo no ar e tudo aconteceu!
"Mark cita em entrevista, que não imaginava que Charlie Gillett iria colocar a Demo no ar, Mark achava que le iria dar uma idéia do que fazer como a Demo!"
Nas versões de 80/83, "não tem sax", porém os sintetizadores dominam, e acontece o primeiro duelo entre Mark e Alan Clark, sintetizador e guitarra.
Nas versões de 85/88, entra o sax e uma parte exclusiva para o piano de Alan Clark, só que o duelo agora é entre o sax e a guitarra.Agora temos uma versão diferente das anteriores.
Os primeiros 6 minutos das versões da OES Tour 91/92, ficam apenas no palco>> Mark Knopfler, John Illsley, Phil Palmer e Chris Whitten, e o Chris White entra com o sax, logo na hora que Mark canta "And the Sultans played Creole".
Apos os 7 minutos, entra Alan Clark com sua parte e logo em seguida Chris White entra com o sax e a música vai crescendo gradualmente.
No início das versões de SOS da OES Tour 91/92, percebe-se que a ideia é similar as versões da primeira formação 77/79, ficam no palco apenas quatro integrantes, até entrar o sax, aí pega outra dinâmica!
Nem de longe se parece com alguma versão da primeira formação, Pick Withers e David Knopfler fazem uma enorme diferença nesse aspecto!
Enfim, temos muito o que ver ainda!Apreciem!
http://rapidshare.com/files/82272651/Dire_Straits_-_Dublin_23.8.91_108_Sultans_of_swing.mp3.html
2- Sultans Of Swing- Strait To The Point 91
Pensem em uma versão arrasadora, daquelas de tirar o fôlego! ^^Pois é essa versão aqui, uma de minhas prediletas dessa turnê, OES Tour 91/92.Um dos primeiros shows da On Every Street tour. Gravado no Point Depot, Dublin IRL, 26.08.91.Confiram!!!!!!!!!!!!!!!
3- Sultans Of Swing- THE FINAL WEMBLEY SHOW 1991
Mais uma>> Wembley Arena, London, UK, 20th September 1991.Confiram!!!! ^^
http://rapidshare.com/files/82504151/Dire_Straits__London_20-09-91__-_07_-_Sultans_of_Swing.mp3.html
4- Sultans Of Swing- ON EVERY STREET IN MUNICH- 1991
Outra extraordinária versão de SOS!
Com improvisos muito interessantes!Confiram!!!!!!
5- Sultans Of Swing- LIVE ZURICH 91
Outra grande versão!Gravada em Hallenstadion, Zurich, Switserland, 14th October 1991.Apreciem!!!!!!!!!!
http://rapidshare.com/files/82541072/Dire_Straits_-_Zuerich_91__Jesus_Saves_bootleg__-_1-08-Sultans_Of_Swing.mp3.html
6- Sultans Of Swing- OAKLAND 1992
Como não existem bootlegs de Janeiro de 92, essa é uma das primeiras versões de SOS em 1992! ^^
Muito linda essa versão, cheia de novos improviso!
Marca a primeira visita em USA da OES Tour 91/92.
Oakland Coliseum, San Francisco, USA, 2nd February 1992.
Confiram!!!!!!!!!! ^^
http://rapidshare.com/files/82621232/Dire_Straits__San_Francisco_02-02-92__-_08_-_Sultans_of_Swing.mp3.html
7- Sultans Of Swing- LOS ANGELES 1992
Sem limites, confiram!!!!!
Great Western Forum, Los Angeles, USA, 7th February
8- Sultans of Swing- LOS ANGELES 1992- , 8th February
Essa versão foi no dia seguinte, vejam como é sempre diferente! ^^
http://rapidshare.com/files/82769579/Dire_Straits_-_Los_Angeles_8.2.92_108_Sultans_of_Swing.mp3.html
9- Sultans of Swing- KANSAS CITY 1992
A saidera das versões em USA! ^^
Kemper Arena, Kansas City, USA, 16th February 1992.
Fiquem com esse pacote com as seguintes versões de SOS!
10- OSO> MARYLAND 1992Capital Center, Largo, Maryland, USA, 24th February 1992.
Uma das melhores versões da turnê, também não é para menos, pois esse bootleg é fantástico!OSO>> NIMES 1992Les Arenes, Nimes, France, 21st May 1992.Provavelmente é a versão que iria para o "On the night". És o critério, pelo qual escolhi essa versão, além de ser uma interessante versão!
13- OSO> LES INROCKUPTIBLESWoburn Abbey, Bedfordshire,UK, 20th June 1992.
Oito dias antes do famoso show em Basel, o Dire Straits se apresentou no Woburn Abbey, Bedfordshire,UK, 20th June 1992 e fez uma das melhores versões de SOS com Sax, a qual espero que todos possam apreciar, pois estamos chegando na reta final da OES Tour 91/92.
Agora é com vocês!!!!http://rapidshare.com/files/83837913/SOS_OES_Tour_92_Brunno_Nunes.rar.htmlb
14- A famosa versão de OSO dp Basel 92, dispensa comentários! ^^
15- SOS do Bootleg ON EVERY STREET IN HAMBURG 92Alsterdorfer Sporthalle, Hamburg, Germany, 15th July 1992. Confiram!!!!!!!!!
http://rapidshare.com/files/84070531/SOS_OES_Tour_92_Brunno_Nunes.rar.html
Caros amigos
Então chegamos ao final de nossa viagem no tempo com o Dire Straits!
Vimos e acompanhamos a evolução dessa clássica canção (Sultans Of Swing), com Mark Knopfler a frente do Dire Straits.
Espero que todos tenham realmente sentido o gosto que é poder apreciar cada versão, a cada fase, cada turnê, ela sempre tem um sabor diferente e espécial!
Todas versões tem o seu barato, são como cartas de um grande baralho, cada um que pegue a sua!
Fiquem com as seguintes versões:
16- SOS>>COPENHAGEN 1992Gentofte Stadium, Copenhagen, Denmark, 27th July 1992.
17- SOS>> LIVE IN MILAN 1992Forum Di Assago, Milan, Italy, 8th September 1992.
18- SOS>> ON EVERY STAGELes Arenes, Nimes, France, 29th September 1992. A versão do show em Nimes é claro! ^^
19- E para finalizar>> SOS- ZARAGOZA 1992 - THE LAST CONCERT
Estadio de la Romareda, Zaragoza, Spain, 9th October 1992.
A última versão de Sultans Of Swing com o Dire Straits!
Um registro histórico e muito raro!
Additional comments:The last concert of the On Every Street world tour 1991-1992. The last Dire Straits concert ever? At least it is the last official concert they did up to this date. That is, if you forget the four charity concerts in July 2002 which sort of had a Dire Straits set (with John Illsley and Chris White). Rare improvisation followed by a nice performance of Olé Olé.
http://rapidshare.com/files/84327623/Parte_final_OES_Tour_92_Brunno_Nunes.rar.htmlEntão,
Brunno Nunes
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Dire Straits Information Service (D.S.I.S.) Entrevitsa- Jack Sonni
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Dire Straits Information Service (D.S.I.S.) Entrevitsa- Alan Clark
Olá amigos! ^^ Como vocês perceberam, esse mês estou dando ênfase as entrevistas. Essa entevistas doi retirada do Dire Straits Information Service (D.S.I.S.)
(D.S.I.S) era um serviço prestado pela Damage Management, não era um fã club, era apenas um zine trimestral oficial da banda.
Como vocês sabem, Damage Management era o escritório que cuidava de todos os assuntos e negócios relacionados ao Dire Straits e Mark Knopfler. Ninguém tinha acesso a MK sem antes passar pela DM. De lá eram anunciados álbuns, turnês, etc. Comandado por Ed Bicknell.
Dizem que eles eram atenciosos quanto a cartas de fãs. Quando do lançamento de Golden Heart, algumas pessoas que enviaram o encarte do CD p/ lá e receberam-no de volta autografados por MK.
Fiquem com essa excelente entrevista com o inigualável Alan Clark, eterno Dire Straits.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Dire Straits- Propaganda da Philips- 1991(raridade)
Bem, acho que vocês já perceberam que gosto muito de deixar todos surpresos com algumas coisas como esse vídeo e muito mais! ^^
É um raro registro, espero que todos se divirtam, pois é para isso mesmo que estou postando! =)
Dedico a todos os fãs da OES Tour 91/92, James, Eduardo e para muitos outros que conheço! =D
Um presente para todos os fãs e visitantes do Blog Dire Straits Bootlegs!
Brunno Nunes.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Entrevista com David Knopfler- Traduzida para Português.
OBS: São as traduçoes das duas últimas entrevsitas com David Knopfler, que postei.)
Por Peter Lindholm. Tirada de Hallandsposten, 04.0.91. Traduzaida para o inglês por Tomas Molin.
DK: EU QUERO MANDAR NA MINHA PRÓPRIA VIDA.
Após 4 anos com DS, DK deixou o grupo para fazer carreira solo.
Até este dia ele fez cinco gravações (álbuns) sob seu próprio nome, mas trabalhou o tempo todo na sombra de seu famoso irmão mais velho Mark. Um fato que aparentemente incomoda ele. A verdade é que todas as comparações com seu irmão o deixam furioso.
-Eu deixei o DS em 1980 – 11 anos atrás – para me dedicar a algo mais interessante. Eu queria mais (preferia) mandar na minha própria a fazer o sonho de outros virarem realidade.
DK relutantemente explica no fundo o porquê de sua saída da banda de seu irmão Mark. Sua carreira solo tem sido seguida de inevitáveis comparações com seu irmão mais velho. Não sem propósito, porque suas vozes e melodias remetem um ao outro.
-Ninguém o vê como o filho ou irmão ou irmã de alguém. Eu tenho minha própria identidade - diz David negando que deveria tomar as comparações como um problema.
Sua resposta resoluta, entretanto nos mostra justamente o oposto. E frente à questão de o que o separa de seu irmão, em relação tanto à personalidade quanto musicalmente, ele de repente deixa a sala do Hotel Sheraton onde a entrevista estava sendo realizada.
-Estou aqui para falar sobre meu trabalho, não sobre DS – David diz desapontado e desaparece.
Certamente ele faz isso com o pretexto de pegar um abridor de garrafa para uma garrafa de água mineral, mas ao mesmo tempo ele xinga tanto que o cara da gravadora se pergunta o que está acontecendo.
-Agora nós vamos falar sobre mim, não sobre DS – David aponta novamente quando volta. E é assim que tem que ser.
O último álbum de David, “Lifelines”, é gravado no Real-World Studio de Peter Gabriel, que é considerado um dos mais avançados tecnologicamente do mundo.
-Eu luto (me esforço) pela alta qualidade, mas eu não quero chamar a mim mesmo de perfeccionista. Essa concepção tem um significado diferente para pessoas diferentes. Para muitas pessoas, um perfeccionista é uma pessoa sempre crítica e nunca feliz com nada – e não é assim que eu descreveria a mim mesmo.
Mas Davi é freqüentemente contraditório. Ele fala que quer controle completo de seus produtos, mas ele está compondo trilha de filme sob encomenda de bom grado (entre outras para a série alemã “Tatort”. Por outro lado ele não gosta de concertos ou turnês porque ele não pode controlar tudo como no estúdio.
-Massas histéricas batendo palmas, batendo pés e gritando “yeah”... Não, isso não me interessa. Eu tenho usado provavelmente o melhor estúdio e os melhores equipamentos no mundo para gravar meu álbum. Todas essas qualidades desaparecem ao vivo (é óbvio que ele nunca mais esteve num show do DS há muuuito tempo).
Uma atitude similar caracteriza sua criação de música. David prefere contratar músicos para suas sessões de gravação a ter uma banda própria. Tudo para não ter que se comprometer. Ele não renunciará facilmente de seus princípios para ter sucesso comercial.
-Eu não quero pagar um preço pelo sucesso. É claro que eu quero ter sucesso, mas celebridade não é nada para se batalhar. Aqueles que vendem muitos cds não são necessariamente os melhores. Eu me recuso a colocar um ritmo-dançante em alguma música somente porque seria comercialmente correto faze-lo.
-Compare apenas com literatura. Aqueles que são considerados os melhores autores não são os que mais vendem. Na Inglaterra é Jeffrey Archer quem vende mais livros, mas seus “bestsellers” dificilmente são tidos como obras de mestre literárias.
-O que é importante é a satisfação privada – quer dizer, se alguém está feliz consigo mesmo e com seu trabalho - Isso é algo que algo que não pode ser medido em termos de vendagem. Celebridade somente cria problemas.
-Eu não quero ser como Phil Collins. Todos dizem que ele é ta legal, que o sucesso não subiu para a cabeça. É possível que ele seja uma pessoa vulgar (comum?), mas dizer que ele é a mesma pessoa agora que costumava ser é contraditório. Você não pode ser isso com todo aquele sucesso e fortuna.
Relutante como de costume, David se recusa a nos dizer qualquer coisa além de detalhes técnicos sobre suas músicas de “Lifelines”.
Entrevista com David Knopfler- Traduzida pata Português.
DK, nascido em 27 de dezembro de 1952 em Glasgow, é um artista solo de sucesso e um recentemente editado poeta.
1.Uma olhada no seu site nos mostra o quão ocupado você tem estado, como você lida como todas essas coisas e ainda consegue ser um artista de gravações independente?
Isso é o que eu sempre fiz, então eu suponho que angariei uma grande porção de experiência, o que economiza tempo por si só.
2.Deixar os DS foi uma decisão difícil?
Foi mais um grande alívio... a alegria (diversão) tinha acabado para mim muito tempo antes disso.
3. Quando e como você começou a tocar/compor música?
Compus mais ou menos sempre desde as mais antigas memórias – então compor foi mais como ser bilíngüe para mim.
4.Que conselhos você daria para compositores no comecinho de suas carreiras?
Estou para dar uma dita “aula de mestre” em 30 minutos exatamente sobre esse assunto e estarei postando minhas anotações online – então eu recomendo a vocês leitores que dêem uma olhada lá no knoplfer.com para uma resposta mais detalhada...
Não há realmente uma coisa qualquer a se dizer. Talvez o mais importante seja conhecer você mesmo. Se você está realmente sério (decidido?) sobre composição não é você que escolhe – isso escolhe você. Você não pode compor sobre aquilo que você não conhece, e encontrar primeiro uma maneira de expressar seus insights específicos (olhares únicos?) pressupõe que você tenha uma expressão artística igualmente específica (única). Você pode melhorar em todas as áreas através de estudo... Entender as estruturas poéticas vai melhorar suas habilidades literárias, e quanto maior sua destreza no instrumento maiores são as possibilidades (escolhas) que você terá.
5. O que está nos seu tocador de cd agora?
Dylan. Previsível não? Damien Rice foi o último cd a ser bastante usado no meu tocador.
6. Você (já planejou) planeja sair em turnê com seu irmão (Mark) ou com DS novamente?
Não.
7. Com que você gostaria mais de fazer (trabalhar em) turnê?
Com os caras com quem eu já faço turnê.....meus músicos e pessoas favoritos...
Harry Bogdanovs, Martin Ditcham, Pete Shaw e Megan Slankard.
(quem é a Megan? é a da foto?)
8, O que vem primeiro na composição: letra ou melodia?
Normalmente letra – mas não há regras sólidas e rápidas.
9. O quê você acha do cenário musical atual?
Não há de fato um “cenário” por assim dizer.....não como 1967...ou 1977...há centenas de cenários fragmentados. O que é claro é que os principais transmissores e provedores corporados que operam para seus acionistas e músicos corporados estão cada vez mais “fora do passo” em relação a onde está o coração e a alma (da música?), onde a música real está sendo gerada. Arte sempre existiu nas margens – mas a disparidade entre a maneira corporada de fazer as coisas e a batida das ruas, com poucas honoráveis exceções, não esteve tão distanciada desde a divisão cultural dos anos 60. As coisas se desmancham (ruem)...
10. o que vêm a seguir para DK?
Terminar um álbum – algumas turnês – e uma “aula de mestre” prestes a começar...
Muito agradecido pelo seu tempo. Seria muito descarado pedir um autógrafo?
Descarado não, mas como eu faço isso virtualmente?
Atenciosamente, DK
David Knopfler- Soul Kissing- San Remo 1984
Esse registro foi em San Remo em 1984!
É playback, porém, tenham certeza que é uma raridade!
Especialmente a todos os visitantes do Blog Dire Straits Bootlegs e a todos os meus amigos e amigas da comunidade do orkut, Dire Straits!
Brunno Nunes.
domingo, 13 de janeiro de 2008
David Knopfler- Tear Fall- Live
Ver esse vídeo, me deixa emocionando, pois saber que ele fazia aquelas inesquecíveis bases no Dire Straits, lindos back vocal em músicas como Wild West End, Lions, Lady Writer... e hoje faz carreira solo, trocou a guitarra pelo piano, autor de álbuns maravilhosos,( os quais, para mim é a coisa que mais se parece com o sonido do Dire Straits, depois de qualquer trabalho de MK!) Quem conhece sabe que é verdade!
Enfim, espero que apreciem esse raro registro, David Knopfler interpretando Tear Fall, música de seu álbum Ship of Dreams - 2004.
Brunno Nunes.
Entrevista com David Knopfler
By Nigel Lawry
David Knopfler, born December 27, 1952 in Glasgow, is a successful solo artist, and recently a published poet.
1. One look at your web site tells us how busy you have been, how do you manage such things and still be an independant recording artist?
It's what I've always done so I suppose I've picked up quite a lot of experience, which is time saving in itself.
2. Was it a tough desicion to quit Dire Straits?
It was more a big relief... the fun had gone out of it for me a long while before.
3. When and how did you first start to play/write music?
Pretty much always have from earliest memories - so song-writing was more like being bi-lingual for me.
4. What advice would you give to songwriters just begining their career?
I'm just about to give a so called "masterclass" in 30 minutes on just that subject and I'll be posting my notes online - so I'd recommend your readers look there at knopfler.com for a more detailed reply...
There isn't really any one thing to say. Maybe the most important thing is to know yourself. If you really are serious about song-writing you don't choose it - it chooses you. You can't write about what you don't know about and finding a way to express your unique insights first presupposes that you have a unique artistic expression. You can improve on all areas by study... Understanding the structure of poetry will improve your literary skills and the better your mastery of your instrument the more musical choices you'll have.
5. What is in your cd player now?
Dylan. Predictable huh? Damien Rice the last CD to get a lot of use on my player.
6. Do you ever plan on touring with your brother(Mark) or with dire straits again?
No
7. Who would you most like to gig with?
The guys I already tour with... my favourite players and people ...
Harry Bogdanovs,
Martin Ditcham,
Pete Shaw and
Megan Slankard.
8. Lyric or music first when writing?
Usually lyrics - but no hard and fast rules.
9. What do you think of the current music scene?
There isn't really "a scene" per say... not like say 1967... or 1977... there are hundreds of fragmented scenes. What is clear is that the mainstream broadcasters and corporate providers that have to operate for their shareholders and corporate players are ever increasingly out of step with where the heart and soul of where real music is being generated. Art always existed in the margins - but the disparity between the corporate way of doing things and the street beat, with a few honourable exceptions, hasn't been this distanced since the cultural divide of the sixties. Things fall apart.
10. What's next for David Knopfler?
An album to finish - a few tours - and a "masterclass" about to start...
Cheers for your time. Would it be too cheeky to ask for an autograph?
Not cheeky but how do I do that virtually?
Best regs
DK
Bio.
David Knopfler, born December 27, 1952 in Glasgow, is an accomplished songwriter and musician, a founding member of British rock band Dire Straits, a successful solo artist, and recently a published poet.
David played rhythm guitar on Dire Straits' first two albums, "Dire Straits" and "Communique". During the recording of Making Movies he left the group to pursue a solo career.
After leaving Dire Straits, David released his first solo album in 1983 titled Release. Behind the Lines his second album was released in 1985 and Cut the Wire in 1986. 1988 saw the release of his fourth album, Lips Against the Steel. - released in the U.S. by Cypress Records.
Lifelines in 1991 was recorded in Peter Gabriel's Real World Studios. David released The Giver in 1993. (MESA/Bluemoon in the US). It's sparse acoustic arrangements brought strong critical acclaim. Co-produced with Harry Bogdanovs, Small Mercies and Wishbones followed in 1995 & 2001. Chris Rea guested on Wishbones.
His latest CD, Ship of Dreams was released in 2004. A book of poetry has been recently published with the title "Blood Stones and Rhythmic Beasts" by UK's BlackWing books (Released 6 May 2005. ISBN 0-9550260).
Recent co-writing projects have included co-writes with Amilia Spicer, Mack Starks, Megan Slankard and Wendy Lands.
David has also scored the soundtracks for German TV productions including such films as: Treffer (1984), Jakob hinter der blauen Tür (1989) and Der grosse Bellheim.
Solo Discography
1983 - Release
1985 - Behind The Lines
1986 - Cut The Wire
1988 - Lips Against The Steel
1991 - Lifelines
1993 - The Giver
1995 - Small Mercies
2001 - Wishbones
2004 - Ship Of Dreams
2006 - Songs for the Siren
Entrevista com David Knopfler
Interview by Peter Lindholm. Taken from Hallandsposten, 91-07-04. Translation by Tomas Molin.
DAVID KNOPFLER: I WANT TO RULE MY OWN LIFE
After four years with Dire Straits David knopfler left the group to make a solo-career.
Up to this day he has made five records under his own name but he has all the time worked in the shadow of his famous big-brother Mark. A fact that apparently disturbs him. The fact is that all comparisons with his brother makes him see red.
-I left Dire straits 1980 - eleven years ago - to devote myself to something more interesting. I wanted rather to rule my own life than to make somebody elses dreams come true.
David Knopfler reluctantly explains the background of why he left his brother Marks band. His solo-career has been followed by unavoidable comparisons with his big-brother. Not without purpose, because their voices and melodies reminds of each other.
-Nobody sees himself as someones son or brother or sister. I have my own identity, says David and denies that he should experience the comparisons between him and his brother as a problem.
His resolute answer however tells us about quite the opposite. And on the question of what it is that separates him and his brother, in question of personality as well as musically, he suddenly leaves the room at Hotel Sheraton where he is being interviewed.
-I am here to talk about my work, not about Dire Straits! David says upset and disappears.
Certainly he is doing it on the pretext of that he is going to get a bottle opener for a bottle of mineral water, but at the same time he swears so much that the man from the record company is wondering what is going on.
-Now we will talk about me, not about Dire Straits, David points out once again when he returns. And that is the way it has to be.
Davids latest record 'Lifelines' is recorded in Peter Gabriels Real-World studio, which is considered to be one of the worlds most technically advanced ones.
-I strive for high quality but I don´t want to call myself a perfectionist. That conception has different meaning for different persons. For most people a perfectionist is a person that is always critical and who is never happy with anything - and that is not how I would describe myself.
But David is often contradictory. He says he wants complete control of his products, but he is gladly composing film score on order (amongst others to the german TV-series 'Tatort' [In sweedish called: 'Brottsplats Hamburg']. On the other hand he doesn´t like concerts or tours because he can´t control everything as in the studio.
-Hysteric masses who is clapping their hands, stamping their feets and screaming "yeah!"...No, that just doesn´t interest me. I have probably been using the best studio and the best equipment in the world for my record. All those qualities disappears live [It´s obvious that he hasn´t been to a Dire Straits concert for a veeery long time].
A similar attitude characterize his creation of music. David chooses rather to rent musicians to the recording sessions than to have a band of his own. All to not have to compromise. He won´t happily renounce his principles to succed commercially.
-I don´t want to pay a price for the success. Of course I want to be successful, but celebrity is nothing to strive for. They who sell lots of records are not necesarilly the best ones. I refuse to put a dance-rythm to some song only because it would be commercially correct to do so.
-Only compare with litterature. They who are regarded to be the best authors are not they who sell most. In England it is Jeffrey Archer who sells most books, but his "bestsellers" are hardly considered as litterary masterpieces.
-What is important is the private satisfaction, David means, if one is pleased with himself and his work. That is not something that you can measure in sales-figures. Celebrity only creates problems.
-I dont want to be like Phil Collins. Everybody says that he is so nice, that the success hasn´t went to his head. It is possible that he is a earthy person, but to say that he is just the same person now that he used to be is contradictable. You can´t be that with those successes and that fortune.
Reluctant as he is, David refuses to tell us anything more than technical details about the songs on 'Lifelines'.
John Illsley with Cunla & Greg Pearle - "Where do you think you're going"
Muito + muito legal mesmo!
Pensem se MK ressusitar essa linda canção! ^^
Entrevista com John Illsley - BASSIST MAGAZINE: JOHN ILLSLEY
Como você sabem, a maior parte das informações a respeito de várias bandas internacionais estão em inglês, então espero que de alguma forma essa entrevista seja aproveitada por aqueles que se esforçam!
No final, "É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão."
As the Dire Straits phenomenon celebrates 21 years at the top, Gibson Keddie talks to one of the most successful rock bassists Dire Straits John Illsley.
Dire Straits have always been in the right place at the right time. Okay, so they released their debut album - a collection of pub-friendly country rock songs - in the middle of punk but, if the summer of 1977 saw the band manfully struggling with being bottom of the bill at the Deptford free festival in South London, they didn't have too long to wait; a year later, that first album, recorded in three weeks on a budget of £10,000 ("We went £1500 over budget," remembers John) was hovering steadily around the No. 2 slot in the American Billboard Hot 100, and an excited Stateside audience eagerly awaited the arrival of Dire Straits...
Bassist John Illsley shared a flat in South London with Mark Knopfler's younger brother, David, and remembers Mark often coming round to their gaff in the mid-'70s. The two men warmed to each other and, as Illsley was finishing his final year of a Sociology degree and London University, a band was assembled consisting of John, drummer Pick Withers, and the brothers Knopfler on guitars, performing some Mark-penned original material, plus various standby pub faves.
However, such stress-free recording was soon to become a thing of the past. Financially bouyant thanks to prodigious American success, and with a record company eager to get fresh product from the new stars, Dire Straits found themselves in the Bahamas at the then-new Compass Point Studio complex ("Going to brand new studios was a mistake, too") with veteran production superstar Jerry Wexler. Problem? It was only nine months since they'd recorded their first album, and the new songs were far from ready. Critical reaction to 1978's soporific Communique were muted, to say the least, thought the album retains a quiet charm.
John recalls this pre-superstardom period in Dire Straits' history with enthusiasm. The band, unprepared for the stratospheric jump from playing one night club stands around the UK to major American success, didn't even have a manager, and by the time their first American tour got underway, they'd massively underestimated their potenetial venue size. John, meanwhile, was operating as the band's accountant.
Already tired from the endless round of one-nighters, by the time the Straits arrived Stateside in late '78, with one roadie, they organised their own flights, hired their own cars and drove themselves to gigs - but, because the gigs were massively over-subscribed, the band had to placate club owners by promising to play two sets every night for some six weeks in order to avoid clubs being wrecked by irate fans unable to get tickets...
Success had one benefit - the band vowed never again to relent to record company pressure to record another album too soon, and gave themselves the opportunity to record that "difficult third album". Making Movies at their own pace, allowing Knopfler's expanding cinematic songwriting full reign. But the internal cracks were beginning to show.
"David had to go," comments John. "He didn't adapt himself to the changing nature of the music and the demands being put on the band, pressures from the recording companies, pressures of touring and promotion. David found that difficult to deal with, he was never comfortable with playing live either. When we were doing Making Movies, we lost a lot of time in the studio where Mark had to re-record David's guitar parts and it suddenly all came to a head. It was decided that the best thing for him to do was actually leave - doubly difficult, him being Marks' brother, but when he left, it strangely gave us a new lease on life. We decided to enlarge the band with keyboards which was when Alan Clark joined us. Hal Lindes replaced David, and so we had a very good five piece band, so sometimes these changes are for the better."
After consolidating their penchant for "epic" songs with the Love Over Gold album, fate, incredibly, dealt them another brilliant hand: the all-new CD format arrived just before the release of the equally epic Brothers In Arms. Possibly the definitive '80s record, the precise, polished production of Brothers made it tailor-made for CD (becoming the de rigeur demo disc in virtually every hi-fi shop across the world). Many people bought the album twice, too: having initially purchased it on vinyl or cassette, the temptation to re-purchase it on CD proved irresistible - cash registers everywhere must have been fighting for breath. (I, for one, got three copies for Xmas.)
By now, Mark Knopfler and John Illsley remained as the Dire Straits core, and went on to develop a very organic band line-up, adding musicians as required. Did John's bass playing role change as the number of band members expanded?
"It was a lot more demanding," he responds. "The music became deeper and we were experimenting a lot more with keyboards and emotions in the music, the consequence was that my role as a bass player changed, with different timings and techniques used. It was organic in those days in that we worked on every single aspect of the song as soon as Mark had got the bare bones of the track down - that's why the sound retained a uniform nature. That changed over the years, because the nature of the songwriting and the approach to the music changed, became more expansive. We'd always had a fasination with cinema, reflected in Mark's soundtrack work."
Considering Dire Straits' "old school" ability to tour worldwide with some considerable stamina, how does John now regard the likes of the 18 month jaunt that, say, accompanied the 1992 album, On Every Street?
Mark and I put our own money into that tour, and it was a considerable risk involving huge up-front expense: we needed 28 juggernauts to haul the gear around, for instance, and required huge venues to cope with the demand. Touring is still as important as it ever was, though it now seems that there aren't that many places to play in. There used to be hundreds of small gig opportunities which was the best way of getting used to playing live. These days a considerable amount of groups seem to be number one in the charts or have a big selling album without doing any live work. Then, of course, people accuse them of not being able to play.
"I was driving my son to school yesterday, listening to Radio 1, and I couldn't help wondering who was buying that stuff. Although, judging by diminishing record sales, less and less people are apparently interested..."
The free-flowing feel of early Straits songs had much to do with John and drummer Pick Withers, who together created a very sympathetic rhythm section for Knopfler's song moodsets (check Pick's crisp brushwork and John's atmosphwere-tightening bass note "pushes" that underpin the sinister feel of Six Blade Knife from the first album). Since Pick's departure ("He'd had enough, and was not comfortable with the touring aspect") John has enjoyed playing with a variety of top-notch drummers, though he has stated in the past that his time with Withers was his personal favourite period.
"Pick had a particular style combination of rock and folk, with a slightly jazzy feel, much more of a store of information to pull on, and to my mind, helped us create some of our best music."
Enter Terry Williams: "Very much a rock'n'roll drummer, great live dynamics. Comfortable live and in the studio. His former band, Rockpile, with Dave Edmunds and Nick Lowe, was the loudest band ever - they invented 11 on amps..."
Then session legend Omar Hakin (played on Brothers In Arms): "Omar was trained in the new York School and to play with us was easy for him, it did not push his artistic ability but he still laid it down like it was the most important thing he'd ever done, which of course is the sort of commitment you want."
Sessioneer/Toto drummer, the late Jeff Procaro played on On Every Street: "Jeff was the same, he'd come in, hear the song twice and say, 'Come on, let's play it'. American session players are particularly good at the ability to get right down to it, but there's a real studio arena in America, with much more work available."
Finally, Chris Whitten, who was played on the last DS tour: "An academic drummer - very educated type of preformance."
With the release of The Sultans Of Swing: The Very Best Of Dire Straits marking an incredible 21 years, many readers will be wondering about the current status of Dire Straits. Currently ranked No 34 in the list of the UK's top 100 richest rock stars with a personal fortune of £25 million, money's not really a worry for John (Mark Knopfler's copious songwriting output pitches him in at No. 15 with £55 million), but musicians do like to play, don't they?
"It's difficult for me to say," says John, "circumstances change so rapidly. We haven't done much work together since 1992's On Every Street. Mark has been quite keen to do more soundtrack work, plus he spends a lot of time in the country scene in Nashville recording sessions, then does stints with The Notting Hillbillies, and so on. Putting Dire Straits back to what it was is unlikely - we don't want that kind of strain. If we did do anything it would be on a smaller scale, for fun more than anything. Mark occasionally mentions late in the evening it if we meet, and I'll just say, 'You've had too much to drink, Mark!' On most of those big tours we played to over 5 million people and we suffered for it mentally and physically - it takes ages to get your life back afterwards."
It was a commendable course of action to put Dire Straits on hold that rather than ending it - many bands have gone on to regret splitting up when they simply needed a break.
"Well, I never say never, but I'm having a nice time playing in blues bands with friends, and I worked with singer/songwriter Paul Brady last year. I just enjoy playing from time to time in a less stressful situation. Mark loves to do that too. If you love music you want to keep that element alive, but sometimes you get lost in this machine that takes over, the machinery of media and large corporations which have a life of their own, and a particular way of seeing the world," he sighs, reflectively.
Curiously, many of you will have realised that Dire Straits are currently represented in the Top 10 UK singles - Relax by Deetah has a sample from Why Worry, one of the songs found on Brothers In Arms.
"That's trus," he confirms. "They asked us a little while ago if they could do it. It's nice, I like the song. Once you put your music into the public domain anything can happen, especially with the way music is being used in advertising."
Ad companies, currently using many a classic song, could be accused of cynically buying into a historical time and a place with which to associate their product...
"Absolutely - British Telecom used Private Investigations for an ad soundtrack," he states, with the cynical ovseervation, "That really is money for nothing..." Right place, right time, again.
JOHN'S BASS
John's best-known bass is the rare Olympic White 1961 Fender jazz stackknob he's posing with in our exclusive pictures.
"It is pretty horrible to look at now," he says, "it's so beaten up, but it is the best I have ever used, and I have used a lot! I found it in New York about 15 years ago, in a famous guitar shop called Rudy's Music Store. Rudy is a very good friend of the band, whenever he got any decent instruments coming in, he would give us a call. I tried it and said, 'Rudy, I've got to have it'. It's been my main bass ever since."
Strait talking - Illsley gone solo
In the '80s, John found tie to release two very under-rated solo albums, Glass and Never Told A Soul (which also featured Mark Knopfler).
"The songs were personal to me, they were about my life and the people around me. I didn't want to expose them to anyone else in the band. It was a tremendous learning curve, it was hard work for the simple reason that you're on your own. I was a little disappointed that the record company didn't treat me very seriously. They didn't put any effort behind it."
Did you have hopes of solo success?
"I would be lying if I said I didn't want any recognition from it, but that wasn't the point. I wanted to record the songs my way. We could have spent a lot more time and money on it, but I didn't think beyond the sheer pleasure of putting it together."
And now you spend your time painting?
"I decided after we'd finished On Every Street's tour that I was going to do it as seriously as I possibly could. It is strange going from being with people day in, day out, communicating musicially and socially with them, and then suddenly putting yourself in an isolation chamber. I did a small show last year, I absolutely loved doing it.
Was it similar to the rush of playing live?
"Nothing could replace that. That's quite unique and rather special."
This month's Rock Legend is cover star John Illsley never a man to waste notes!
Dire Straits' founder member is one of those musicians for whom the description "less-is-more" is certainly appropriate. as we've said in the past, it is often what you don't play as opposed to what you do play that counts: space and feel are vital musical ingredients. In a band such as Dire Straits, an overplaying bassist would ruin the total effect, which is why John's style has always been perfect for the job - he always seems to play hust what's needed, and nothing more. His Fender Jazz tone is round and fat and, as such, both suits and underpins the music of the band perfectly. After working through this mont's examples, check out his economical playing on other straits tracks. You won't hear very much flashy stuff, but you will hear plenty of good solid badn/songorientated bass playing; to my mind, far more important.
I'm a very primitive player," explains John. "To me, the relationship between bass and drums is paramount to almost every track. If that works, the track works."
Gear
Up until the last major dire Straits tour in 1993, John was a confirmed "rock standard" Ampeg SVT valve amp abd matching monster-sounding 8x10" cab user.
Occasionally cited as unreliable, Illsley nevertheless reckons his were, "Like old steam engines technically, but I never had one break down in 15 years..."
More recently, he's been using Trace Elliot bass rigs. "Exceöeönt sound, and equally reliable all over the world", he says, and who would argue?
John Illsley's Top Drawer Technique Tip
We asked John what advice he'd give our readers: "Play fingerstyle on the bass," he said. "It'll stop you losing the place midsong by wondering where the hell all your spare plectrums are!" Is that how he got to where he is today? I don't think so...
Entrevista com John Illsley em plena OES Tour 91/92.
Seguindo a sequência, estou postando uma entrevista com o eterno baixista do Dire Straits>> John Illsley.
Essa entrevista foi em plena OES Tour 91/92, cedida para uma revista musical "CADENA 40", da Espanha!
(Ao que tudo indica, infelizmente a entrevista não está completa, porém isso é informação e não pode ser descartado!)
Contém muita informação sobre o Dire Straits. john fala do início da banda, alguns clássicos a e também da saída de David Knopfler.
Então aí está!
Esta es una estrevista que concedio Jonh Illsley para la CADENA 40 en Abril de 1992.
---(Introduccion: ON EVERY STREET)---
JULIAN: Buenas noches. Te habla Julian Ruiz. Que noche esta del Martes, especial especialisima. Tan especial porque vamos a tener una conversacion y un especial nada mas y nada menos que... !!CON DIRE STRAITS!! Despues del exito, sensacional exito de la primera parte, la primera pierna habria que decir de los conciertos, la CADENA 40 te va a conceder en exclusiva una entrevista con la mano derecha de Mark Knopfler, el hombre que mas ha soportado el peso para aguantar todo lo que significa hoy dia, y significa mucho muchisimo, Dire Straits. Durante estos minutos pon atencion, escucha porque vas a oir muchas anecdotas, muchas cosas que no saves, mucha musica y muchas novedades hacerca de Mark Knopfler, Dire Straits, John Illsley, entrevista exclusiva, todo aqui en la CADENA 40... Y todo por nada, Money For Nothing...
---(MONEY FOR NOTHING)---
JULIAN: Money for nothing, un ataque directo a la MTV, pero fue tambien un apoyo sensacional con esos coros de Sting y uno de los discos mas vendidos de la historia y uno de los discos que han fomentado la leyenda de alguna manera de Dire Straits. Vamos a comenzar esa conversacion con John Illsley, estabamos hablando de la edad Alberto y yo, tiene ahora exactamente 42 años, en Junio cumplira 43 John Illsley, Un estudiante de sociologia. Y se lo preguntamos...
JOHN: Bueno, algo de eso. tenia solo 23 años y en la universidad de Londres empeze a estudiar. Hice tres grados de sociologia. Me vino muy bien.
JULIAN: Pero tambien tuviste una tienda de discos.
JOHN: Bueno la verdad es que no era algo que fuese realmente mio. Lo plantee con la sociologia y demas. Ademas era la tienda de una chica. Y fue bastante bien, porque los primeros meses ganamos unas dos mil libras.
JULIAN: Ese es el comienzo de la entrevista con John Illsley. Y ya en ese momento conocia de alguna manera a Mark Knopfler. Estamos hablando del año 76-77. En fin, llamando a Elvis, que era lo que les gustaba a los dos por encima de todo. !Calling Elvis!
---(CALLING ELVIS)---
JULIAN: El final de un sentimiento, de una llamada a Elvis Presley en este especial de la CADENA 40 nada mas y nada menos que con Dire Straits. Ahora vas a conocer como conocio a Mark Knopfler y como se inicio en la aventura de Dire Straits una mañana del año exactamente de Julio del 77.
JOHN: Fue en el apartamento. Yo conoci a Mark a traves de su hermano David. El entro y me llamo la atencion porque era casi tan alto como yo. El entro en el apartamento...
JULIAN: Y ¿donde estaba el apartamento?
JOHN: Al sur de Londres, en Dapfort, donde salian los barcos... Bueno algo terrible. Y David y yo estabamos viviendo alli y era un desastre, porque siempre estaba todo tirado por el suelo, vasos, cigarrillos, ropa, cafe... Y yo me acuerdo que tenia entre las piernas una guitarra, entonces Mark me la pidio, empezamos a tocar y como teniamos un pequeño grupo y no teniamos un cantante la verdad es que Mark nos vino estupendamente. Y asi hicimos esos primeros contactos.
JULIAN: Esa es la historia, la verdadera historia que te esta contando aqui en exclusiva en la CADENA 40 John Illsley, la mano derecha, probablemente el mejor amigo de Mark Knopfler. Como en un idilio de amor...!Romeo And Julit!...!Dire Straits!
---(ROMEO AND JULIET)---
JULIAN: Maravilloso especial aqui en la CADENA 40 con la entrevista con la mano derecha de Mark Knopfler John Illsley, contando todo, incluso le pregunte a John de quien fue la idea de Dire Straits, de ese nombre tan cutre.
JOHN: He...... del bateria. Estabamos buscando un nombre desde hacia tiempo y no davamos con el exacto. Pero como estabamos en un sitio tan cutre y no teniamos dinero ni presupuesto el empezo a sugerir el nombre de Dire Straits. Y asi llego.
JULIAN: Pero fueron muy dificiles los primeros años de Dire Straits.
JOHN: Los tres primeros años de Dire Straits fueron, duros no, durisimos, por la sencilla razon de que estabamos en el 77, en plena epoca del punk, de la new wave music y nadie queria una actuacion de un grupo de rock clasico como eramos nosotros. Y menos mal que algunos clubs como el Rock-Garden y otros notaban algo de trabajo, pero la verdad es que pasamos yo creo que hambre. Pero eramos muy pobres.
JULIAN: Los Dire straits, que eran umildes y pobres. Todo lo contrario que ahora, porque en cada calle, en cada conciencia, en cada mente, en cada persona hay un hueco para la magia, para el rock-clasico, la calidad de Dire Straits en On Every Street, tal y como se llama la ultima gira.
---(ON EVERY STREET)---
JULIAN: Siempre decimos Alberto y yo que esto es lo mejor del ultimo album On Every Street de Dire Straits. Bueno, no podemos poner toda la entrevista con John Illsley, la conversacion duro unos 50 minutos y hay que poner musica y extraerlo todo seria larguisimo, pero naturalmente estabamos hablando con John Illsley de Charlie Gillet el D.J. de la BBC que los puso por primera vez, como el primer disco solo costo 12500 libras producirlo, todo esto lo hablabamos. Pero habia un punto de referencia, porque Sultans Of Swing, probablemente una de las canciones carismaticas y fundamentales en la carrera de Dire Straits, pues no paso nada en Inglaterra con este tema y la verdad es que empezo a ser exito en Holanda. Y de eso estabamos comentando John Illsley y yo.
JOHN: Todo empezo en Holanda. Pero, por ejemplo, Alemania no queria sacar nuestro primer disco y en Inglaterra no pasaba tampoco absolutamente nada, bueno, logicamente en el pais de origen si que tenian que sacar nuestro disco. Y sin embargo hubo un D.J. que no me acuerdo de su mombre, y este hombre pues empezo a poner Sultans Of Swing y casi todo el album en su radio, y es mas, hizo mas por nosotros, mando copias a sus amigos de otras estaciones de radio de toda Alemania, y asi se creo un gran caldo de cultivo y de ahi es de donde nacio el espiritu del exito de Dire Straits, porque luego por fin en Junio del 78 es cuando la compañia hizo un gran exito... bueno empezamos a vender discos en Inglaterra y dejamos de ser um poco mas pobres.
JULIAN: Curioso esto que cuenta John Illsley. Como en hermanos abrazados. Pero por lo menos se iniciaba la luz en la carrera de Dire Straits... !Brothers In Arms!
---(BROTHERS IN ARMS)---
JULIAN: Hermanos en armas. Como son parcticamente Mark Knopfler y John Illsley. Seguimos es este especial de la CADENA 40 con la mano derecha indiscutible de Mark Knopfler en Dire Straits. Bueno, yo la primera vez que oi a Dire Straits y ese primer single Sultans Of Swing dije bueno esta gente ha oido mucho... sobre todo a J.J.Cale, Bob Dylan y Lou Reed, y decia John:
JOHN: Por supuesto que oiamos eso, a esos tres precisamente, tambien Ry Cooder un poco de los comienzos del blues, James Burton... Bien, todo ese tipo de musica que considerabamos fundamental. Porque lo que ocurre y sigue ocurriendo con todos los grupos nuevos es que no oyen esa musica, ese back-ground, esas raices de la musica, pasan de ello, solo buscan un estilo que pueda impactar en las listas que sea diferente, no buscan la textura, el color de la musica, simplemente un estilo quiza buscando solamente la moda. Hay que oir oir y oir mucha musica, es basico, es la energia del autentico rock and roll.
JULIAN: Tiene razon John Illsley y estamos totalmente deacuerdo. Mucha gente de la nueva ornada no oye la musica de los comienzos. Este es un largo camino y hay que sortearlo. Bueno, este es uno de los temas favoritos de todo el mundo aunque Mark Knopfler lo hizo para una pelicula que aqui no tubo mucho exito. El film se llamaba Cal y esto se llama The Long Road.
---(THE LONG ROAD)---
JULIAN: Y seguimos con el especial especialisimo de Dire Straits. Y con Jonh Illsley, la pieza fundamental que te puede contar cosas como la que va a contar ahora. Porque yo le dije; bueno, el problema mas gordo fue en el año 80 cuando Mark Knopfler dijo que ya no tocaba mas en Dire Straits.
JOHN: No lo recuerdo. Quiza fueron los periodicos los que dijeron eso, es muy dificil decir eso. Yo solo se que fue el momento cuando David dijo "me voy de la banda" y nos pillo entre Communique y Making Movies y no se trabajaba bien en el grupo, los dos hermanos estaban tirantes, no se hablaban, lo pasamos fatal. Y bueno, David dejo la banda y quiza Mark se sintio de alguna forma un poco dolido y quiza que dijera eso de que ya no queria seguir con Dire Straits. Pero yo creo que fue positivo porque de repente la banda tomo un nuevo estilo y yo creo que Making Movies en ese aspecto es un album decisivo porque dio origen al verdadero estilo de Dire Straits, en la forma de escribir, en la forma de hacer... fue el comienzo del cambio.
JULIAN: Bueno, luego yo le decia que a el le pillo en medio, porque tu conociste a Mark atraves de David y ahora David se va no se hablan, ¿Como te pillo eso a ti?
JOHN: Pues la situacion no me gustaba mucho, no queria involuclarme mucho sobre la pelea de los dos hermanos que sabes que las peleas entre hermanos son dificilisimas. Trataba de llevar el momento con sabiduria, pero la idea de hacer algo nuevo, diferente que salio en Making Movies me llamo mucho la atencion y salio realmente ensoberbecido y fuerte el grupo.
JULIAN: Era el año 1980. Y vamos a recordar algo de ese Making Movies... En este especial de la CADENA 40 un tema decisivo en la carrera de Dire Straits... !Tunnel Of Love!
---(TUNNEL OF LOVE)---
JULIAN: Fenomenal album. Tunnel Of Love de Making Movies el punto exacto del nuevo estilo de Dire Straits. Y bueno, yo volvia a insistir y es que a Mark Knopfler le dan ataques y dice pues ahora otra vez disuelvo a Dire Straits ya paso en la epoca del 80 en Making Movies y paso despues del exitazo del album Brothers In Arms y dijo en el 86 pues ya no hay mas Dire Straits. El pobre John Illsley no sabia como salir de esa pelicula, y yo le decia que el en plan umilde se callaba. Pero vamos a oir lo que dice.
JOHN: Pero que palabra mas rara humilde me dices, jamas me habian dicho que era humilde. En las carreras de los artistas pasan muchisimas cosas, no sabes lo que hacer en un momento determinado, tampoco sabes lo que puede ocurrir al dia siguiente, porque por ejemplo tocando el bajo me enfado yo porque en una actuacion no suena bien y me peleo con Mark, pueden pasar miles de cosas y estabamos ya 10 años juntos y estar juntos todos los dias haciendo discos, tocando etc.. es un punto bastante delicado en las relaciones personales dentro de un grupo y tienes que saber exactamente que hacer en esos momentos, hay veces que te cansas, bueno yo recuerdo que cuando terminamos el ultimo concierto de la gira de Brothers In Arms dije: no quiero saber nada de musica, no quiero oir nada nada absolutamente nada de musica, es decir muchas cosas, y hay que hacer grabaciones, giras. Pero todo se puede salvar si oyes por ejemplo las audiencias, esas actuaciones como la de San Sebastian pues que son sensacionales y eso te hace seguir en esto de la musica y hacerlo lo mejor posible.
JULIAN: Provablemente uno de los temas que mas llaman la atencion y tiene una calidad realmente importante es esta mano de hierro, Hiron Hand... del album On Every Street.
---(IRON HAND)---
JULIAN: Hiron Hand del ultimo album de Dire Straits en este especial de la CADENA 40. Estabamos hablando de la descision que tomo Mark Knopfler en Brothers In Arms de dejar totalmente el grupo, y le decia yo a John Illsley; pero es que realmente tivisteis unas trescientas actuaciones, la gira fue eterna y estabais muy cansados.
JOHN: Muy cansados. Porque esque haciamos treinta y dos o treinta y tres actuaciones en un mes, muy larga, muchas actuaciones y habia semanas y semanas en las que no teniamos un solo dia libre y eso era angustioso de alguna forma, y empezabamos otro show y otro show y eso no se paraba. Todo lo contrario que en esta gira, esta mucho mas organizada no es tan prolongada, los shows no son constantes, lo tomamos de una forma mas relajada y mucho mas facil. Logicamente es cansado, porque naturalmente una gira que va a durar un año y ocho meses es muy cansado, pero lo tomamos de otra forma.
JULIAN: Y bueno yo le preguntaba sobre la familia, si estaba mas contenta con esta gira.
JOHN: Si. La verdad mi hija estuvo conmigo cuatro dias el otro dia sobre paris, tambien mi mujer paso diez dias conmigo. Es mucho mejor, porque la locura de Brothers In Arms era insoportable.
JULIAN: Estas son las investigaciones privadas que haciamos sobre los Dire Straits. En fin... Private Investigations de Love Over Gold en este especial de la CADENA 40.
---(PRIVATE INVESTIGATIONS)---
JULIAN: Sigues aqui, estas con Julian Ruiz en la CADENA 40 en este pecial Dire Straits. Estabamos hablando del tiempo que tardaron en grabar On Every Street, muchisimo tiempo, en los Air Studios de Londres. Pero le decia, ¿como lo grababais? grababais primero las bases o tocabais todos juntos, ¿como era?
JOHN: No no, tocabamos todos juntos.
JULIAN: Pero utilizabais muchas tomas, porque claro habeis tardado seis meses en grabar el disco, ¿cuantas tomas grababais de un tema?
JOHN: He... unas cinco o seis tomas. Como mucho huvo un tema, The Bug, que lo grabamos en ocho tomas, y si no nos gustaba pues volviamos al dia siguiente y lo oiamos y cambiabamos algunas cosas. Pero tambien tardamos tanto tiempo porque hubo un par de temas que queriamos cambiar la atmosfera del sonido, mas que el sonido en si la forma de hacerlo y no dabamos con ello y pasabamos muchos dias sin hacer nada en el estudio. Y eso es lo que ocurrio.
JULIAN: The Bug... ocho temas en directo en los Air Studios de Londres, mas detalles no se pueden contar ¿No?
---(THE BUG)---
JULIAN: The Bug, uno de los temas que grabaron en Air Studios a las ocho tomas segun nos ha contado John Illsley. Mas detalles no se pueden dar. Bueno, yo le decia a John que son dos albunes muy diferentes aunque el sonido estilistico de Dire Straits es muy particular. Pero le decia que Brothers In Arms era mucho mas luminoso que On Every Street, mucho mas oscuro, y yo le hechaba la culpa a Neil Dorfsman que gravo todo Brothers In Arms y este On Every Street no, solo lo mezclo. Y el me decia:
JOHN: No, no es por eso. Pienso que Brothers In Arms es mucho mas luminoso porque esta grabado en la isla Montserrat en pleno carive, con el wind surf, el Sol y es todo mucho mas luminoso, hibamos al bar local, lo pasabamos bien y sin embargo On Every Street esta grabado en pleno corazon de Londres y con esos dias de invierno terribles, oscuros y tristes y este tipo de atmosferas yo creo que se ha reflejado mas sobre On Every Street que lo que dices tu del ingeniero Neil Dorfsman que no gravo todo el album.
JULIAN: Es una respuesta inteligente de John Illsley pero insisto que tambien es que no lo grabo todo el luminoso Neil Dorfsman. Esto esta grabado en Montserrat, esta en Brothers In Arms, mucho mas luminoso y desde luego mucho mas alegre... Walk Of Life
---(WALK OF LIFE)---
JULIAN: Walk Of Life, grabada en la luminosa isla de Montserrat. Y preguntarles que van ha hacer. Que van ha hacer despues de otra larga gira. Y esto es lo que decia John:
JOHN: No se lo que voy a hacer. No se tampoco cuando voy a volver a hacer otro tour naturalmente. Supongo que vamos a hacer un gran parentesis en toda la carrera de Dire Straits y vamos a ver lo que pasa. Ademas, estamos algo estenuados, siempre ocurre cuando acabamos un disco. Y siempre queremos volver a hacer un sonido mucho mas simple quiza nos esta comiendo tanta tecnologia incluso en directo porque yo he probado muchisimas cosas en mi bajo, pero al final toco con el jass-bass tradicional sin mas y es como mejor me suena. Pero resulta que ahora en directo puedes llevar todas las grandes pantallas, el sonido tambien se puede mejorar muchisimo, pero lo que pasa por encima de todo es que estamos cansados de tocar en grandes estadios, en grandes lugares, yo creo que la atmosfera del sonido de Dire Straits es para locales pequeños, pero como eso es imposible ahora lo que estamos tratando de formar de alguna manera es como formar grandes atmosferas sonoras del estilo de Dire straits precisamente en esos grandes estadios, es probablemente lo que a Mark y a mi nos tiene mas preocupados.
JULIAN: Tu y tu amigo. You And Your Friend... On Every Street
---(YOU AND YOUR FRIEND)---