Por Nigel Lawry
DK, nascido em 27 de dezembro de 1952 em Glasgow, é um artista solo de sucesso e um recentemente editado poeta.
1.Uma olhada no seu site nos mostra o quão ocupado você tem estado, como você lida como todas essas coisas e ainda consegue ser um artista de gravações independente?
Isso é o que eu sempre fiz, então eu suponho que angariei uma grande porção de experiência, o que economiza tempo por si só.
2.Deixar os DS foi uma decisão difícil?
Foi mais um grande alívio... a alegria (diversão) tinha acabado para mim muito tempo antes disso.
3. Quando e como você começou a tocar/compor música?
Compus mais ou menos sempre desde as mais antigas memórias – então compor foi mais como ser bilíngüe para mim.
4.Que conselhos você daria para compositores no comecinho de suas carreiras?
Estou para dar uma dita “aula de mestre” em 30 minutos exatamente sobre esse assunto e estarei postando minhas anotações online – então eu recomendo a vocês leitores que dêem uma olhada lá no knoplfer.com para uma resposta mais detalhada...
Não há realmente uma coisa qualquer a se dizer. Talvez o mais importante seja conhecer você mesmo. Se você está realmente sério (decidido?) sobre composição não é você que escolhe – isso escolhe você. Você não pode compor sobre aquilo que você não conhece, e encontrar primeiro uma maneira de expressar seus insights específicos (olhares únicos?) pressupõe que você tenha uma expressão artística igualmente específica (única). Você pode melhorar em todas as áreas através de estudo... Entender as estruturas poéticas vai melhorar suas habilidades literárias, e quanto maior sua destreza no instrumento maiores são as possibilidades (escolhas) que você terá.
5. O que está nos seu tocador de cd agora?
Dylan. Previsível não? Damien Rice foi o último cd a ser bastante usado no meu tocador.
6. Você (já planejou) planeja sair em turnê com seu irmão (Mark) ou com DS novamente?
Não.
7. Com que você gostaria mais de fazer (trabalhar em) turnê?
Com os caras com quem eu já faço turnê.....meus músicos e pessoas favoritos...
Harry Bogdanovs, Martin Ditcham, Pete Shaw e Megan Slankard.
(quem é a Megan? é a da foto?)
8, O que vem primeiro na composição: letra ou melodia?
Normalmente letra – mas não há regras sólidas e rápidas.
9. O quê você acha do cenário musical atual?
Não há de fato um “cenário” por assim dizer.....não como 1967...ou 1977...há centenas de cenários fragmentados. O que é claro é que os principais transmissores e provedores corporados que operam para seus acionistas e músicos corporados estão cada vez mais “fora do passo” em relação a onde está o coração e a alma (da música?), onde a música real está sendo gerada. Arte sempre existiu nas margens – mas a disparidade entre a maneira corporada de fazer as coisas e a batida das ruas, com poucas honoráveis exceções, não esteve tão distanciada desde a divisão cultural dos anos 60. As coisas se desmancham (ruem)...
10. o que vêm a seguir para DK?
Terminar um álbum – algumas turnês – e uma “aula de mestre” prestes a começar...
Muito agradecido pelo seu tempo. Seria muito descarado pedir um autógrafo?
Descarado não, mas como eu faço isso virtualmente?
Atenciosamente, DK
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
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