segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Impressões sobre Privateering- 2012- (Álbum)

 Olá Knopflerianos(as)
Hoje irei falar sobre minha primeira semana de contato com o novo álbum de Mark Knopfler, o qual  já encomendei na pre-venda na livraria Saraiva e com grande alegria fico no aguardo de sua chegada.
Em linhas gerais, para mim, esse álbum é uma grande mistura entre GH, STP e GL, tem muito desses três, só que de uma forma aprimorada, lapidada, vez por outra remete a algo do RPD ou KTTC, creio que um pouco menos do S-L.

Aqui deixo algumas impressões de algumas canções:

Haul Away- Da mesma especie de The Fish and the Bird, A Night Sumer Long ago, e me remete bastante a Piper To The End, continua com aquele sentimento lindo e muito sereno que estas outras carregam, contudo, ainda assim é diferente, uma das mais inspiradas e linda baladas da carreira solo.

Dont Forget Your Hat - Me remete direto a ou Can't Beat the House, a diferença é o slide e harmônica contida em Dont Forget Your Hat.

Privateering- A intro me remete a The Man's to Strong, mas isso é meio louco, o solfejo de MK, além da batida quando entra a gaita de fole após o refrão me remete a algo dos índios norte americanos, os gritos- hey... hey... hey... Sem contar o teor celta, algo que nunca senti antes numa canção de MK. Mistura louca e adorável. ^^

Corned Beef City- Percebam algo diferente na guitarra de fundo, a base??? Me lembra muito a guitarra Pig usada em Industrial Diseases, achei muito bom esse sabor na canção. Obviamente ela caberia bem no álbum dele com Emmuly Harris, bem na linha de Bell Star ao vivo, e Gravy Train.

Go, Love- A introdução mais linda do álbum, sem falar na canção por inteira, uma balada Knopfleriana, dessas só ele mesmo pra fazer, esse tempero só na cozinha musical dele. Algo nela me remete loucamente a Vic and Ray, ainda não consegui identificar bem o que deve ser, mas sem dúvidas essa canção é uma das mais lindas pra mim.

Hot Or What- Essa tem aquele sabor de Can't Beat the House, praticamente uma continuação... rsrs... d+

Yon Two Crows- Essa é a que nos leva para STP (álbum), Silvertown Blues celta! Linda, linda, adorável!

Seattle- Emana muito aquela sensação que se encontra na linda- Hard Shoulder, do GL, e percebam o final desta, a linda de guitarra bastante parecida com 'You Don't Know You're Born', do RPD, contudo, como sempre, tem o sua própria impressão digital, uma balada perfeita para uma manhã ensolarada de domingo! ^^

Kingdom Of Gold- Essa é especial para mim, não consigo ver outro artista se não MK para fazer uma canção como essa. Quando ele fez SOS foi uma inovação em vários aspectos, mesmo assim não faltaram comparações, influências de Dylan, JJ. Cale, entre outros, mas Kingdom Of Gold é parte de um processo que ele já vem fazendo desde KTTC principalmente em GL, algo como sentimento de 'Before Gas and TV', contudo, Kingdom Of Gold é uma evolução, um outro nível além, do qual ainda estou discernindo. Tem algo bem forte, ainda não vi a letra para compreender melhor.

Got To Have Something e Gator Blood, notavelmente com influências de Dylan, suponho que vem dessa última tour, ano passado, entretanto, Gator Blood faz lembrar Kingdom Come, beside do On Every Street.

I Used To Could- Bem na linha do beside do álbum GH-1996- "No wonder he's confused", so que mais blues, com gaita e Mark sota a mão mais na guitarra!

Bluebird- Me surpreendeu bastante, um Blues hipnótico, remete a El Macho, levemente remete a Follow me Home e Water of Love- (Versão com os NHB- 1990), a harmônica nessa canção é um show, aliás, quero saber quem é o responsável por ela, impecável!

Blood And Water foi outra que me surpreendi quando me deparei, na hora me remeteu a uma canção do Wag the Dog, 'Stretching Out', e o final me levou ao final de "The Trawlerman's Song". essa foi a única canção desse novo álbum de MK que me remeteu a algo do S-L. Muito bem-vindo o Wha Wha. ^^

Dream Of The Drowned Submariner- Como havia comentado com Ednardo, essa canção tem lindo violão dedilhando a canção inteira, a interpretação é lindissima, ele faz um solo com Les Paul no final, luelando com um instrumento que não identifiquei ainda se é de sopro ou um acordeon, só sei que faz lembrar uma mistura entre Remembrance Day e So Far From The Clyde e a intro me remeteu levemente a Sad of Nevada, do STP.
A vertente principal desse álbum duplo é sem dúvidas Blues, está completamente recheado com Blues, Celta e generosas pitadas de Country/Rock, por sinal, em Miss You Blues ele deixou seu recado bem ala Country, sinto-me numa rede em uma fazenda ao ouvir essa canção! ^^
Não podia deixar de citar que nesse álbum contém muitas coisas que ele fez com os NHB, tanto o álbum Missing...Presumed Having a Good Time e suas tour em 1997,1998 e 1999, se retirar a gaita e "bandolin" em After The Beanstalk,  esta última seria uma típica canção dos Notting Hillbillies- 1997,1998 e 1999 no set acústico, tipo K.C. moan
Can't be satisfied, Denomination blues.
 Enfim... Por enquanto, essas são minhas impressões, essas são as que mais tive contato até então e vocês, o que acham?
 Brunno Nunes.
 
 

39 comentários:

Arthur Brendler disse...

Fala 'Seu Brunno'

Tranquilo?

Posso falar um bocado aqui?

Então, compartilho quase todas as suas opniões sobre o disco. Gostei muito da canção 'Redbud Tree', achei que o disco iria seguir essa linha, mas acaba por seguir outra. Achei uma coisa interessante nele (o disco) é que você pode filtrar um mix de 10 musicas distintas e obter um disco bem "atmosférico" e outro de "fazenda". Muito impressionante como o MK consegue essas coisas. Com certeza um gênio. Outra coisa, certamente, ainda hoje o Bob Dylan influencia e muito o Mark, o Privatering tem uma pegada "na cola" do 'Bob Dylan - Modern Times'. Me parece que metade do disco foi concebido após a turnê, total influencia do BD.

Guitarristicamente falando, os violões e as guitaras rítmicas são um show. Definitivamente o MK não é fera de blues. Pra ele o blues só funciona se for "estilizado" ou "modernoso". Por isso ele chamou o Kim Wilson, que é uma fera.
Mas pra mim o 'cara' do disco é o Jim Cox. O 'Papai-Noel Tropical' é de arrasar, eita cabra pra tocar1

Enfim, pra quem espera mais um STP, esqueça. Parece que o MK está cansado de guitarra desde 2007. Mas compõe em todas as vertentes. Pra quem estiver desencanado com guitarras, o disco é show! Pra quem não, ema-ema...

Brunno, obrigado pelo Blog e pelo espaço dedicado aos fãs.
Abração, chefe!

Arthur

Grace Feital disse...

"Não podia deixar de citar que nesse álbum contém muitas coisas que ele fez com os NHB"

Concordo com essa citação eu mesma hoje percebi o msm esse album tem muito mais haver com a atmosfera NHB eu não o compararia com nenhum outro trabalho embora existam lampejos sim.
Também achei fantástico o Hey Hey muito xamânico em Priveteering.
O dueto em Seattle trouxe uma verdade maior a historia contada através da letra.
Kingdom of Gold é épica parece a trilha sonora de uma grande batalha cinematografica de filmes como Cruzada,Senhor dos Aneis etc..
Go Love é deliciosaaa com um solo maravilhoso Les Paul se não me engano..E O Back vocal feminino mais uma vez trazendo mais verdade a historia que fala de um casal e em Seattle que também fala de um casal temos um dueto também achei inovador isso!
Miss you Blues é tão linda quanto um amanhecer em uma fazenda no Texas rs!
Esse trabalho tem um toque muito vintage e repaginado ao mesmo tempo é de extremíssima qualidade estou adorando o Cd!

Grace Feital disse...

Ah em Corned Beef City também lembrei muito da Piggie eu até gostaria que fosse a Piggie com aquela pegada de Industrial Disease porque ainda não traduzi Corned beef decentemente mas vejo em ambas, Industrial Didease (Doença Industrial) e Corned Beef City (Cidade da carne enlatada) Uma critica de situações diferentes porém uma critica no mesmo tom.

Grace Feital disse...

Radio city serenade tem algo na introdução antes do piano que lembra muito Down to the Waterline aquele som que Mark faz do navio só que numa proporção menor mas traz uma atmosfera Newcastle, Tyne é o rio ao qual Mark se refere nessa musica e a ponte também é que está sobre o Tyne isso explica a introdução antes do piano trazendo uma atmosfera de nostalgia,mais uma vez a relação de Mark com o Tyne em uma musica.
Extrema sensibilidade.

Arthur Brendler disse...

Exatamente,

O acorde em 'Radio City' é exatamente o mesmo de 'Waterline' Um "Bsus4+", obra do Jim Cox. Com certeza!

Esse disco é "engraçado" assim como os anteriores pós Shangri-la. Porquê de primeira a gente estranha um pouco mas depois de ouvir na segunda ou terceira vez você enlouquece.

Coisa de doido esse disco!

Grace Feital disse...

Arthur eu nem diria obra de Jim Cox por que Jim Cox não esteve presente no primeiro LP do Dire eu vejo isso como uma grande evolução por parte de Mark,certamente a ideia foi de Knopfler ao inserir esse detalhe no inicio da canção bem como em Down To the waterline.
Isso mostra uma pequena quebra de um paradigma com relação a obra do Dire Straits é um pequeno resgate de um detalhe musical e pessoal muito marcante.
Pessoal por causa da infância do Mark e a relação dele com os navios.
E musical com relação aos fãs como eu que ficaram encantados com a criatividade do Mark em reproduzir na guitarra o som dos navios no seu primeiro LP e no Live at BBC que também acho fantástica essa introdução juntamente com o timbre da Fender.
Na minha opinião isso foi a quebra de um paradigma estou ansiosa pela turnê!

Grace Feital disse...

Eu não estranhei no primeiro contato Arthur, pelo contrário me surpreendi positivamente até porque antes de adquirir o Cd não tinha muitas expectativas porém Priveteering está inovador,surpreendente,mostra um Mark repaginado,é country,é vintage e contemporâneo ao mesmo tempo!
I'm completely In lOVE!

Arthur Brendler disse...

Concordo com a repaginação do MK Grace. Inclusive defendo as repaginações dele desde o KTGC.

Sobre o famigerado acorde, ainda fico com o Jim Cox, não sei porque, mas fico.rsrsrs

Na época do DS, o Mark era muito egoista e tudo só podia ser obra dele, arranjos, tudo.
Hoje ele é muito mais relaxado e os músicos participam da composição dos arranjos, e inserem seus próprios elementos. Talvez por isso tenha sentido tanta falta do Jim Cox no KTGC e no GL.

Enfim, é um discão. Estou ouvindo ele denovo!

Grace Feital disse...

heheheh Ok Arthur !
Tudo bem respeito sua opinião, embora acho esse acorde muito peculiar ao Mark principalmente por ser algo que ele já fez no primeiro disco do Dire,por esse motivo mantenho minha opinião de que foi o Mark que inseriu esse acorde ou de repente o Guy Fletcher deu a ideia e Mark aceitou.
Não creio que tenha sido ideia do Jim,mas como eu disse isso revela uma evolução quanto a aplicação de alguns elementos da obra do Dire Strais na carreira solo.
Coisa que a gente só viu no STP do Sailing até o GL Mark se afastou muito das raízes Straitanas.

Arthur Brendler disse...

Problema nenhum, o que importa é que gostamos do acorde! kkkkkkk

Inclusive, muito legal a evolução do Mark como artista, evolução e maturidade. O que esperar de uma personalidade como ele depois dos 60 anos, né!?

Acho a carreira solo dele muito, mas muito legal. Vejo o MK hoje como um menino vivendo os sonhos de criança dele novamente, fazendo a música que sempre amou e levando todos nós nesses sonhos.

Estou sentindo falta do Brunno nessa conversa.

abraço
Arthur

Anônimo disse...

Olá, sou Guitardo, mas estou postando como anônimo por pura preguiça de logar.

Esse disco me surpreendeu positivamente e achei que ele inovou numa coisa que eu não via desde STP , músicas com andamentos distintos, os últimos discos do Knopfler pareciam ser apenas de baladas de imersão num universo country/celta e sempre em baixos andamentos, esse disco parece ter algumas músicas com mais pegada mesclada a temas mais calmos. Achei positivo, achei que nunca mais ouviria músicas de Knopfler em andamentos mais rápidos.

Guitarras no estilo de "I Used to Cool", sinceramente achei que nunca mais ouviria e isso me agradou. Ver que ele ainda pode compor de uma forma realmente eclética sem ficar preso somente às baladas ou aos temas de ambiência apenas. Muito bom ver que ele deu uma certa "renovada".

"Got to Have Something" também me lembra alguma coisa do disco Golden Heart pelo seu andamento mais animado e a bateria ou algo assim. Muito bom ver que ele pode compor ainda umas músicas que tenham um quê de mais atitude.

E assim depois de ouvir o disco eu fui ler umas críticas e análises da mídia sobre eles e inclusive li alguns comentários aqui e não entendi o que o pessoal achou de tão ruim nos blues do Knopfler. Pra mim estão okay, demonstram até na minha opinião uma mudança estética na concepção das suas (dele) canções.

"Corned Beef City" também me surpreendeu de forma bastante positiva, não achei que nessa altura do campeonato ainda ouviria o Knopfler a usar uma distorção do tipo dessa , com um enfoque no rock, ainda em suas músicas. Gostei muito. Composição bélissima.

Das canções lentas e atmosféricas, fiquei surpreso com a densidade melódica de "Go, Love", enfim, posso dizer que gostei muito mais desse disco do que dos anteriores do Knopfler. Quando você pensa que não vai mais se surpreender , Knopfler vem com a mais fina flor da música e nos presenteia com um disco bem diversificado.

David Furtado disse...

Como sempre, o Sr. Privateer (que se intitula de editor) não percebe nada do que diz. Já plagiou um dos meus trabalhos, que eu visse, e teve a lata de dizer que é da sua autoria.

Se alguém quiser saber do que fala "Privateering", de maneira fundamentada, com factos, argumentos, informação relevante e declarações de Knopfler, (antes que o editor deste site plagie e assine como seu):

http://davidlfurtado.wordpress.com/2012/09/06/privateering-com-mark-knopfler-no-navio-dos-piratas/

Quem preferir estes devaneios, pode continuar a ler avidamente o "Universo Dire Straits", este poço de sabedoria, retirada doutros sites e blogues e assinada pelo originalíssimo Sr. Privateer.

Anônimo disse...

Que sacanagem Brunno. copiando os textos desse cara? que mais você andou copiando e assinando em baixo? isso nem merece comentário. Tem textos dele sobre bandas sonoras do mk. Você copiou isso também? sacangaem.

Gilson, Minas Gerais

Anônimo disse...

Concordo com o Gilson, esse cara não merece confiança. Anda aí copiando outros blogs, fazendo-se de autor, quando é uma fraude.

Comparei os posts, e realmente se nota uma colagem de frases inteiras, na análise das canções, sem dar crédito ao David. Finalmente entendi um pouco mais sobre o novo disco do MK com seu blog, e não aqui. Era visitante habitual do UDS e já fui. De saco cheio. Que vergonha. Um plagiador se intitulando de editor!!!!

Fernanda do Recife.



Anônimo disse...

ahah, o cara nem entende que ele lhe está chamando de privateer! não entendeu sequer o nome do disco! vou checar estes plágios, mas devem ser verdadeiros. Já vi o Brunno fazer o mesmo com outros blogs. Ass: Alexandre Rio de Janeiro.

Brunno Nunes disse...

David Furtado

Quanto exagero de sua parte, não sinta tanto seu ego ferido, eu confesso que fiz uso de
parte de um texto seu para a introdução da Análise musical de It Never Rains.

Segue a parte:

"(Ao ouvir os reparos de um lojista acerca das estrelas da MTV, Knopfler escreveu «Money
for Nothing». «Calling Elvis» inspirada em numa frase do cunhado, “quando tento telefonar
para sua mulher, parece que estou a ligar para Elvis”.. Outras que possuem pitadas de um
certo desdém, ironia ou deboche como em, The Last Laugh, Everybody Pays, Devil Baby», em
tom irônico, descreve os tristes espetáculos dos reality shows de Jerry Springer. Há ainda
aquelas que expressam desprezo sobre certas atitudes e certos tipos de pessoas, Rudiger,
(sobre um fã fanático, colecionador de autógrafos) Industrial Disease, Posters Badges
Stickers, Communique, El Macho. Lady Writer, Where Do You Think You Are Going e Romeo and
Juliet, que também remetem para relações pessoais, não é diferente em It Never Rains.

Muitas outras canções conhecidas trazem figuras públicas, então elas são mais fáceis de
decifrar, não por acaso, os Estados Unidos sempre fascinaram os músicos a vários níveis.
Porém, Mark observa o país a três dimensões. Nem Ray Kroc – fundador da McDonalds – escapa
à ironia de Knopfler, que lhe dedicou «Boom Like That», equiparando-o a um crocodilo… Em
«Don’t Crash the Ambulance», Knopfler imagina vários conselhos que Bush pai terá dado a
Bush filho, elaborando uma crítica sarcástica à agressiva política externa da presidência e
à intervenção no Iraque:
“We don’t like accidents/Major or minor/You don’t want yourself an incident/don’t ever
invade China.” Na voz de Bush pai, afirma: “You can’t move the barriers/You can’t mess with
oil and gas/Had to go down there/Stick a couple/Aircraft carriers/In his ass…”

Já screveu sobre dois paparazzi em «Vic and Ray», sobre as mulheres viciadas em compras em
«Imelda», ou sobre os excessos dos “roadies” em «Heavy Fuel». Descreveu o West End
londrino, e relatou “um penoso espetáculo de cabaret gay” em Munique, no tema «Les Boys».
Muito do álbum On Every Street, que marcou o regresso dos Dire Straits em 91, é negro e
opressivo, o que se deve à fase terminal do seu segundo casamento.
«Ticket to Heaven» é uma crítica mordaz aos evangelistas televisivos, equanto Em «Iron
Hand», a “mão de ferro” remete para “dama de ferro”. O tema é resultado de mais uma
reflexão. Ao assistir, na TV, à carga violenta das tropas montadas a manifestantes, na
greve dos mineradores durante o governo de Margaret Thatcher, Knopfler lembrou-se da época
medieval e concluiu que o Homem não mudou muito.)"

Brunno Nunes disse...

Como pode ver, eu acabei acrescentando algo a mais em suas palavras, posso ter errado sim
em não lhe dar os créditos, quanto a parte de sua citação, peço-lhe desculpa por isso, mas
até Knopfler usou comentários de um trabalhador de uma loja eletrodomésticos em NY e fez o
clássico Money for Nothing e não deu os créditos aos caras, se isso foi um erro, não que eu
queira imitá-lo ou justificar o que fiz, mas eu não construi esse espaço com plágios como
sua pessoa insinua, está se baseando pelo que fiz em usar apenas uma citação de uma matéria
que você fez, e acrescentando um pouco mais de elementos para introdução de uma análise
musical (da qual não há absolutamente nada nem parecido na net), um trabalho de pesquisa a
qual não medi esforço para concluir junto a ajuda de uma grande fã, Greice Feital, o que
resultou na análise musical de It Never Rains? Va adiante e veja se o conteúdo dessa página
contém devaneios ou plágios.

Eu não vou apagar nada do que você escreveu, David Furtado, não sou um poço de sabedoria
como você ironicamente citou, e pelo teor de seus comentários, fica claro que bateu-lhe uma
chama de inveja ao se deparar com o material aqui presente.

Já não preciso te provar que tenho honestidade intelectual ou seriedade, te mostro até
humildade, coisa que parece que você é desprovido, agora lhe desafio a provar que o
conteúdo aqui é retirado doutros sites e blogues!

Quem tem o mel, dá o mel, quem tem o fel dá o fel, que não tem nada, nada dá, David
Furtado, eu quero ver o que você tem pra dá.


Não obstante, não posso deixar de opinar que você parece mostrar-se aqui mais como um semeador da discórdia, capaz de influenciar a massa cefálica de Gilson, Minas Gerais, Fernanda do Recife, Alexandre Rio de Janeiro.
O mesmo desafio serve para vocês também, Gilson, Fernanda e Alexandre, porque não te dar o trabalho de verificar a fundo ao invés de me chamar de sacana, só porque leu um generalizador com o ego ferido!


Brunno Nunes disse...

Há, Fernanda do Recife, se foi falta de adeus, me desculpe, mas sua ausência não vai me fazer falta alguma, adeus, querida!




Brunno Nunes disse...

Já havia retirado aquela chat box dos infernos, pois infelizmente, vez por outra aparecia meia dúzia hipócritas fedorentos como certas pareias aqui. Não tenho problema em cortar mais uma vez o barato de vocês, em configurações eu altero a configuração dos comentários, é só delimitar o espaço para quem os muitos que me conhecem e sabe de minha seriedade, diferente de quem não pensa com a própria mente, como menos de meia dúzia por aqui,ou seja, a minoria.

Brunno Nunes disse...

Cambada de hipócritas, vocês fedem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Brunno Nunes disse...

Vinicus, caluniador, porque não prova que plagiei artigos inteiros?
Que ridículo o que você fez, tudo o que fiz foi fazer uso de PARTE de uma citação do David, na qual acrescentei alguns outros elementos para incrementar a introdução da Análise musical de INR, introdução esta, que não se faz essencial para toda a análise musical de INR.

Tá querendo me colocar como um Judas agora, de uma gota quer fazer um oceano de problemas, não vou perder meu tempo com você e mais alguns outros, já pedi desculpas ao David Furtado por não ter dado créditos em fazer uso de sua citação, mas uma citação não é um artigo inteiro como foi colocado por vocês de maneira completamente desnecessária.
É bom vocês saberem que a minha reputação não será abalada como vocês estão pleiteando, não pensem que com isso vocês irão conseguir, eu não preciso de nenhum de vocês, ao contrario de vocês que aqui já estiveram muitas vezes. Exceto pelo David, que de fato encontrei o seu site e fiz uso de uma citação do mesmo, posso ter errado por não ter lhe dado os créditos, mas quanto a isso, eu não o fiz com intuito de me fazer o rei do conhecimento ou dono da verdade, esta última não tem dono, outra coisa, a citação que fiz uso não foi determinante para todo o resto da análise musical de It Never Rains, na verdade se essa citação estivesse ficado de fora, a análise musical passaria muito bem obrigado, pois de fato a mesma não dependeu de absolutamente nada da citação na introdução, os víeis fundamentais foram outros e deixei os links úteis para quem quiser conferir.

Começo a achar que se trata de uma única pessoa que aproveitou o ensejo promovido David Furtado e agora está no intuito de querer provocar uma desarmonia e isso eu não vou permitir. Ainda que eu esteja equivocado neste ponto, ainda assim, seria menos de meia dúzia de hipócritas, coisa que infelizmente está presente em todos os lugares. Não sou santo, tenho muitos defeitos,(quem não tiver, atire a primeira pedra e cante logo vitória, pois já não deveria estar entre nós, um ser iluninado estaria perdendo seu tempo com pobres mortais, o que vocês estão fazendo aqui Gilson, Minas Gerais, Fernanda do Recife, Alexandre, Rio de Janeiro, Vinicus, SP? Vocês vão para o céu com tripa e tudo ), mas deixando a profundidade de lado, esse defeito da hipocrisia e desonestidade eu não disponho, então cambada, é bom vocês pararem por aqui, ou não me importarei nem um pouco em promover mudanças simples e determinantes a fim de evitar pessoas desprezíveis como vocês por aqui!

Brunno Nunes disse...

David, embora você tenha me rotulado de plagiador, ironicamente como Sr. Privateer, ainda assim, me permita tirar o meu chapéu pela sua brilhante matéria acerca de Sultans of Swing, eu acabei de conferir e o que é brilhante sempre brilhará, assim como Sultans. Parabéns, eu não conhecia afundo seu site, agregas um leque extenso para amantes das artes, e vejo-lhe competente no que tem trazido em seu site. Espero não ter-lhe como um opositor ou semeador de discórdia, compreendo em parte sua revolta, mas não a sua generalização, não sei se posso esperar de você as minhas sinceras desculpas pelo ocorrido, mas maturidade é algo que está ao alcance de quem procura e não duvido que está última você disponha, vide suas postagem em seu site. Assim como eu, és um grande fã, quem duvidaria? Eu proponho que deixemos de lado quaisquer diferenças, continuemos o nosso trabalho como fã, cada qual em harmonia.
Fique a vontade para análisar o que proponho, nada tenho a temer, estou aqui apenas para partilhar conhecimento em comum, pois aqui também é lugar de fãs do DS e MK.

Queiram conferir> Grandes solos de guitarra: Mark Knopfler, «Sultans of Swing»
Por David Furtado em Março 16, 2012.
http://davidlfurtado.wordpress.com/2012/03/16/grandes-solos-de-guitarra-mark-knopfler-sultans-of-swing/

Fraternalmente.

David Furtado disse...

Brunno, li o que escreveu. Acho que a via da "fraternidade entre fãs", como diz, é a melhor. Por isso, concordo.

Tenha em conta que o meu site é publicado com licença da Creative Commons. Você pode citar o que quiser, desde que diga a fonte.

Não gostei de ver aqui frases literalmente copiadas dos meus trabalhos. Agradeço que não o volte a fazer.

Não percebi por que me chamou "generalista".

A música deve unir as pessoas e não pô-las em antagonismo, é bem verdade. Somos ambos fãs de MK e DS e seremos, isso é certo.

Cordialmente,
David

Brunno Nunes disse...

David, fico feliz que enfim, chegamos em uma harmonia.

Eu não lhe chamei de generalista e sim de generalizador, por ter me rotulado ironicamente como um poço de sabedoria, retirada doutros sites e blogues, dessa forma, insinuando que minha página era feita de plágios por ver aqui frases literalmente copiadas de UM ÚNICO TRABALHO SEU,é bom isso ficar explicito e bem claro.

Consciente de que errei em não ter lhe dado os devidos créditos quanto às frases que usei, doravante, tenho certeza que você deve ter tirado um pouco de seu tempo e perceber que o conteúdo dessa página não é fruto de devaneios ou plágios, eu tenho perspectivas próprias acerca do universo Dire Straits Knopfleriano, bem como você também tem suas próprias perspectivas, tudo isso, vide experiências como fãs, minhas e suas, naturalmente há pontos de encontro, outrora, não, muito normal. No fim, o que importa é que somos grandes fãs e estamos no meio de tantos outros grandes fãs.
Uma pena é o fato de haver pessoas desprezíveis, de mentes fracas e caluniadoras como alguns que se mostraram aqui, mas tudo bem, nada tenho a temer, o que houve aqui foi um fato isolado e nada mais que isso, nada como um esclarecimento honesto e sincero.

Fraternalmente,

Brunno Nunes

Grace Feital disse...

Nossa fiquei surpresa ao ver o rumo que o debate tomou!
Saiu do âmbito musical pro ataque pessoal ao editor do blog que bem conheço e não tem intenção nem necessidade de copiar nada de blog algum e se foi posto na analise de ITR algo escrito por outro blogueiro pode ter certeza que motivo da cópia não foi falta de criatividade e sim relevância das palavras,concordo e como co-autora da análise também peço desculpas David Furtado por não credita-lo o único equivoco cometido.
É impressionante a quantidade de pessoas pra botar "lenha na fogueira"
E desviar a conversa... Lamentável!
Fico feliz pelo consenso,e aos que não acrescentam nada que se retirem desse espeço ao qual muito respeito e penso que deve ser respeitado!

Grace Feital disse...

E reforço aos que não tem competência para criar um espaço como esse com o mesmo volume de informações e manter a qualidade.
Gilson,Fernanda e Alexandre vocês não tem embasamento nenhum pra chamar este espaço de fraude e muito menos falar que Brunno é uma fraude eu posso afirmar isso pelo teor de seus comentários inúteis.
O editor desse Blog tem material sobre a banda que nenhum de vocês tem a propósito ele é o detentor da maior coleção de bootlegs e material da banda no Brasil se não da América Latina e profundo conhecedor e pesquisador da obra musical do Dire Straits e Mark Knopfler.
Infelizmente pessoas sem o minimo de capacidade analítica se metem para atacar e não acrescentar absolutamente nada se aqui no Universo Dire Straits vocês não encontram as informações que desejam,á vontade! Procurem outro espaço!

Brunno Nunes disse...

Obrigado pelas ressalvas e apoio, Greice, eu nunca pensei que havia gente desse tipo frequentando esse espaço! Gilson, Fernanda Alexandre, Vinicus, sacanagem é ter vocês aqui, são "farinha do mesmo saco", o que vocês acrescentam? Nunca comentaram nada, nenhuma crítica discordando ou concordando com algum ponto de vista que eu expus, agora por causa de um mal entendido vem logo vocês de má fé pra botar "lenha na fogueira" na boa, foram vocês quem coloram fedor em bosta, exemplos de hipocrisia, verdadeiros sacanas!

Se tiverem um pingo de vergonha na cara, aqui vocês não viriam mais!

Brunno Nunes disse...

Voltando ao que te fato interessa.

Tenho visto claramente que esse novo álbum é muito mais uma continuação do KTTC e GL do que qualquer outra coisa. Explico:

Esse fim de semana eu ouvi o STP inteiro, e definitivamente, Privateering se afasta e muito de STP e também do S-L, músicas como What it Is, Sailing to Philadelphia, Who's Your Baby Now, Speedway at Nazareth, a pegada blues de Junkie Doll, o que dizer então de Boom, Like That, Sucker Row, Don't Crash the Ambulance, Song for Sonny Liston, Everybody Pays...

Não obstante, Privateering tem tudo a ver com o teor celta presente em algumas canções do álbum Golden Heart, cruza com aquele sabor mais caipira do Ragpicker's Dream, coisas como Marbletown ou Daddy's Gone to Knoxville e Devil Baby. A canção Radio City Serenade me lembra elementos contidos em canções como The Ragpicker's Dream, One More Matinee. O efeito presente na intro de Radio City Serenade foi bem apropriado, uma vez que a canção inteira tem tudo a ver com o rio Tyne, como em Down to the Waterline do primeirão, é um detalhe legal e curioso!

Enfim, pra mim, Privateering é muito mais uma evolução de elementos dos dois últimos álbuns- KTTC (2007) e GL (2009), é como se fundisse mais esses dois últimos álbuns. Músicas como The Fish and the Bird, Heart Full of Holes, In the Sky são canções das mesma especies de algumas desse novo álbum, Border Reiver, Hard Shoulder, You Can't Beat the House, Before Gas and TV, Remembrance Day, Piper to the End, essas cruzam facilmente no caminhos de tantas outras do novo álbum também. Como meu amigo Marcos Schulz citou, "KTGC possui muitas músicas com instrumentos de sopro. O clarinete de Scafholder's wife está de volta, com um clima muito parecido, em Dream of the Drowned Submariner". Obviemanete isso resulta em um álbum mais diversificado que estes dois últimos individualmente, o que vem ser positivo a meu ver, mas não tem aquele equibrio entre a guitarra de MK e outros instrumetos, tal qual STP (álbum). Por isso, sem desmerecer Privateering, mais STP ainda pra mim é O Álbum de Knopfler, sua maior obra prima em carreira solo, embora cheguei a cogitar que este último superaria o STP, mas bastou eu ouvir novamente STP pra perceber que ainda tá pra acontecer, quem sabe o próximo! ^^

Arthur Brendler disse...

Grande Brunno,

(Esse é o meu ponto de vista)

Realmente, o STP é o Album com a melhor simbiose entre a guitarra, voz e também os outros instrumentos.

O Mark até antes do acidente ainda estava com aquela pegada absurda de guitarra. Talvez se ele não tivesse sofrido aquele acidente, a mini-turnê com o Clapton, entre outros, ele não teria seguido outro rumo na sua relação com a guitarra.

Se bem que me lembro de uma matéria com ele numa 'Guitar Player' na época do Ragpicker's em que ele se dizia cansado de longos solos e que estava preferindo uma abordagem mais introspectiva na maneira de tocar guitarra. Em cima dessa matéria é visível no RPD que a quantidade de guitarra diminuiu muito. Me lembro que foi um album bastante criticado na época, isso devido ao retrospecto dos discos anteriores do MK, principalmente o STP.

O STP, que foi gravado em 3anos, começou em 1997. Ele gravou 'What it Is', 'El Macho' e mais algumas nesse ano. E as demais, como 'Sailing', 'Junkie Doll' e 'One More Matinee' foram gravados nas sessões de 2000. Algumas dessas músicas realmente possuem "poucas" guitarras.

Porém, nota-se uma evolução musical do MK. Não que todas as musicas do DS não fossem evoluidas. Mas a direção tomada foi diferente, os arranjos tomaram outros rumos, outros instrumentos fazem então parte dos arranjos das suas músicas.

Outra coisa, a idade foi chegando e acho que Mark enjoou de esperar 5 minutos de introdução de uma música. hehehe... De um tempo pra cá ele vem querendo "cantar logo" e tocar bastante violão, que aliás, vejo o violão como o companheiro de tudo dele. Já a guitarra é para texturizar as músicas.

Definitivamente, ele deixou a fase Straitaniana dele pra traz. (Apesar de ter feito um pocket-show só com musicas do DS recentemente).

Agora é curtir o celta-country-folk-rock-blues do homem!

(me atrapalhei um pouco no meio aí, mas acho que deu tudo certo)


abraço
Arthur

Brunno Nunes disse...

Grande Arthur ^^

"O Mark até antes do acidente ainda estava com aquela pegada absurda de guitarra. Talvez se ele não tivesse sofrido aquele acidente, a mini-turnê com o Clapton, entre outros, ele não teria seguido outro rumo na sua relação com a guitarra."

Concordo contigo, por sinal,uma coisa diga-se de passagem, Privateering não tem uma canção do naipe de So Far from the Clyde, isso eu senti muita falta, a minha predileta do GL e considero uma das maiores canções de MK em carreira solo. Tomara que nessa tour ele não deixe de tocar essa canção!

Há quem ache Dream of the Drowned Submariner do mesmo nível de So Far from the Clyde, se não for melhor. Mesmo nível pode até ser, mas melhor, ai eu já não acho, Melancolia... sim, ambas estão carregadas, mas uma guitarra rasgante, suave e viceral como So Far from the Clyd, Dream of the Drowned Submarine não tem!

Eu até estava nesta tarde comentando sobre isso com um amigo Knopfleriano, Ednardo, e de fato, não dá pra medir as músicas pela guitarra só. Ednardo citou que acha Dream... mais sensível e tocante, ainda citou "Tudo indica que foi baseada naquele acidente com um submarino russo que aconteceu anos atrás. Um dos marinheiros prestes a morrer, sonhando em reencontrar sua filhinha, a vendo correr num gramado verde."

Quanto a mim, em nosso papo, eu havia citado em seguinda que no que diz respeito a guitarra, é justamente esse o quesito que senti falta não só em relação a Dream of the drown submariner e sim no álbum inteiro.
É bem verade que Dream... mais sensível e tocante, principalmente pelo provável contexto em que ela foi baseada, contudo, ainda acho a atmosfera criada em So Far from the Clyde mais tocante e me envolvo mais, são "dramas" diferentes e semelhantes ao mesmo tempo, uma, como Ed bem citou, baseada naquele acidente com um submarino russo que aconteceu anos atrás, a outra, sobre um velho navio e seu capitão que ver que o tempo não tem piedade para com seu navio e não deixa de fazer alusão ao efeito do tempo com a própria vida, nos humanos, pobres mortais, sujeitos a ação do tempo, assim como todas as coisas materiais, mas o que importa são os bons momentos vividos, por isso:

So far from the Clyde
together we'd ride
we did ride...

No final, as canções são como um grande baralha aberto, cada um que pegue a sua carta! ^^

Um abraço a todos(as) de boa fé!

Brunno Nunes disse...

É válido citar aquilo que já havia citado antes, que de todas possíbilidades plausíveis, a que mais espero é um melhor proveitamento no set list, ou seja, que rompa as "amarraduras" straitianas vínculadas a sua carreira solo, essa "marraduras" que me refiro são os mega hits como Romeo and Juliet, Sultans, Telegraph, So far away, Brothers in arms. Que ele siga priorizando as canções de sua carreira solo, ou então, que tenha a sensibilidade de introduzir (sem medo) outras canções há muito tempo não tocadas, dentre elas, a que mais faz falta, eu diria que é Tunnel of Love, este é o clássico que está faltando e é notadamente a canção que os fãs sentem mais falta tendo em vista em foruns, um tempo desse houve até petição encaminhada ao forum do Guy para entrada de Tunnel, não seria uma má ideia uma nova petição, esse é o momento.

Me lembro dele ter ressucitado a canção Portobello Belle no início da GH tour 96 e ficou brilhante, além de Water of Love ainda no decorrrer da primeira turnê.
Em termo de set list, a GH tour foi a melhor, por apresentar um set list longo e variado, na GL Tour 2010 o setlist que apresentou, como Marcos havia citado uma vez na comunidade, "mais uma vez, uma lista de mesmices, algumas decepções, muitas lacunas, pouquíssimas novidades". Que a Privateering tour 2013 venha fazer a diferença!

Brunno Nunes disse...

E outra, só me convencerei que ele é um artista realmente inventivo, se ele levar isso para os palcos. Ou seja, de que adianta ele gravar um álbum como GL e deixar de fora da tour uma canção como So far from the Clyde? Silvertown Blues nunca esteve em uma tour, a linda Wanderlust, bem como a brilhante 5:15 AM também nunca tiveram o lugar ao sol em seus shows. E o que dizer de canções que poderiam ser bem aproveitadas hoje em dia pois só tiveram um único momento, como o caso da canção Love Over Gold- 1982-1983, The man's to Strong (Abril a Julho de 1985), Iron Hand, raramente tocada na OES tour 91-92, assim como You and Your Friend. Dessa mesma safra, faz parte Darling Pretty- GH tour 96, Junkie Doll- STP tour 2001 e Boom, Like That, S-L tour 2005.

Espero que alguma coisa muito nova venha acontecer para a tour 2013!

Arthur Brendler disse...

Grande Brunno!

Falar sobre esses assuntos é "chover no molhado" sempre leva a mesma coisa: comparações e devaneios kkkkkkkk

Então vou propor uma brincadeira aqui.
Levando em consideração que a banda na turnê com o Dylan será:
MK
Richard Bennett
Guy Fletcher
Glenn Worf
Jim Cox (que saudade desse cara)
Ian Thomas
John McCusker
Mike McGoldrick

Qual será o set-list padrão desses shows. Lembrando que o show é reduzido, então são 11 músicas.
(vou deixar adicionar mais 2 pra dar uma chance rsrsrsrsr)

Vou fazer minha espectativa:

1 - Yon Two Crows / Why Aye Man
2 - Privateering
3 - Corned Beef City
4 - MarbleTown / What It Is
5 - Cleaning my Gun
6 - Hill Farmer Blues
7 - Speedway at Nazareth
8 - Gator Blood
9 - Done with Bonaparte
10- Brothers is Arms
11- So Far Away

pronto... falei!
Enfim... eu acho que vai ser mais do mesmo.

Abraço, chefe!
Arthur

Brunno Nunes disse...

Vou fazer uso da mesma perspectiva de vc, Arthur:

1 - Yon Two Crows / Why Aye Man
2 - Privateering
3 - Corned Beef City
4 - MarbleTown / What It Is
5 - Cleaning my Gun
6 - Hill Farmer Blues
7 - Speedway at Nazareth
8 - Gator Blood
9 - Done with Bonaparte
10- Brothers is Arms
11- So Far Away

Acho esse set bastante real e provável.

Abraço!!! ^^

Arthur Brendler disse...

Eita poxa...

Esquecemos de 'Haul Away' e 'Sailing to Philadelphia'!!!
E agora??
Chapolin!?!? kkkkkkk

Coloco essas duas pra cruzar com 'Hill Farmer'

Se ele tocar 'Yon Two Crows' vai ser uma vitória!

abs
Arthur

Brunno Nunes disse...

Penso que Done with Bonaparte deve sair!

fanaticoMK11 disse...

Olá pessoal, sou novo no blog porém eu acompanho as discussões e opiniões de todos com muita atenção. Acredito que esse novo trabalho desse gênio da música e sempre criativo Mark Knopfler está muito bem elaborado e meticuloso em todos os aspectos. Temos uma variedade enorme de estilos mas com a mesma qualidade de trabalhos anteriores do MK. O piano e a harmonica realmente são um show a parte. Assim como no Dire Straits, Mark Knopfler sempre acrescenta muita guitarra em seus shows então acho que nessa nova turnê ( gostaria que viesse ao Brasil mas acho difícil isso acontecer ) as novas canções terão um tempero a mais. Adoro I Used to Could, uma música que poderia estar tocando nas rádios diariamente. Aliás, ao ouvir Privateering pela primeira vez, essa música me lembrou Marbletown logo no inicío. Miss you blues é minha canção matinal, a que me dá inspiração e animo para mais um dia..rsss!!

Paulo disse...

Boa noite. Eu vi uma foto do Mark Knopfler tocando com a banda(usando uma guitarra branca) no seu blog. Pelo que vi, esse dia foi uma entrevista no Jô Soares. Você tem o link dessa entrevista onde ele aparece tocando? Eu já assisti, mas só apareceu ele sendo entrevistado. Sendo assim, gostaria de ver a banda tocando com ele lá no Jô Soares. Se puder me mandar o link por aqui mesmo eu agradeço. Valeu!

Brunno Nunes disse...

Paulo
A imagem de MK com uma guitarra branca é da apresentação no programa do Jô, ele toca What It Is.
Eu não sei onde tem um link pra baixar, aquela imagem é de um dvd que eu tenho, gravei no dia que passou, tenho a entrevista completa.

Dire Straits

Dire Straits
A voz e a guitarra do Dire Straits ao vivo em Cologne, 1979